Histórias com Moral da História
o que poderia ter sido um
"...e viveram felizes para sempre"
Acabou sendo apenas uma "vírgula".
Então segue a história!
Nossa história ficou marcado na minha memória como um filme bom, daqueles que a gente sempre reprisa.
As vezes o fim de uma história não significa necessariamente o fim dela!
Mas sim o início de uma nova história!
Só tenho a agradecer. Tudo o que eu tenho foi conquistado com muito trabalho, honestidade e suor, sem depender de pisar em ninguém para isso. E quem pensa o contrário, eu respeito! Mas não conhece minha história. Não precisamos invejar a conquista dos outros se temos nossas próprias conquistas e lutas, para que ter no coração sentimentos ruins? Cada um sabe de si e de suas lutas.
Acabou
Sem presença
Não há presente
Sem presente.
Não há felicidades.
Sem felicidades.
Não há histórias
Sem histórias
O fim terminou.
A vida fica sem valor
Quando o presente acaba
"A genealogia é prazerosa e nos proporciona uma felicidade ímpar na caminhada de recontar nossa própria história. A genealogia não se limita à árvore genealógica, mas é a reconstrução histórica familiar do presente ao passado. É a sua própria história, pois vocês são todos aqueles que faleceram e os trouxeram até aqui."
Senhores.
A jornada de um homem é árdua.
Porém, não há nada que resiliência não haja de suportar.
No final tal jornada será uma grande história.
Por isso devemos agradecer e nos orgulhar.
Se eu tiver que te contar uma história de amor, que se faz mais forte com os desafios e o tempo…
Conto-lhe sobre nós!
O bom da história é que ela sempre tem um lado concreto: você pode fazer a história da sua cidade e está criando algo inovador. É difícil fazer coisa nova em outros campos.
A história comporta sempre muitas interpretações na dependência da época em que se escreve e na dependência da opinião de quem escreve.
A história da perseguição aos cristãos remonta aos primeiros dias da Igreja, quando os cristãos eram frequentemente perseguidos pelas autoridades romanas. O Império Romano considerava o cristianismo como uma ameaça ao seu poder e à sua religião, e os cristãos eram frequentemente presos, torturados e mortos por sua fé.
O primeiro grande período de perseguição ocorreu sob o imperador Nero, que culpou os cristãos pelo grande incêndio de Roma em 64 d.C. Durante seu reinado, muitos cristãos foram mortos em espetáculos públicos, incluindo o apóstolo Paulo e o próprio Pedro, que foram crucificados.
As perseguições continuaram sob outros imperadores romanos, como Domiciano e Trajano, que exigiram que os cristãos adorassem os deuses romanos e, em muitos casos, os forçaram a fazer sacrifícios aos deuses. A recusa em adorar os deuses romanos resultou em prisão, tortura e morte.
No século III, a perseguição atingiu o seu ápice sob o imperador Diocleciano, que ordenou a destruição de igrejas e livros cristãos, e exigiu que os cristãos renunciassem à sua fé. Milhares de cristãos foram mortos durante esse período.
No entanto, a perseguição não impediu o crescimento da Igreja, e muitos cristãos se tornaram mártires por sua fé. O imperador Constantino, que se converteu ao cristianismo em 312 d.C., tornou-se o primeiro imperador a tolerar a religião cristã, e em 380 d.C., o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
Embora a perseguição oficial dos cristãos tenha acabado, a história mostra que a perseguição aos cristãos continuou em várias partes do mundo, em diferentes épocas. Mesmo nos dias de hoje, muitos cristãos são perseguidos por causa de sua fé, enfrentando prisão, tortura e morte em muitos países ao redor do mundo. No entanto, a Igreja continua a crescer e a prosperar, mesmo diante da adversidade.
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