Hoje o Tempo Voa Amor
Ah, o vento no teu rosto
aposto
que vai te dar asas...
Vai... Voa
e Póvoa
este espaço que é todo teu!
***
🕊️
Na dor, a leveza voa
Verborragia que sustenta o vazio
Política do Cancelamento: Cultura, documento
O “não importar-se”, já se importando, o representante
A voz, a cor, a raça, a cega religião, o sexo, a carne
É corpo em movimento, alma em aflição, morte em silêncio.
O batom vermelho, magra, alta, loira, olhos em chamas
O perceber do cantar dos pássaros nem é mais música
Morte em vida, um ser finito, o amor em falência
Ufa! Uma janela, mas o vizinho não é social, ele é chefe
Uma porta, a música, a dor, a dança, tudo cansa.
O outro que completa, o inimigo sempre à espera
O silêncio que faz gemer, o doloroso ser sem ter
Gritar, correr, seguir... Ao passo que sou mulher
Existe vida, em demasia, no excesso do calar
O tu, nós, vós, a força de um todo em ação.
Não sou a princesa donzela presa na torre, sou aquela que corre com os lobos, voa com a águia e se encanta com os dragões. Sou aquela que possui o castelo, a torre, e a certeza que chave da saída está dentro de mim. Então, sou detentora da minha liberdade, queira ou não eu sei onde fica a porta, sei como ela funciona e como ela se abre. Sou a valente que aprendeu com a vulnerabilidade a verdadeira coragem de não só abrir os portais do medo, mas da vida e da felicidade. Sou aquela que ensina o que aprende, aprende ao ensinar e ainda se deleita em poder dividir e ensinar outros a alçarem voos longos e duradouros.
Sei... sou a coragem verdadeira de ser o que se É!
Linda dona minha minha mulher
meu coração esta em pedaços
minha alma voa fora de mim
ela vai voando sobre o céu
minha alma chega até as estrelas
meu amor esta ferido como uma
passarinho ferido.
estava tão feliz como um passarinho
na chuva.
voando sobre o céu azul
na imensidão ...
meu coração é viver. é lutar por esse
amor.
você é a minha pintura , mais linda
minha paisagem..
você é meu ar , meu céu azul...
sem você perco meu folego.
soprado pelos deuses meu folego
de amor.
meu amor vai alem de cem anos...
vou para onde você for
nossos campos no céu ...
o nosso paraíso , nosso sonhos
nossa união és para sempre.
nosso amor durará enlaçados
nas estrelas...brilhando na imensidão.
Andorinha Apaixonada.
Andorinha que voa, voa
Voa livre, a voar.
Num belo dia aleatório
Encontrou seu Sábia.
Pelo Sábia se apaixonou,
E como amou seu Sábia...
Mas o danado não a notava,
A Andorinha foi chorar.
O Sábia não era sábio.
Mas como assobia o Sábia...
A coitada da Andorinha
Continuara a lhe amar.
Ela achava uma loucura,
Pois, os dois não são iguais.
Oh, andorinha sem juízo
Seu amor ta pior que capataz.
E o Sábia de nada sábio,
Não conheceu o danado amor.
Quando notou a Andorinha...
Tadinho, a Andorinha já voou.
Agora viva pela eternidade
Ela voa ela voa nos meus sonhos
Agora viva sua liberdade
Ela voa ela voa feito um anjo
O homem voa longe, mas voa baixo, em alta velocidade, num lugar aberto para criatividades. Oh, por quê eu não posso ficar sem as asas? Deus.
Não viaja não,
não, não voa,
vais viajar à toa,
pois não estarei aqui,
nem em qualquer outro físico lugar.
Inspiração.
Pensamento meu...
Vá....
Voa por esse lugar...
E se espraia por esse luar...
Inspiração minha...
Deleita...
Passeia no estrelado do infinito....
Imaginação minha....
No teu sonhar...
Sua sombra reflete no seu manto...
Cometa meu...
Rasga-me até o íntimo....
