Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Eu considero, o amor como sendo um sentimento ingrato, por simples razões, muitas vezes leva-se muito tempo a lutar para ser feliz, para ser amado e para amar, num piscar de olho tudo vira nada, as promessas de amor acabam num vazio sem sentido, os momentos felizes se tornam excitadores do ódio e no fim nada faz sentido lutar por amor. Furucuto, 2025
Os mais pobres votam na direita populista porque, entre outras razões, as causas culturais ou identitárias são mais importantes do que os benefícios econômicos.
Geralmente os homens escolhem a esposa pelas razões mais erradas: aparência, realizações, estilo, sucesso, dinheiro ou formação acadêmica. Devem procurar uma mulher com virtudes, força de caráter, excelência espiritual e piedade interna.
O intelecto dispõe de razões, nada difere da metafísica. Em questões onde corre a própria escolha e a razão pela qual deve ser feita, você entende que a necessidade de escolha na vida é só uma razão, as vezes seguir em frente é muito melhor do que decidir entre sim ou não.
Leia 3000 livros, se utilizar das palavras dos outros como suas e delas tirar as certas razões da vida, permanecera burro do próprio uso. Seja autoral de si e no que pensa, coincidir é comum, ser diferente, transformar visões, é inusitado.
A nossa alegria sempre vêm após lutas, decepções, e incertezas impostas a nós por diversas razões, fazendo nos sentirmos fracassados.
Porém todas as resposta têm sua significância, e isso eleva a nossa fé e confiança em Deus.
"O coração tem razões que a própria razão desconhece..."
Sábias palavras...
Mas... Quais serão essas razões?
Certamente, o coração as tem...
Vamos tentar descobri-las...
Osculos e amplexos,
Marcial
AS ESTRANHAS RAZÕES DO CORAÇÃO
Marcial Salaverry
Tentando descobrir quais podem eventualmente ser essas razões, e corroborando essa afirmativa, recentemente ouvi uma frase muito interessante, creio que seja de L'Inconnu, e é plena de sabedoria, senão vejamos... "O coração tem razões que a própria razão desconhece..."
Creio que todos já a leram ou dela ouviram falar, e de fato, encerra uma grande verdade, pois o coração costuma pregar peças inesperadas, criando algumas situações meio inusitadas, quando sem mais aquela resolve se apaixonar de maneira digamos, inadequada, e isso pode acontecer em diversas épocas de nossa vida, pois essas estranhas razões do coração sempre podem preger-nos uma peça.
Por exemplo, quando estamos nos bancos escolares, e resolvemos nos apaixonar por uma professora (ou professor, claro). Fica aquela situação meio esquerda, com suspiros pra tudo quanto é lado. E quando a professora percebe que aquele moleque está apaixonado por ela, muitas vezes não sabe o que fazer, e então, tenta explicar para o garoto que as coisas não são bem assim, e tenta explicar que em francês, “je t’aime” pode significar “eu gosto de você”, sem ser uma declaração de amor, muito pelo contrário, pode indicar o carinho de uma amizade.
Mas não é fácil fazer um garoto cheio de idéias de jerico na cabeça entender isso. E é uma baita frustração, podem ter certeza.
Mais para adiante, na adolescência, muitas vezes nos julgamos apaixonados. E isso segue pela vida afora. Tanto podemos viver um amor permanente, ou diversos amores ocasionais. Sempre a reação será a mesma. O coração bate mais forte, as pernas tremem, e muitas vezes as palavras não saem como queremos. E é uma delicia quando acertamos na Loteria do Amor, e encontramos reciprocidade em nosso amor.
Mas se nos apaixonamos pela pessoa errada, a tal da razão entra em atrito com o coração e tudo se complica, pois a gtande verdade nos mostra que o coração nunca sabe se vai haver reciprocidade no amor. Ele é meio burrinho, e se deixa dominar pelas emoções, nunca escutando a implicante da razão, que tenta mostrar que estamos entrando em fria. E se entramos de cabeça, o resultado será levar um gol no último minuto da prorrogação... Mas também, muitas vezes a razão se engana, e acabamos por não viver um grande amor porque a ouvimos, e não demos bola para o coração.
Eis aí o grande conflito. Se corre o bicho pega, e se para, o bicho come... O que ouvir? O coração, ou a razão? É hora de tentar usar um negocinho chamado discernimento, e analisar bem a situação, nunca esquecendo de que não existem parâmetros a serem seguidos, pois cada caso é um caso, e não é porque um amor não deu certo, que nunca mais nenhum outro dará.
E assim, nas questões de amor, temos que usar o meio termo. Seguir o coração, mas com a sintonia ligada na razão, para contrabalançar os efeitos, vivendo o amor, sem contudo, se entregar às loucuras da paixão. Sabendo observar os limites que poderão nos fazer sair fora da racionalidade, e sabendo nos manter no rumo, sem perder o prumo, nunca esquecendo de que, para um amor ser vivido em plenitude, é preciso que haja reciprocidade. Um amor unilateral nunca dá certo. E é justamente para entender essa diferença, que temos que ouvir a razão, o que ela tenta esclarecer para o coração, que é quando precisa ser ouvido e entendido.
Bem crianças, para digerir melhor esse problema, nada melhor do que UM LINDO DIA, que poderá ser bem aproveitado com um acordo de paz firmado entre o coração e a razão, pois nem sempre o coração tem razão quando não ouve a razão, e segue suas estranhas razões...
A crítica e a inveja se assemelham, quando as razões de erro ou defeito, está naquilo que o outro queria ter feito mas, lhe faltou a idéia para dar certo.
Examinando minha vida
Passando um pente fino.
Mais um vez eu buscando as razões.
Porque meu deserto cheio de desatino.
Assim foi desde menino.
A vida de porões e porões.
Uma jornada de cansaço.
Uma viagem na escuridão.
Inocente e culpado.
Sentindo se desprezado.
Sem luz e sem direção.
Examinando minha vida.
Pisei em cacos perigosos.
Criei o pensamento de teimosos.
Página da história triste em ser lida.
Meu deserto deveras razão deve ter.
Eu na contramão.
Assim como um ladrão.
Que pecou a toda ocasião.
Desagradando a Deus, pode ser.
Mas a palavra diz que um dia é como mil anos.
Mil anos como um dia.
Meus quarenta anos no deserto com pensamentos profanos.
Pode ser compensado, fugir desse respirar insano.
Viver a eternidade, no milagre que dizia.
Eu quero, eu creio, eu tomo posse.
Quero a terra prometida.
Mas é teu Espírito que dá o norte e coragem.
Enfrentar os gigantes pela fé remetida.
És senhor, tu altíssimo, que agora recebe meu clamor.
Dependo de ti, para esvaziar a bagagem.
Creio, adentre a minha vida.
Tua justiça, misericórdia e amor.
Giovane Silva Santos
O coração e a razão parecem contraventores,
no entanto, nas razões para a razão,
conjugam motivos para o coração.
No jogo da vida, as grandes inspirações para entrar em campo encontram-se em:
Razões para persistir até o último minuto;
Conquistas para celebrar e agradecer;
Aprendizados para guardar no coração.
E toda vez que alguém atrapalha o sustento digno de outrem pelas razões da vaidade do ego, coloca espinheiros no futuro do próprio caminho profissional.
