Hábito
A culpa por um começo de um dia ruim pode não ser sua, porém, você é RESPONSÁVEL em decidir como esse dia irá terminar.
Todos querem ser felizes ter uma vida boa, mas quais sacrifícios estamos dispostos a passar para que isso ocorra?
Percebi que os anos que havíamos vivido juntos acumulavam-se por toda parte, preenchendo a casa, e pareceu-me estranho como o amor e o hábito haviam se fundido tão intimamente, moldando nossa vida.
As más conversações corrompem os bons costumes. Já as boas, deterioram os maus, ao passo que solidifica e faz nascer bons costumes.
Não se pode ir a um teatro sem precisar dizer se gostou ou não, e porque sim e porque não. Aprendi a dizer “não sei”, o que é um orgulho, uma defesa e um mau hábito porque termina-se mesmo não querendo pensar, além de não querendo dizer.
"Tem pessoas que tem uma compulsão tão grande para mentir, que até mesmo elas próprias acreditam em suas mentiras... Penso que isso seja um mal hábito, ou uma doença talvez, mas as pessoas que chegam ao ponto de acreditar em suas próprias mentiras, teriam que procurar a cura ou a salvação, por que no meu ponto de vista, o único lugar para mentira é no centro da mediocridade humana."
Todo homem nasce desprovido de maldade, com um impulso que o direciona à benevolência. A maldade é um hábito dado pela sociedade, não pela natureza, que assim como a idade, morre do próprio excesso.
O diálogo é o melhor e mais eficaz método de pacificação, comunhão e união em um relacionamento famíliar, profissional, e espiritual... Dialogue em um tom brando e com palavras na qual você gostaria que dissessem a você... Crie o hábito de diálogar com respeito ao próximo e seus respectivos resultados serão os melhores possíveis...
"As vezes abro o facebook
Como quem abre a geladeira
Em busca de alguma resposta
Usei energia
Gastei movimentos
Hoje apenas observo o gelo derreter
Regando plantas secas
Plantei sementes ocas
Num solo vazio
Investimento inutil de algo temporario
Aquilo que era sonho
Hoje eh ilusão." Li.M 07.03.14
A gente faz o que quer, acha que ta certo por estar fazendo quando quer e no final quebra a cara. Cheguei a uma conclusão! A consequência é o hábito menos prazeroso.
Assim como o meu corpo não está condicionado a suportar a dor, minha mente não está condicionada a suportar o fracasso. Portanto, em nome do sucesso eu formarei novos hábitos e me tornarei escravo deles.
O problema é que não costumamos refletir e buscar os “porquês” de nossas escolhas, dos comportamentos, dos valores. Agimos por força do hábito, dos costumes e da tradição, tendendo à naturalizar a realidade social, política, econômica e cultural. Com isto, perdemos nossa capacidade critica diante da realidade. Em outras palavras, não costumamos fazer ética, pois não fazemos a crítica, nem buscamos compreender e explicitar a nossa realidade moral.
Quando te habituares a mim no nosso "dia-a-noite" imperfeitamente perfeito e mesmo assim sentires que me amas sem esforço e sem cansaço, então aí sim será amor e para "sempre".
OUTRO LADO
- Oi, moço. Uma informação por favor... a loja que ficava aqui ao lado fechou?
-Não, minha senhora. Só mudou pro outro lado da rua.
-Hã? Como assim?! - perguntou enquanto olhava pro outro lado tentando enxergar o que procurava - Acho que você não entendeu a pergunta... A loja que ficava aqui ao lado fechou, não foi?
- Sim. Fechou aqui e reabriu do outro lado. Está logo ali. Bem de frente. Basta a senhora atravessar a rua.
Ela olhou mais uma vez pro outro lado. Desta vez mais demoradamente... Me pergunto se talvez o hábito, a tradição e o costume a tenham deixado desconfortável em aceitar mudanças e se isso, de certa forma, a tenha cegado (ou pelo menos limitado sua visão).
Incapaz de enxergar a realidade, não atravessou a rua. Simplesmente agradeceu e foi embora balançando a cabeça lamentando a loja ter fechado (e possivelmente ponderando a integridade de minhas funções cognitivas e estabilidade mental).
"Moço doido"
Acontece o tempo todo.
E não apenas sobre lojas.
Nas mais sensatas índoles consolidadas se ocultam os mais secretos e inconvenientes hábitos de estimação!
Todo ano é a mesma história de fraude no ENEM. Tudo acontece por que alguém queria "colar". Enquanto eu pensava que o hábito de colar era coisa inocente de criança no fundamental, vejo agora um problema seriíssimo.
Professores vencidos, vendo sua impotência diante da prática da cola, unem-se e divulgam a "cola educativa", instituindo a prova de pesquisa, incentivando o fazer cola como método de estudo. Aí o hábito leva à desonestidade. Idiotas os que colam e se tornam eternos parasitadores.