Grilo
A minhas "redes sociais" chamam-se:
-Presença
-Alma
-Coração!
Lugares onde guardo, vivo e sinto a realidade das coisas!”
“Um Cego, "vê" com os olhos da Alma,
O que certos seres humanos,
Com perfeita capacidade visual,
Não alcançam,
Nem com óculos 3 dimensões!”
Não se apaixone apenas pela aparência que todos vêem!
Apaixone-se também pela Essência
Que ninguém vê!
Tanta coisa "julgamos" ter perdido por sermos Sinceros...
Na Realidade, não perdemos!
Adquirimos sim,
mais Experiência e Sabedoria,
com gratuitas lições de Vida!
Mudemos de Caminho!
Recomecemos,
Desta vez, com a Certeza que o Sol brilhará com mais intensidade,
E que o Sucesso espera por nós!
Quando o meu Coração
Deixar de te amar
Cá na Terra,
Acredita que nesse dia
Morri!...
Para continuar a amar-te
No infinito....
Muito além das estrelas...
Há frases que nada dizem,
Outras que muito querem dizer!
O percurso de cada um,
Só cada um, por si mesmo
Pode avaliar e descrever!
Toda a Falsidade magoa.
Contudo, dói muito mais
Aquela que vem
Das pessoas que amamos
E conhecemos !
Lá fora um grilo grita a sua despreocupação e tudo é calmo, ameno dentro
dessa casa. Parece que tudo está fechado e protegido por uma redoma de vidro finíssimo
e o calor torna os movimentos ainda mais pesados; mas não há calma dentro de mim. É
como se um rato estivesse roendo a minha alma, e de uma maneira tão imperceptível
que até parece suave. Não estou mal e também não estou bem, a coisa preocupante é
que "não estou". Mas sei me reencontrar: basta levantar os olhos e cruzá-los com o olhar
refletido no espelho para que uma calma e uma felicidade tranqüila tomem conta de
mim.
“O grilo falante assim me falou: Corre atrás menino, quem és tu para desistir? O sonho e o prazer de um grande amor caminham lado a lado com a intensidade.
A efemeridade dos acontecimentos proporciona, ao viajante, momentos inesquecíveis. Vá rapaz... Não a deixe ir!”
Poema da Roça
Da roça pacata
se ouve a cantata
do grilo, do galo,
do gado e das aves.
Na roça antiga
surgiu a cantiga
da parentada crescida
no cabo da enxada.
De uma casa na roça
de barro batida
e buraco de fossa
se via cera de estrume
e lamparina como lume.
Da roça vieram minha origem
muito trabalho, suor e amor
viola caipira e mata virgem
da grande família de meu avô.
Dentro da noite alguém cantou,
seria o canto do pássaro?grilo?
não sei, mas essa pobre alma apaixonada,roubou meu coração.
[mine-poema/novo]
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