Histórias com Moral da História

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A minha carne é feita de livros...
de histórias da carochinha
vividas no vapor da boca
que no adeus da aurora
cobriam de magia
o tormento do meu travesseiro


Távola de Estrelas - A Minha Carne é Feita de Livros

Inserida por luizsommervillejr

A Minha Carne É Feita De Livros

A minha carne é feita de livros...
de histórias da carochinha
vividas no vapor da boca
que no adeus da aurora
cobriam de magia
o tormento do meu travesseiro

A minha carne é feita de livros...
encaixados à força da régua e do carimbo
do "tens que aprender a lição!"
enquanto lá fora...
a saia primaveril que vestia os meus sonhos
me inundava de interjeições...

A minha carne é feita de livros...
e rogo a quem os abriu
o milagre de jamais os fechar...



Távola de Estrelas

Inserida por luizsommervillejr

Mesmo que as horas passam os dias sejam novas historias sempre vai existir em mim um pouco de nós dois

Inserida por PietraS

O processo pedagógico de tornar-se um professor um professor contador de histórias, requer necessariamente do olhar do outro. É esse olhar do outro, que sempre se mostra muito aguçado que irá dar formas, e aperfeiçoar o nosso fazer pedagógico de contar história.

Inserida por paulomarcosfandrade

Há histórias.....
Que parecem jamais conhecer o seu fim...
Escorrem pela mão........
Seguem em contramão cheia de dúvidas!
Andam sem rumo..sem esperança....
As águas tranquilas do rio....
Antes navegáveis.....hoje intragáveis.
O último suspiro foi dado esta noite
A última lamparina de azeite apagou-se.!
As lembranças foram espalhadas pelos caminhos...
Cinzas de uma alma jogada ao vento furioso ....
Somente a lembrança...dor agonizante de uma vela!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Na clareza dos seus sonhos ela surgia impiedosamente deslumbrante. Não carecia de histórias, pois sua imagem bastava para aquele rapaz que não queria acordar.
A moça lançou laços de aconchego e sentimentos, laços fortes e eternos.
Apaixonadamente emotivo, incapaz de escapar daquele amor, prendia em sua mente o viver entre os dois.
Ela o encantava sem canto.
Ela cantava o encanto.
Ela pairava e amava a cada instante o rapaz que possuía no coração o amor sincero da linda moça.

Inserida por elvisdaniloescritor

Muitos me perguntam de onde veem tantas histórias para contar. Eu respondo que só é preciso escutar as pessoas que fazem boas perguntas e depois recontar suas histórias, com as escolhas que eu faria se estivesse em seu lugar.

Inserida por crisulbrich

"Mas não, não vá agora, quero honras e promessas, lembranças e histórias."

Inserida por EmillyGabrieli

Baseado Em Fatos Reais

Aprendi a criar histórias,
viver um mundo todo meu,
depois viver outro,
e depois mais outro,
sentindo os intervalos intensos.

Minha história consiste em me
fazer crer ser
feito de fatos reais.
Ilusória capacidade de
existir, coexistir.

Inserida por OBrisa

Algumas histórias são baseadas na verdade, outras em trapaças. Mas todas partiram de uma escolha entre verdades e trapaças.

Inserida por Shisleu

Bebo rosas para embriagar teu coração e Brasília enrubesce naquelas nebulosas histórias de canteiros e flores.

Inserida por breguedo

Estar aberto sempre para novos aprendizados, novas histórias e novas coisas para fazer, seria uma das melhores maneiras de combater o achismo e o comodismo.

Inserida por GuiSoccerArt

O tempo consegue apagar historias..
mas nao tem o poder de destruir sensaçoes...