Mostre-me o teu esplendor..
Oh pássaro cantador...
Nas copas mais altas...
Rascunha nas cascas....
E marca meus versos com seu canto...
Oh poeta inspirador....
Acalma-te com teu escrevinhar....
Amanhã será outro dia...
E uma nova poesia...
Surgirá em teu olhar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Um verso que voa.
Um verso que volta
Primeiro...
Um sentido...
Segundo...
Uma trilha...
Terceiro...
Um olhar...
Quarto...
O verso que se soltou e vôou...
Quando fui aplicando substâncias poéticas....
Após aplicadas....
Sensibilidade florada na alma....
O verso que foi...
De repente voltou...
E mais um poema...
Aqui se formou....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O Corpo...
Meu corpo ...Repouso...
A mente voa...
A mente...Pouso...
O imaginário...
Naquele mundo...
Um pirata...
Lendário...
No mundo...
Imaginário...Corpo...
Repouso...
Pouso...
O rio não voa para chegar ao mar. Ele vai indo, rodeando montanhas, deslizando, rolando até seu destino final.
RELVA - CAPÍTULO 4
Quando escrevo, meu pensamento voa, me deixo guiar pelo vento interior, desembaralhando as letras colocando cada uma no lugar que melhor lhe cabem naquele dia
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Meus pensamentos inquietos resvalam em dúvidas internas, esbarram em conflitos até colidirem em cheio com minha vontade de voar, vontade essa que percorre meu corpo até a ponta dos meus dedos escorrendo a tinta sobre a folha de caderno velho .
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16h44
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Hoje está chovendo, não irei encontrar Levi na cerca que divide nossas fazendas. Combinamos que sempre que houvesse chuva, iríamos procurar algo novo pra fazer e compartilhar no dia seguinte .
Resolvi escrever sobre algo que vi
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Leve
em um bater de asas inquietas
sobrevoa o jardim
como um peixe livre
mergulhada em um oceano ar
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Leve
solta ao vento, linda e frágil
assim como nossa vida é
voa ágil entre as folhas
nas asas pólen e esperança .
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Leve
pousa em flores
sob o som
de todas as marchas
as nupciais e as fúnebres
Sempre está lá.. .
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Leve
borboleta amarela
Leve
carregue até ele
meu desejo embuçado
Não te falte coragem
para pousar
entre meus dedos ou
nas costas do Leão Branco
.
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Leve
minhas letras
Leves
.
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Leve meu recado
através da brisa leve .
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Levi pensa que não sei que ele é apaixonado por mim, eu também sou por ele, mas temos medo de assumirmos a acabarmos até com nossa amizade.
Infelizmente quando relacionamentos acabam ambos querem se afastar e até se tornam inimigos, não quero isso com Levi. Se for pra acabar nossa amizade. Nunca iremos namorar
.
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CONTINUA
Feche os olhos, relaxe: ao menor sinal de inquietação o pássaro dourado do sono bate asas, voa e insone pousa nas sombras escuras da noite.
“Tudo passa, tudo voa, a vida é vento, é brisa, aroma, pétala
de rosa que cedo tem viço e perfume e, a noite, murcha, perde
a cor num momento à-toa.”
Augusta Faro
Sem licença para voar - A rosa e o anjo
Num jardim onde a cidade passava havia uma Rosa, beleza
única, perfeita, reativada, aveludada, em haste cheia de espinhos.
Entender e recolher uma Rosa e se arranhar num caule
espinhoso para viver somente uma primavera de dias, era mais
fácil deixá-la se exibir no seu jardim, apreciá-la ao longe, do que se
espetar em dúvidas e lamejos.
E assim ficou a Rosa no jardim, ora botão, ora Rosa,
despetalando sozinha, exalando seu perfume em vão, presa em um
chão hermético e imutável.
“Rosa, Rosa, um dia você se apaixona.”
Não andava, mas o mundo se transmutava em sua frente, e
ela, opressiva, presa, escolhe e colhe.
Todos passavam desavisados e a Rosa escolhia.
