Histórias com Moral da História
Ele foi o maior educador da história. Transformou o árido solo da personalidade humana em um jardim de sonhos.
Quando eu coloquei um ponto final na minha história. Deus pôs mais dois pontinhos e escreveu continua...
(Oh oh oh) essa não é uma história de amor comovente
(Oh oh oh) não há romance, não há sinceridade
(Oh oh oh) desculpe, mas não sinto muito
(Oh oh oh) de agora em diante
Eu brilharei sozinha.
A história da minha vida quem estar escrevendo sou eu. Eu não permito que ninguém segure a canete para colocar um til, e nem pegue na borracha para apagar um ponto.
''O homem não é inteiramente culpado, não foi ele que começou a história; nem
completamente inocente, já que ele a continua.''
Aprendi ser a única protagonista
da minha história.
Sem essa de esperar pelo príncipe encantado, ou um beijo para me despertar no final do ato.
Tomei o controle das rédeas, coloquei o meu melhor sorriso no rosto e um pouco de malícia.
Ocupei o trono, que era à mim predestinado,
nesse incrível teatro que se chama vida, eu deixei de ser uma mera coadjuvante.
Quando alguém entra na sua vida, você quer fazer parte da sua história e não da sua estória.
Não apresente as pessoas o seu mundo de ilusões, seja verdadeiro, deixe que ela conheça o seu mundo real. Se ela quiser fazer parte também das suas estórias, deixe que ela decida por isso!
Quando você apenas lê o relato da história através de uma lente única, você não tem toda a verdade.
Cada ano é um livro diferente que segue a mesma história; meses são os capítulos e páginas são os dias.
“Insinuar a mentes jovens que a história humana tem sido e não é nada mais que isto, um conflito entre vítima e perpetradores, entre oprimidos e opressores, entre o bem e o mal, é fazer com que seja improvável que eles desenvolvam aquele senso de proporções sem o qual a informação não passa de uma forma superior de ignorância.”
Na história dos combates internos, nunca tal prática maravilhosa de amar, mostrou-se tão devastadora; esfacelamos um pouco de nossa modéstia, quando, nossas volições guiadas em prol da concretização dos nossos próprios anseios, em detrimento dos de outra pessoa, forjamos nossa verdadeira imagem de repugnante, de vil; para, nesta batalha de idéias mais do que instintivas, lutarmos por sangue de volúpia, por vida de conquista e por água purificada na dor; salgamos um tanto demasiadamente a comida, e cedo ou tarde, agonizaremos nas possíveis enfermidades daí decorrentes, e, na gordura que usufruímos quando saboreamos estas apetitosas sandias da juventude, condenamo-nos ao martírio do porvir, repleto de murmúrios, gemidos, lamentos e cruzes.