Inserida por bebelia2000

"Essa é mais uma daquelas histórias sem final feliz, uma vez que ainda não teve fim. Mais uma história quanto tantas outras que vagam pelo universo, cercada de caminhos cruzados e situações antagônicas.
Não lembro ao certo como começara o envolvimento entre Maria Beatriz e Pedro Henrique, e não faço muita questão de recordar. Creio que fora em uma festa a qual ele se interessou nos fios do cabelo loiro dela e ela se encantou por aqueles olhos verdes. Trocaram telefones, toques imperceptíveis e risadas esbaforidas. Ele a convidou para uma bebida em seu apartamento, contudo pela primeira vez, sentia-se estranho por não invitá-la com segundas intenções. Maria Beatriz lembrava sua ex-namorada, todavia possuía um certo mistério que a tornava interessante e diferente das outras. Ela, por sua vez, não era aquele tipo de garota fácil que aceitava visitar o apartamento de um desconhecido. Mas algo a instigou a ir. Pelo meio do caminho discutiram sobre o melhor álbum do Metallica e ela ria descontroladamente pela mania que Pedro Henrique tinha de fazer sons estranhos com a boca quando faltava-lhe assunto. Subiram as escadas em silêncio e ao chegar na porta de número 13, Pedro Henrique a encarou por alguns segundos. Maria Beatriz sentia-se incomodada com encaradas bruscas, tomou a liberdade de virar a chave e abrir a porta como se frequentasse a casa de um velho amigo, gostou do que viu e surpreendeu-se com a organização do tal local. Em meio a vinhos e risadas surgiu aquele tipo de envolvimento manso, e de certa forma estranho, dócil e fugaz, deixando aquela sensação de querer novamente. Maria Beatriz acordara cedo e não sabia exatamente como agir com o menino que dormia ao seu lado. Que angelical. Ela queria poder sair correndo ou que o chão se abrisse no meio do quarto. Será que ele gostava de café na cama? Não Maria, não. Ela queria poder voltar a esse espaço em alguma outra oportunidade, então "esquecera" o casaco propositalmente em cima do sofá laranja. Passou-se um tempo. As visitas eram constantes, assim como as idas ao cinema, restaurante, shows, peças de teatro, enfim. Era um mundo novo para Pedro Henrique, Maria Beatriz era como aquela amiga de infância que ele nunca tivera, era aquela amizade colorida a giz-de-cera, meio borrada e com traços não tão definidos assim. Ela pensara em esquecer o casaco novamente no apartamento dele para assim ter sempre um motivo que a fizesse visitá-lo e cuidá-lo. Mas ele era mais esperto, preferia que, ao invés de esquecer o tal casaco, ela pudesse se esquecer um pouquinho por ali. Era tudo uma grande brincadeira. Com o tempo, ela pegou a mania dele de dormir com os pés descobertos, já ele, não passava mais nenhum domingo sem ouvir Florence and the Machine no volume máximo. Ah esse circulo vicioso de imperfeições que unidas formam um ser quase perfeito. Ele gostava do cabelo dela bagunçado pela manhã, entretanto gostava mais quando o mesmo fazia a bagunça. Maria Beatriz vestia suas camisas e ficava abismada com a capacidade dele de jogar as toalhas molhadas em cima da cama. Não, eles não moravam juntos, muito menos tinham algum relação.
Ela tinha medo de que ele não conseguisse explicar o que ela queria entender, ele tinha receio de que ela entendesse o que não tinha explicação. Amor? Não. Era um esquema mais simpático. Amor se finda, amizade permanece e cumplicidade, essa sim atravessa as barreiras de um relacionamento comum. Eles sistematizavam a fidelidade como uma camada fina de emoções momentâneas. Utilizavam-se da lealdade como quem respeita a pureza de uma criança inocente. Trocavam segredos, experiências sem sucesso, mas nunca sentimentos mais fortes, era a regra numero um da boa convivência impessoal. Maria Beatriz e Pedro Henrique nunca tiveram seus nomes marcados em uma música do Legião Urbana e tampouco combinavam. Eles se perdiam em outras pessoas, mas rapidamente conseguiam se encontrar em um abraço quente. Maria Beatriz não sabia o por quê de ser obrigada a ir ao pequeno apartamento, naquela vila tão distante em outra cidade para conseguir paz de espírito. Talvez o "13" estampado na porta era seu número favorito e a outra cidade seja mais receptiva e tranquila. Ou só talvez, passar algumas horas com aquele amor-amigo servisse como uma terapia de choque, que por enquanto ainda não doía. Por enquanto.
Eles dois eram como aquela mágica de encontrar um novo sinônimo para a palavra Amor a cada olhar que trocavam. Mais do que flechar seu coração, ela alcançou sua alma e acomodou-se por lá. Quem diria hein Pedro Henrique. Quem diria que seu coração bateria mais forte pela menina de sardinhas no rosto..”

