Hoje o Tempo Voa Amor
"Sou como Ave, que voa ao sabor do vento...
Sempre tão livre, sempre tão solta em traços incertos
no Céu de horizontes desenhado por Deus!"
A morte afaga todos os meus sentidos.
Neste meu corpo frágil e gelado.
Voa a minha alma num papagaio de papel.
Por este céu brilhante, onde queima o sol.
Areia branca ou talvez vulcânica.
De pedras grandes e pequenas onde ferem os pés.
Pés descalços à beira do mar
Deixamos as mágoas, as dores do corpo
Onde a morte afaga os pensamentos.
Frágeis, soltos e débeis
Deste meu corpo já tão frágil e gelado!
A noite...
O frio...
O aconchego...
O pensamento voa...
Em busca de paz...
Em busca de sonhos...
E emoção...
A minha mente voa além das fronteiras do mundo
Repugnante aquele que se desvencilha da razão
Atrevo-me a afirmar que voa também no submundo
A minha loucura não priva meu coração.
O que penso vai além do inimaginável
Um universo tortuoso e sangrento na verdade
- Que ultraje, escuridão imensurável
O prazer é significativo perante minha boa vontade.
Jorrando sangue no portão da minh'alma
A luz do túnel por um momento vi partir
Revoguei a minha insana vontade de ter calma
Meu coração é o que me deixa perseguir.
Crânios estraçalhados no caminho
Ouvia aos som dos meus passos a quebrar
Eu vejo espíritos chorando sozinhos,
Mas vejo o céu perante o inferno triunfar.
E finalizo na noite, na escuridão
E também no alvorecer de agora
Fiquem em paz junto ao teu portão
Até o dia em que tiver que ir lá fora.
Quase Perfeita
Os meus poemas...
têm uma liberdade:
Que cavalga!
Que voa...
Que flutua.
Que se solta
numa dança,
quase perfeita da minh'alma.
os meus poemas...
Sou eu... vestida de sonhos!
CRIANÇAS DA NOITE MORCEGOS
Morcegos na noite são medos tolos,
São mamíferos que aprenderam a voar,
Esqueceram que a terra é o limite,
Que a prisão das pernas é uma tolice.
O morcego da noite são vampiros,
Que esvaziam o sangue de suas vitimas,
Deixando um buraco na alma da criança,
Vem da boca o veneno que mata,
Não tem volta como a flecha lançada.
O morcego da noite é um pesadelo real,
De mamíferos maldosos que sugam a criança,
Matam a suas fantasias de um dia crescer
E deixa para trás um rastro de sangue.
A criança vampirizada quer aprender voar,
De aquela caverna fugir rapidamente,
Deixando tudo para trás fora de sua mente,
Mas esquece de que há o maldito inconsciente,
Que quando a criança relaxa e dorme,
Abre as portas das cavernas mais profundas
E deixa o morcego fugir sendo medo tolo real.
André Zanarella 05-11-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4614800
Nunca embarquei numa viajem imaginária tão linda como esta! Voa como um pássaro e do alto admira a natureza!
Ela imagina, fantasia, realiza, fertiliza, irriga, desenraíza, e
À toa, até voa, enquanto ele, numa boa, o sentimento
Racionaliza e pensamento analisa pra ver se vai ou fica na
Sua vida somente como amigo ou como o seu namorido!
Guria da Poesia Gaúcha
e viva sua vida assim como um passarinho livre pra voa melhor um pássaro na mão do q dois a voa voe,voe,voe vá longe pensamento va longe vá buscar o q eu estou aproucurar um lugar onde eu estou aprocurar um lugar onde as pessos discute o q a paz tem pra nós falar e q ñ houve parece todas surdas as pessoas mas são todas normas
Eu sinto muito se você precisa de uma linha reta para caminhar. Eu? Eu fui obrigada a aprender a voar. E eu aprendi!
Quando sozinho num local estou, pensamento voa
Voa bem alto, voa pra longe
Longe tão distante de ti
Que nem lembro mais se gosto de ti ou te amo.
Inventa o horizonte um sol morrente, que esconde na penumbra o sono que voa. E eu a espreitar sobre o lençol seu corpo a descansar.
Não sei se eu devo
Dinheiro
Falar
Tentar
Fazer
Não sei se eu posso
Falar
Tentar
Fazer
Voar
Não sei se eu quero
Tentar
Fazer
Voar
Novamente
Não sei se eu consigo
Fazer
Voar
Novamente
Alto..
Voar é belo, divino e maravilhoso,
mas nada deve ser tão belo para quem voa do que a magia do pouso,
do descanso,
o canto onde se encontra confiável para baixar as asas e repousar...
Sonhando com um recanto, de respirar ar puro.
Nossas qualidades ainda não descobertas são comparadas a um animal que tem asa mais não consegue voar.
to atraz de um sonho to afim de voa um herdeiro do sol mais um filho do mar dei um salto do sol e cai bem no ceu viajando nais nulvens vi seus olhos de mel acordei boladao com uma lambida na cara minha cachorra disendo ta na hora da farra eu abri a janela di cara a mulherada gritando silmar coe da parada dei um salto do sol e cai bem no ceu
“Meu coração vai batendo devagar como uma borboleta linda que voa serena até pousar na flor mais bonita deste jardim de trapos: você.”
