Histórias com Moral da História

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Um dia, sei lá, pego a coragem pelo pescoço e faço ela servir pra alguma coisa. Arrumo as malas e fujo pra'quela parte da vida que sempre sonhei mas não tive coragem de ir viver.
Vou ser feliz, vou ser o que eu quiser, mesmo com toda a consequência que isso possa vir a ter. Vou sem olhar pra trás, vou deixando todas as dúvidas nas gavetas - fechadas - e dali pra frente eu vou me colocar em primeiro lugar.
Eu preciso experimentar esta sensação que tanto sonho mas não realizo. Preciso pra me salvar de ser uma pessoa eternamente infeliz.
Vou trocar o meu "Amanhã eu vou!" pelo meu "Já tô indo !", e se Deus me ajudar, vou finalmente ter uma história bonita pra contar.

O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)

Os personagens de uma história são o que gostaríamos de ser ou não é um conflito de ideias e pensamentos misturado com a vida do autor...
(Ricardo Cardoso)

A VIDA é muito importante. Muito curta e cheia de risco que é preciso correr.
Qual graça terá se todos os dias forem iguais, sem barreiras à serem transpassadas, obstáculos à superar, objetivos à conquistar?
Se algo não deu certo, tente outra vez, estás VIVO(A), não acabou ainda.
Se cansou de tentar algo por várias vezes... e não deu certo, estás VIVO(A), há outras opções, não desista.

"Não se apoie ou dependa muito dos outros, faça VOCÊ a sua história. "

Pessoas entram e pessoas saem de nossas vidas, as que ficam é porque seus destinos se cruzarem e se acharam, as que não ficam é porque os destinos apenas se esbarraram e se desencontraram, e as que ficam e Deus leva, é porque nossos destinos se enraizarem e ficaram (saudade) em nossa memória e assim... vamos folheando dia a dia a página do livro de nossa história num tempo que vai se esvaindo e deixando folhas ao vento em tempos de outrora (destinos cruzados os esbarrados e os enraizados.

Seja sua própria motivação, fonte de eterna inspiração. Só você sabe os problemas que já passou, as dores que já aguentou. Só você conhece a sua história.

Quem não aceita com naturalidade o seu passado, fica preso como em uma corrente que o limita, e portanto nunca se distancia dele de maneira que não avança pois revive essa história todos os dias!

O que é a história se não um palco para as ações de grandes homens, nos só temos uma vida, mais podemos deixar nossos registros e lembranças para sempre.

MENTE QUE MENTE

Caneta e folha na mão. Faltam-me as palavras certas.

Difícil colocar algo no papel. São tantas ideias embaralhadas.

Queria que me faltassem quase todas. De nada me adiantam.

Difícil confusão da mente.

Essa mente. Mente que mente pra si.

Mente que tudo vai bem.

Mente que não está bem.

Em meio a tantos devaneios. Ela está ali.

Mas ali onde? Ela quem?

Ela, a história suprema. A ideia no meu DNA.

A quem acreditem em destino. Outros já céticos.

E eu? Estou no time que acredita.

Mas crente em quê? Fácil dizer.

Em meio a toda a confusão, eu sei que ela está ali.

Ela a suprema história que irá me transformar em quem eu nasci pra ser.

Talvez a visão do meu futuro não seja tão turva.

Não é difícil de ter certeza, certeza de quem eu nasci pra ser.

A escritora. Com ela(a história)

Aquela que vem para consagrar-me.

Ela que veio junto com meu DNA. Que vai mostrar ao mundo quem sou.

Como tantos outros que vieram antes de mim. Não sou menos nem mais que todos.

O problema é essa mente.

Que insiste em mentir, dizendo que ela não está aqui.


Em um jogo cruel, essa mente criou mil universos e idéias que escondem A HISTÓRIA.

E eu sei que é por puro medo.

Afinal de contas. Quem mente, mente por medo de ser o que é.

Se a educação fosse direcionada a todos da maneira proposta pela constituição e sonhada pelos filósofos e educadores, não precisaríamos adaptar conteúdo, mas guiar o aluno a criar de acordo com suas capacidades e habilidades.

Você não faz história sendo agradável.
(Annalise Keating)

O Brasil é o país da nostalgia. Vive-se no ontem, no antes de ontem. É uma saudade eterna, declamada ao som da melancolia. Alguns ainda insistem na monarquia, outros se lamentam nostálgicos até do fim da ditadura. Ancorados num passado que não fabrica peças de reposição, assim nos tornamos cemitério de tudo, um povo aos prantos pelo que se esvai, um museu sempre lambido pelo fogo, ferro-velho de memórias que se decompõem a céu aberto.

Deixa os inimigo pra lá
Quanto mais criticam, mais a gente ganha
E eu tô fazendo grana, tô fazendo história
Eu amo essa vida e toda a trajetória
Sempre tem vários pra atrasar
Mas hoje em dia eu sei legal quem é que soma
Sei que só o sonho pode nos salvar de
Tanta coisa ruim que temos na memória

Não desanime com a história de ontem. Não
empolgue com a possível história de amanhã.
Faça sua história hoje.

Deus escreveu uma linda história de amor e na frase mais bonita está seu nome, meu amor.

"Na estrada da vida, existem dois tipos de pessoas: Umas que vivem a história e, as outras que a fazem..."

Tua história não é movida por desejos que não são seus. Quanto menos você aderir a opinião alheia, mais autenticidade você dará aos teus sonhos.

Eu precisaria ter cuidado com o que dizia, porque palavras significam coisas diferentes para pessoas diferentes, e sua história pode facilmente se tornar uma arma e ser usada contra você.

Minha sabedoria favorita é a de que se você conhecesse a história de todas as pessoas, você as amaria. Você não pode odiar alguém se sabe tudo o que aconteceu com essa pessoa do nascimento até agora, por que eles se tornaram do jeito que são, por que são mais reservados ou não. Se você conhece alguém de verdade, você entenderia.

A história não lida não é uma história. São pequenas manchas negras em polpa de árvore. O leitor, ao lê-la, a faz viver. Uma coisa viva, uma história.

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