Histórias Antigas
Ator
Sou um ator, poeta, sempre no tempo,
que representa as várias histórias da vida,
histórias de alegria e de muita tristeza vinda.
Falo de sentimentos muitas vezes, não os tendo.
Falo de paz, que por vezes não existe em mim
que eu queria que existisse desse modo assim.
Exalto a alegria, que não está nada em mim,
sou poeta, como tal, só existe mesmo, dor enfim.
Como do meu falar, eu posso alegria fazer?
O alma humana sebe e entende para isso ter,
é preciso a Deus sempre eu o receber...
Por isso clamo ainda por erros meus saírem,
de ser meu, sem nada eles resistirem,
e felicidade eu vir sempre a ter...!
HelderDuarte
Eu sempre fui fascinada pelos castelos e pelas histórias dos castelos, mas nunca gostei do "Castelo de Monalisa" e muito menos de sua história.
Criar histórias bonitas são fáceis e aceitáveis,fazer testes e experimentos pra trabalhar com a verdade do conhecimento e difícil.
Nas histórias que nos contaram não é possível saber onde começa a serpente e termina o fruto proibido, o negócio é continuar na causa ecológica.
"Se não fosse
esse contentamento e beleza,
não poderia congratular
minhas histórias,
na nítida, notória, inconteste,
benção da natureza.
'HISTÓRIA...'
Há centenas de histórias. Elas são momentaneamente escritas à mão, pinceis e adubos. Os quintais são enormes e os canteiros tem cheiro de livro novo. As plantas crescem e os pequenos arbustos se fortalecem nos variados climas, vigorosos a cada manhã...
A cada novo broto, uma nova sensação diferente. Abraços nos pequenos rebentos, regados pela manhã, à tardinha e nas noites cálidas. O cheiro da vida vai fixando as pequenas raízes. Uma nova esperança renasce, um novo verde, novos olhares, novos suspiros...
As história de primaveras são várias e infinitas. Algumas tristes. Outras melancólicas. E as pessoas tentam pintar seu esboços únicos, como as manhãs nubladas e distintas. Cultivando a seiva das pequenas flores que se tornarão frutos, novas sementes...
A história está nas mãos e merece ser lembrada quando a terra exaurir o que chamamos imensidão. Talvez isso não faça tanto sentido! Tantos seres ambíguos. Sem concerto para aplaudir, tentando explicar os milhares de conceitos formados pelos vãos que a vida amestrou...
Talvez as histórias sejam análogas. Talvez elas não nasçam, quem sabe renasçam. O caminho é tortuoso e é bom cultivar honestidade. Não deixe a barricada frágil. Sonhos e realidades nascem pela manhã se bem regadas...
Nasça na madrugada vazia. Como os brotos no canteiro esquecido, coadjuvado pelo tempo e pelo relento das pequenas almas. Sua história sempre suportará fados. Não precise da opulência ou do ouro para reluzir o que se tem de melhor. Sempre haverá novo recomeço. Irrigue amizades. Escreva um livro, faça trajetória. Contagie pequenas pétalas, família, amigos, sua infinita história...
Nunca decepcionei meus ancestrais.
E quando leio suas Histórias, e comparo meu caminho trilhado não percebo nada que me envergonhe.
E sou grato por não ter sido graduado na escola dos egoístas.
Toda vida é um romance, posto que em torno de uma pessoa existem outras tantas, com histórias interligadas. Contudo devemos decidir, escrever ou não a nossa próprias história.
Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.
No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.
As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.
Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.
O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.
O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.
Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.
histórias tem seu lado verdadeiro e o falso, algumas são completamente verdade, outras, totalmente uma mentira, mas existe um meio termo em tudo que é contado, você vai acreditar somente no que lhe for conveniente
De mim para vocês
Nos poemas, amores,
nos versos, verdades,
nas entrelinhas, histórias cheias de sentimentos,
no final, as conclusões são suas.
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