Histórias com Moral da História
Todas as culturas têm valores de morte. Esses valores são transmitidos na forma de histórias e mitos, contados para as crianças antes de elas terem idade suficiente para guardar lembranças. As crenças com as quais crianças crescem dão a elas uma base para que suas vidas façam sentido e para que elas as controlem.
A atenção plena nos ajuda a enxergar melhor a diferença entre o que está acontecendo e as histórias que contamos a nós mesmos sobre o que está acontecendo, histórias que atrapalham a verdadeira experiência. Muitas vezes, essas histórias tratam um estado mental fugaz como se fosse o nosso ser por completo e de forma permanente.
O homem primitivo criou centenas de histórias com personagens imaginários só para representar o nascimento do Sol. O homem moderno, apegado a palavras e imaginações prefere crer mais na realidade desses mitos que na própria realidade do nascimento solar. Ele trocou o fato pela descrição, deu realidade ao mundo das palavras e se alienou do mundo objetivo.
Não deixemos com que o #orgulho nos impeça de continuarmos sorrindo e de vivermos histórias lindas .
A vida é um sopro , não vale a pena ignorar uma oportunidade de viver incrivelmente.
Abrace , ame , converse , sorria ... pois quando tudo acaba não adianta pensar no que poderíamos ter feito de melhor.
Vivemos em caminhos diferentes,por termos histórias diferentes,por termos experiências diferentes,lidamos com a vida diferentes...por isso as vezes nos sentimos sós,porque as vezes nem nós mesmos nos entendemos, e só nossa fé em Deus para nos dá a luz do entendimento,portanto cala tua alma nessas horas de melancolia,se acalma,confia em Deus que esse momento ou essa fase vai passar e logo estarás sorrindo novamente.
Ivânia D.Farias
A qualidade dos conflitos desqualificava as histórias
Escrevo sobre a minha vida e sobre a forma como vejo e experimento o mundo, algumas coisas são universais. Tirar férias por exemplo, é segunda coisa feliz na carreira. O processo de resolução de conflitos não é acelerado quando somos impulsionados pela raiva.
Eu estou bem resolvida comigo mesma e com o meu passado, briguei muito e estou plena de paz, são essas pequenas coisas que a gente nunca esquece. Existe um momento que precisamos pensar se vale a pena tanto esforço, tanto desgaste.
Estar só foi algo essencial para o autoconhecimento. Resolvi parar, pensar, processar, rever, dar sentido as coisas sem pé nem cabeça. Comecei a fugir das minhas crises sempre que podia.
Andava zangada comigo e com razão, manifestava minha raiva de forma expressiva e tocante. Surgia do nada uma sede de justiça e uma vontade de mudar o mundo do meu jeito.
Porque tudo de Deus se eleva, tudo é controlado por Ele. Adquiri o patrimônio do bom senso por conta própria, coloquei-me em várias situações desagradáveis que todo mundo se mete.
O que ocorre de um jeito ou de outro é a falta de paz, cada pessoa tem suas próprias necessidades de mudança, usava meu saber intuitivo para sentir amor pelas belas causa. Tinha vontade de fazer coisas incríveis.
Sempre me dei ao trabalho de me ofender, criava minhas próprias dificuldades, uma perfeita desmaterialização da previsibilidade lógica de dizer o que pensava a todo custo, inclusive com fugas da realidade.
Estamos preparados para ser bons consumidores, mas não para sermos bons pais. Fico imaginando a mulher que eu desejava ser. Eu preciso te dizer uma coisa da maior seriedade: tenho me surpreendido comigo mesma.
Vai levar algum tempo até eu me acostumar a ser aquela colega prestativa e imparcial, minha família me ensinou a pensar grande, estava curada interiormente sendo realista. Não se pode esperar que alguém vá além do seu próprio potencial.
Nem todas as pessoas encaram de forma positiva os momentos em que estão sem um par, felicidade existe com você mesma, acredite! Chego a esquecer a ferida aberta em meu orgulho quando resolvo conflitos de forma coerente e pacífica.
Qualquer dia desse eu desapareço para que novas histórias aconteçam, para que os sonhos continuem; por isso, eu me divirto por onde passo e faço também saudade por onde, por algum tempo, eu fui felicidade!
Um pouco de lenda nas nossas histórias faz tão bem à nossa alma, que se confirma com o brilho dos nossos olhos.
No lar dos poetas da música, caía a chuva da angústia. Saudosa Lapa, de histórias incontáveis, a espreita, pronta pra escrever mais uma. Entre os pesares de Cartola e humor negro de Bezerra, uma à uma, tocavam os sambas que serviam como trilha sonora de sua vida. A cada gole de cerveja, ele pensava profundamente na inexpressiva forma da vida de agir para com ele. Até que entre "Não deixe o samba morrer" e outro gole profundo, ouviu uma chamada, quase que uma convocação: "tem samba que se dança juntinho. Tá afim?" Chegou a moça, certeira, sabia o que dizer e o que queria dele. A tão inexpressiva vida mudou seu tom, prometendo que o samba não morreria, assim como na música. Era samba pra gente sambar, juntos, por que não?
É difícil caminhar para frente quando um passado cheio de planos e histórias insiste em nos convidar a ficar ali. parados somente sentindo a dor. Doí perceber que tudo aquilo que havíamos sonhado e arquitetado acabou e isso muitas vezes destrói a gente por dentro Nos sentimos enganados, machucados e criamos um bloqueio achando que tudo dará errado novamente.
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