Grão de Areia
"Mesmo sendo pequenos e insignificantes, como grãos de areia em um deserto infinito, Deus escolheu nos amar."
Vi paredes transparentes, um chão que cedia; no fim, tudo era deserto, os grãos de areia eram meus melhores amigos, o meu Deus: minha atmosfera. enfrentei minha fera, às vezes ela se liberta e me deixa preso na cela. O mau aluno virou um bom professor; eram vivências de uma vida que transformavam um sofredor. A vida é fácil pra quem? Se morremos a cada dia, seja o dinheiro que for; no fim, somos carcaça, o que move é o espírito, consciência ou inconsciência, planejamento ou coincidências - é tudo questão de fé, imaginação, ou ciência. É difícil permanecer no espaço. Procurei nos outros aquilo que move meu ser, olhares são desejos que nos motivam a viver. Agitei minhas correntes, a liberdade é um sonho. O paraíso é um bônus, o inferno é um ônus.
Algumas coisas eu não sei, como, por exemplo: quantas estrelas há no céu, quantos grãos de areia existem na praia ou qual a distância até o infinito; mas isto não me preocupa, porque o que realmente importa é que eu lhe amo e você me ama também, e isto eu sei!
Pedro Marcos
“Nossas vidas são como os grãos de areia que são levados pelo vento de acordo com a sua direção;
Quando ondulados,nossa caminhada torna-se mais difícil ou seja,como nossa vida às vezes, somos atropelados por diversas situações;
Quando umedecidos pelas ondas do mar,esses mesmos grãos tornam-se mais nivelados possibilitando-nos retornar à nossa caminhada com uma maior tranquilidade;
À revelia da nossa vontade,os bons e os maus momentos sempre estarão presentes em nossa vida,resta-nos então fazer destes grãos de areia uma coleção de conchinhas e em cada uma delas preencher com um desejo benéfico como : anseios de felicidade,de paz,prosperidade enfim,de melhores dias, fazendo de nossa existência e daqueles que conosco caminham,um passeio de pleno contentamento.”
Grãos de Areia (Marita Ventura)
Coração apertado
Respiração presa. Tudo é melancolia. Tudo está desmoronado. Um castelo que se desfaz. Lentamente. Vagarosamente. Visivelmente. Cada grão de areia delicadamente ali depositado que se esvai, unindo-se e perdendo-se, entre as outras tantas centenas de milhões espalhados.
Este é o ciclo. Primeiro o sonho, onde tudo começa, o desejo, a construção imagética do castelo ansiado. Depois o encontro, a definição, a certeza das partes, do começo, já estabelecido, do meio, que está por vir, e por vezes, do fim tão difícil.
Então a construção de fato, que dá forma, o “mãos à obra”, o carinho, o cuidado, a surpresa, a admiração, a confiança, o desafio, a excitação e a busca.
Depois o inusitado, um monte que se desmancha, não por completo, apenas um pedaço que se perde, mas que traz a dor, a decepção, o medo. Traz também a “volta por cima”, o esforço, a perseverança, uma nova tentativa. E o monte se refaz. Ou melhor, é refeito, reformado, consertado. Um pouco mais frágil, essa pequena parte fica necessitando de mais atenção, de maiores cuidados, está vulnerável a uma nova queda.
E o castelo não pára, é sempre lapidado cada vez mais. Pequenas falhas que vão sendo corrigidas. Outras que são aceitas. Nunca está pronto. E as correções são cada vez mais numerosas. Quase sempre recorrentes.
Até que outra parte se desintegra. Desmorona. A muralha tão imprescindível, tão necessária, protetora da fortaleza, ela, a última que poderia um dia desfalecer, se rompe, se entrega. É inevitável. A sensação é triste, penosa, dolorida. A perda do construído que leva junto o amor, o respeito e a esperança.
E os montes de grãos que a formavam voltam a ser nada, a nada representar, a nada significar, a nada dizer, porque já não é mais. Volta a não ser. Sua imagem está desacreditada, deformada. Já fora por muitas vezes reorganizado, rediscutido, reconstruído. Mas seus alicerces continuavam frouxos, não se sustentava.
Agora nada mais serve. Deixou o castelo sem forças, condenado a desilusão, a descrença, a frieza. O fim tão repudiado, repelido, ele, que era tão difícil de ser aceito, mas que já vinha dando sinais de sua presença, certamente chegou mais cedo do que um dia, se é que pensamos nele, pudéssemos imaginar.
O sonho tão belo, eterno e terno fora, mais uma vez, ao chão.
Hoje fui levado,
indeciso, abandonado.
Apenas formado pelos grãos de areia
e a água salgada,
que pulsa em minha veia.
Mesmo rodeado de água,
sinto a frieza, a tristeza
de não poder te avistar.
Sei que estou apenas no começo,
de meu interior seco.
Em meu mundo vazio,
só me resta a luz do sol
e o flutuar das ondas
dos meus pensamentos,
que se vão como leves fragmentos.
Com o tempo, as lágrimas
parecem também fazer parte do mar,
e se unem no mesmo gosto salgado.
Tudo de repente, se torna memória
num corpo que não pôde comemorar vitória.
Quando se olharam fizeram confusão
Contaram os grãos de areia por diversão
Andaram pelas estrelas que espalharam no chão
Dançaram sem música e sem ritmo sua própria canção
Ela correu para os céus num raio de luar
Ele abobado ficou a admirar ...
Como alma tão bela com ele decidiu ficar
Transformando o seu mundo em sala de estar
De repente, ele não conseguia mais a avistar
Não estava ela nas nuvens nem no céu nem no ar
Por um momento ele sentiu profunda solidão
Mas só até perceber que ela morava em seu coração
Ondas 'Grãos d'Areia'
Aqui nesta praia...
onde as ondas de areia caminham,
e correm ao sabor das outras 'ondas',
... do mar !