Inserida por AmandaSeguezzi

UTOPIA DO PRESENTE.

La no futuro ainda irão contar historias de um tempo passado em que as pessoas brigavam entre si, que maltratavam animais, que elas eram capazes de achar que eram melhores que negros, homossexuais e pobres, nesse lugar do futuro irão contar a seus filhos que as pessoas ao caminhar pisavam de proposito em formigas sem a consciência da limpeza que elas fazem nos micro organismos espalhados no nosso habitat, irão falar sobre pais que abandonavam bebes em caçambas e mães que matavam filhos pra ficar com o amante, dirão até que existiram quem fosse capaz de derrubar ininterruptamente arvores e mais arvores sem sequer jamais ter plantado uma fruta pra comer, espalharão aos quatro ventos que homens foram capazes e financiar gerras em outros países colocando irmãos para lutar contra irmãos alegando que havia um deus que éra melhor que outro e la nesse futuro eu não estarei respirando mais, mas aqui, nesse presente eu busco fazer de tudo para não parar de respirar por entupimento nasal de estupides de uma existência medíocre.

Inserida por janicelio

Ouvindo histórias de vida, vendo coisas inacreditáveis. Um dia a gente para pra pensar. De repente me da uma vontade de viver, em outros momentos me da vontade de partir, de morrer. Mas aí eu lembro de ti. Algo tão bom desperta dentro de mim, mas isso às vezes me parece o fim. Eu apenas desejo estar ao teu lado quando tu precisar, espero que minha companhia seja boa. Apenas sei que ela é sincera. Tão sincera quanto os meus sentimentos. Apenas quero te ver feliz e, se eu não for capaz de fazer isso por ti, espero que outra pessoa consiga. Eu apenas gosto de ti, gosto mais do se que se pode imaginar. Eu só quero te ver feliz. E se um dia você puder, espero que venha me fazer feliz também.

Inserida por SabrinaNiehues

"Palavras mudam momentos...
mudam pessoas...
palavras mudam o mundo...
mudam histórias."

Inserida por AlexSilva90

É difícil por um ponto final em historias que nos inspiram tantas reticências...

Inserida por Julia06

Quem seria esse que bateu em sua porta, sorrateiro, clandestino de histórias que nunca se acabam, porém, você entendeu, a virtude da sabedoria é saber, que no meio de serpentes, você usa o próprio veneno delas.

Inserida por Juarezfsales

Eu vou guardar nossas histórias nas minhas lembranças e em alguns diários que escrevi, vou lembrar daquele dia em que nos beijamos na chuva enquanto caminhávamos para a minha casa, eu sei é clichê, parece aquelas cenas de filme romântico batido, mas vou fazer o que se toda garota adora um clichê de vez em quando, vou lembrar sempre do nosso primeiro beijo e logo depois do seu sorriso juvenil com cara de quem conseguiu um prêmio, vou lembrar do teu jeito único de me fazer sorrir mesmo quando você estava triste, vou guardar tuas conquistas ao meu lado e de como elas me faziam feliz, e quando a velhice chegar e a memória falhar, e eu ver as rugas no lugar, vou querer te ver para você me lembrar de como fui feliz.

Inserida por AnaPaula21

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