Hipocrisia e Falsidade
"Porque muitos virão em meu nome" - Cuidado com os hipócritas e falsos profetas. Os fariseus eram doutores na lei, mas mesmo assim não tinham entendimento porque seu coração era enganoso. Muitos dão direções enganosas em nome de Deus sem examinar a própria vida. Somente o verdadeiro conhecimento da palavra liberta! Aqueles que vivem na ignorância e cegueira espiritual são obrigados a crer em qualquer coisa.
Chamamos de falsos ou hipócritas, aqueles que tramam, falam e fazem algo, quando não vemos.
Porém os de fala e atitudes contrárias ao que pensamos, considero-os seres medíocres, excludentes e de formação dúbia.
E todas estas ações, são aprendizagem e experiênciamentos.
Uma vez que não há perfeição...
Temos que ter orgulho sim mas de não ser um hipócrita, falsos e mentirosos. Devemos sim ser de verdade e verdadeiros, mesmo que isso faça os contrários mostrarem suas caras deixando as máscaras caírem e dizerem quem realmente são.
Os falsos se escondem atrás da hipocrisia e se forem descobertos afrontarão aqueles que falam a verdade com experiência; mas, fugirão deles com medo de serem confrontados de tanta vergonha.
Há falsos gestores públicos que são ecléticos: conseguem ser ao mesmo tempo, narcisistas, hipócritas, vendedores de sonhos, cabotinos, ilusionistas, medíocres, porta-vozes da razão, concussionários do erário e quejando.
"As pessoas falsas são mestres da duplicidade, vivendo em um mundo de hipocrisia e mentiras. Elas se apresentam como amigos, mas são apenas usurpadores de confiança. Prometem o mundo, mas não cumprem suas palavras. São especialistas em jogar com as emoções alheias, fazendo-nos sentir culpados, ansiosos ou inseguros. Mas, quando a máscara cai, revelam-se como são realmente: pessoas vazias, sem substância e sem alma. É preciso ter cuidado para não se deixar enganar por suas palavras e ações, pois, no fim, elas só nos trarão dor e arrependimento."
Político mentiroso, falso e hipocritamente social é clara manifestação de maldade e falência do sistema social.
“O lobo disfarçado de cordeiro é um símbolo da hipocrisia e da falsidade que permeiam o mundo. Cabe a cada um de nós estarmos atentos aos sinais da fera e nos protegermos de seus ataques.”
Hipocrisias e mentiras fazem parte do jogo social; compelido ao falso para se adequar às expectativas sociais ou evitar conflitos, o misantropo aflito se isola e se retira.
Conheça o orgulho, ódio, raiva, rancor, hipocrisia, falsidade, agora para, é hora de melhorar um novo começo livre.
São todos MENTIROSOS, HIPÓCRITAS, FALSOS e FINGIDORES iguais sem exceção, porque o mundo real é e são as pessoas nele,e que o faz composto de gente FALSA.
A máscara da falsidade é a vestimenta dos hipócritas,
que dançam uma farsa enquanto a verdade
aguarda nos bastidores da autenticidade.
Igreja?
- Não, obrigado.
Hoje é dia 28.10.18 e só consigo ver estampada a hipocrisia do que o “cristianismo” se tornou. À memória, em compasso binário, dobram-se os joelhos na Marcha da Família com Deus (1964).
Houve, na atualidade, uma barganha do respeito, pelo amor ao ódio. Da liberdade, pela opressão. Da justiça que atinge a todos, pelo vulto da seletiva justificação e santidade para com a segunda pessoa do singular. Senso vago de justiça que prefere iludir-se, enganar-se, perder-se no desconhecido óbvio, afastado-se da realidade. Como a amante que não se importa em ver seus valores banidos, mas apaixona-se perdidamente, cega, pela figura mitológica criada só na falsa intelectualidade da sua irracionalidade.
Do cristianismo que liberta, passam para o apresso a ideologia que exclui, para o culto à idolatria do pensamento escravocrata doutrinário, longe do realismo do próprio Deus. A Verdade (pelo menos a visão humana construída sobre ela) não liberta mais, mas oprime, reprime, persegue, acusa. O dogma, há tempos, vale muito mais que a graça. A aparência, bem mais que o conteúdo. A intenção limita-se ao ideologismo, tendo bem maior valor e importância do que a real verdade (falha, manchada, suja mas passiva de modificações). A máscara vale bem mais que a realidade.
Caiados sepulcros rachados já não cheiram bem. Por isso causam repulsa social, ao invés de atração. O ‘atrativismo’ contemporâneo embasa-se no deus da troca (venha para receber) pois perdeu-se a essência do Deus da existência (venha para ser), dando reinado ao deus da penitencia. Nesse “cristianismo”, que da tradição só restou a indulgência do pensamento culpado, Cristo já deixou de ser o centro há tempos.
Já fazem algumas estações que o vento tem gritado: “Eu já não estou na igreja”; “Nunca preferi a sinagoga”. O grande problema é que a repulsa cria ânsia e ânsia fortes dores estomacais. Se é pra perder a fé? Óbvio que não! É pra amplia-la, já que o som das paredes da sinagoga, há algum tempo, falam mais alto a respeito do auto égo do que da realidade que transforma, individualmente, o ser, este que a ele ainda é audível a pergunta: “você quer vir após mim?”.
Por isso, hoje, se o ofertório questionador é:
Igreja (templo material)?
A resposta possível é: - não obrigado!
POLITICAGEM
O cúmulo da hipocrisia é se valer da desgraça de uma pessoa, para denunciar suposta negligência de outra e daí tirar o status de bondade, de humanista.