Rosa queria asas.
E o jardim dizia:
”Para sair do chão, voar e conhecer outras flores, o canteiro
que Rosa fundou raízes em nada vai perfumar e vai esfriar. Vamos
revirar retirar suas raízes para encher e ocupar sua paisagem com
outra muda onde Rosa floresceu.”
Próximo, um anjo passava todos os dias, de asas abertas em
código de quem voou e aterrisou em turbulência, mas obedeceu às
ordens dos céus.
Rosa viu e queria as asas do Anjo.
Tentou impressionar, também abriu suas asas em pétalas
querendo alçar vôo, mas as raízes do jardim a seguravam e diziam:
“Se voar vai virar folha e pétala seca, vai morrer.”.
Todos os dias, todas as horas em que o Anjo passava, pensava
em se fazer presença, abria também suas asas em pétalas e exalava
seu perfume.
O Anjo não via, era mensageiro, carteiro, tinha dever e não
percebia seu perfume no burburinho do jardim.
Amanheceu.
Anoiteceu.
E a Rosa aconteceu.
Saiu do caule em madrugada esfriada, sem luta, abriu seu
tecido, suas pétalas, e as pregou em espinhos, como couro, para que
curtissem no choro do amanhecer, junto dos sonhos da noite.
No dia seguinte, ao florescer do dia, costurou seu tecido com
pistilos em pontos pequenos, juntos, ligando tudo ao imperceptível.
Revestiu-se daquele sentimento e foi comprar do Anjo uma
asa para voar.
Subiu aos céus, onde morava, com poucas e velhas moedas
caídas no jardim, mas com muito perfume. Ascendeu em seu vestido
longo exalando perfume, deixando todos extáticos e tontos com seu
cheiro, tropeçando pelo jardim.
Chegou aos céus e pediu ao anjo:
– Quero asas brancas como a verdade, impermeáveis como
folhas, longas como uma viagem e douradas como os sentimentos.
Ele a olhou. Tinha voz aveludada como seu vestido e um
perfume machucando seu coração. Se fechou e disse:
– Vendo asas, somente asas.
– Posso escolher?
– Não há o que escolher, só vendo asas. Você tem licença
para voar?
– Não, não tenho, mas o meu perfume tem e a imaginação é
dona dos céus.
– Não gosto dessa conversa, quero ver sua licença.
Desenrolou seu pistilo, os enrolou no dedo e as pétalas se
desprenderam, perfumaram, e ele se apaixonou com a verve de seu
flanar.
Ela tinha muitas asas, leves ao sabor do vento, mas sem
direção.
– Posso me aproximar? – disse o Anjo – Te faço uma asa, mas
quero de ti um beijo.
E o silêncio tomou conta daquele instante. E tudo que voava
e cheirava parou.
Ela ofereceu sua boca carnuda e ele a abraçou com suas asas,
e tudo virou ventania que se perdeu num beijo, num vento que
levava pétalas de Rosas como tivesse asas e licença para voar.
As pétalas voaram tontas como verdades reservadas, como
sentimentos feitos de um flanar desavisado, seco e dourado como
aspiração
“Várias pessoas que tiveram a experiência choravam
desorientadamente, pois amavam o amor somente,
sem achar alguém para receber tamanho afeto, que
labaredava, chamuscando cada junta de corpo, veia
por veia, músculos, ossos e tutano e, assim, todas as
moléculas moles e duras do corpo e da alma.”
Augusta Faro.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Nunca subestime a capacidade de um sonhador. Quem sonha voa livre, sabe o que quer, desafia os olhares desconfiados, alheios e inoportunos dos desencorajados ou desesperançosos. São mentes que brilham em claro, que mescla as vontades próprias, que liberta sentidos e prazeres de uma incontrolável ambição de querer chegar a determinados objetivos, motivados pelos desejos mais oprimidos.
Não reze pro teu anjo,
Ele é só um e voa livremente,
Reze pros teus demônios,
São muitos presos em sua mente.