-- josecerejeirafontes
os grãos de areia sobre suas covinhas do teu rosto, me beija senhor colosso e segura o verdadeiro amor vão que se dispersa neste nosso infinito
Nossos sonhos são grãos de areia
......... ......... ........
....... ...... ......
.... .... ....
... ... ...
Quando comparados
Ao ❤I. ❤N. ❤ F. ❤I. ❤ N. ❤I. ❤ T. ❤O.
AMOR
De. D E U S!...
😘❤ Antônio Peregrino correa Portugal
Deus é maravilhoso!!!...
Além da humanidade está tudo o mais que existe
Somos grãos na areia e ampulhetas da vida
- Beyond Mankind
Nossos sonhos são grãos de areia
Perto do infinito amor de Deus😘❤
Jesus:
Nos abrace com o seu infinito Amor!!!...
No universo em que cabe os grãos de areia de Arquimedes e os mistérios de William Shakespeare, não cabe a soberba humana, que acredita estar só no cosmos.
Se há mais estrelas no céu que grãos de areia na terra, a ignorância é um ser estranho.
Se conseguimos, contemplar a vida lá de cima, iríamos observar, que todos nós somos grãos de areia! As vezes, a vontade de ter asas é maior, que a de viver.Tenho a sensação de que não pertenço a este mundo, nem mesmo a esta terra.
Sinto-me como uma bolha de ar que vagueia por este vasto universo. Sinto falta de um lar que nunca conheci, mas tenho a impressão, de que não é aqui. Sinto que antes podia flutuar, e hj simplesmente me arrasto, choro por um sentimento que não é meu, como se não fosse eu a chorar, mas algo dentro de mim que não conheço.
Me sinto à beira da loucura, como se meu verdadeiro lugar fosse em uma história, em uma folha de um livro, ou em um hospício onde realmente somos sãos, chamados de loucos.
Cada um é livre para pensar o que quiser, pensamentos são grãos de areia... eu posso pensar isso ou aquilo, como também você. Se não falar o que pensa e sente como quer ser ouvido? Se não deixar a porta aberta como alguém ou algo vai entrar? Como ter alguém ao seu lado se você afasta quem quer estar contigo? Pense o que quiser.... sinta o que achar que deve, se quiser saber de mim, venha, escute, se não... ok também, poço eu mudar isso? Não, quando era jovenzinha guardava muitas coisas para mim, hoje guardo mais ainda, mas o que acho importante grito.... mesmo com medo, falo.... mesmo podendo bancar a idiota e louca... eu falo... para que não fique aberto a interpretação, pois quando nao ouvimos , usamos nossas próprias interpretações, quamdo nao falamos claramente deixamos abertas para que cada um o faça.... se um dia achar que uma mensagem precisa chegar em alguém de um jeito, eu fiz.... tentei, tentei, falei.... as vezes ainda quero reprtir a quem desejo que ouça, mas de nada adianta falar se a pessoa não quer ouvir, sinto que fiz o possível... mas não tenho resposta, então interpreto como desinteresse, e tudo bem, afinal ninguém é obrigado a me ouvir.
Duvida que eu te amo?
Pegue as estrelas do céu,
Conte com os grãos da areia do mar,
Meça a doçura do mais puro mel,
O resultado, será o quanto estou a te amar.
Tente contar os meus pensamentos,
Tente pegar todo o oxigênio da terra,
Tente explicar o porquê do vento,
Se a resposta for o meu amor, você não erra.
Conte os peixes de todos os oceanos,
Multiplique pelos rios existentes,
Se tiveres dúvidas de quanto eu à amo,
Se acalme e reflita no quanto o nosso amor é quente.
Quente como as lavas de um vulcão,
Forte como um trovão na tempestade,
E o poder de um grande coração,
É simplesmente poder amar de verdade.
Pegue a mais pura essência,
Misture a ela o melhor perfume,
É como amar na adolescência,
É o que esse amor, na prática se resume.
Pegue mais ainda,
O mel,a água e o prazer,
Feche os olhos e reflita,
Como foi mágico te conhecer.
Se tens dúvidas, pode ter certeza,
Se não acredita, pode botar fé,
Tu és a minha linda princesa,
Princesa que me colocou de pé.
Se chorares,lhe darei motivos para sorrir,
Quando cansardes,serei o seu descanso,
Só não aguentaria ver você partir,
E ser teu eterno enamorado, isso não me canso.
Lourival Alves
A ampulheta
A ampulheta do tempo
Com seus grãos de areia.
Cada segundo; minuto; hora; ano
Pode ser perdido ou ganhado a cada grão.
Rodam sem parar.
A cada último grão o tempo passa.
Tudo que vi agora é passado.
Não posso voltar atrás, se eu à pudesse parar ficaria presa; paralisada.
Não há nada que posso fazer.
O tempo tem que passar.
Os grãos tem que cair.
E quando chegar o último grão
Estarei esperando...
Para que tudo se reinicie.
Para que tudo comece de novo.
Para que o ciclo continue.
Porque assim é a vida.
O tempo tem que passar.
E temos que vivê-lo...
Até o dia do nosso último grão...
Cair...
“…Somos como grãos de areia ou poeira cósmica em meio a toda essa vastidão, não somos nada.
Mas ao mesmo tempo fazemos parte desse Todo e se faltasse apenas um de nós ele jamais estaria completo.
Então somos peças fundamentais nesse grande quebra-cabeça da existência, somos tudo.
E nesse paradoxo, seguimos nosso caminho com a incumbência de encontrar o ponto de equilíbrio da eterna dualidade entre sermos tudo e nada ao mesmo tempo."
- Flávia Filgueiras
