Gostaria de te Pedir Perdão
Cristo, Árvore da Vida, que mantém vivo o Corpo em que estou!
Por favor, perdoe-me por viver separado de ti durante muito tempo e deixa alimentar-me de ti!
Para que eu, em união contigo, cumpra o verdadeiro propósito da minha existência!
O Caminho da Felicidade: Amar, Perdoar e Aprender com os Ensinamentos Bíblicos" - Vinicius M.Tito
Sempre me perguntava enquanto ia sentado no ônibus, se as pessoas eram realmente felizes. Se em algum momento da vida delas elas experimentaram a felicidade genuína, será que em certo momento elas se pegaram pensando nos pequenos detalhes? Pois, muitas vezes a felicidade se esconde em pequenos detalhes, gestos, que não vemos, ou muitas vezes não percebemos. Comecei a reparar no modo de agir das pessoas e como elas se comportavam, comecei a reparar nos mínimos detalhes que se escondiam entre as máscaras que muitas vezes cobrem um lado.
Quando paramos de olhar para o nosso interno e começamos a reparar no externo, começamos a nos deparar com emoções que estão escondidas, basta procurar atentamente os mínimos detalhes. Comecei a criar na minha cabeça a ideia de colorir o mundo, não pintando muros, mas sim, pintando o coração das pessoas, vivemos nos escondendo com medo de mostrarmos nossas emoções, vivemos presos, mentindo sobre o que nós sentimos, quando na verdade o correto seria sermos sinceros com nossos sentimentos e mostrar ao mundo nossa luz.
O mundo, a sociedade, caminham para a escuridão. Infelizmente. Nossa chama não pode se apagar, vivemos nos limitando, nos escondendo com uma máscara para no final do dia tirarmos ela, olharmos no espelho e nos perguntarmos, “eu sou feliz?”
Observei felicidade com pessoas com pouco, e observei tristeza com pessoas com muito, você pode ter todo dinheiro do mundo, toda riqueza do mundo, mas no final do dia, quando você encara o espelho, você é realmente feliz ou só esconde sua felicidade atrás de um papel?
A felicidade começa quando você percebe que ela está no ato de amar. O ato de amar é um gesto de felicidade. O amor pode trazer alegria e felicidade. Você não vai conseguir felicidade odiando uma pessoa e desejando o mal dela; pelo contrário. Ter ódio de alguém é como segurar um carvão quente na sua mão: não queima o próximo, queima a ti mesmo.
A felicidade está no perdão, está naquele que consegue perdoar com facilidade. A graça de Cristo acompanha aqueles que perdoam. O perdão sincero gera felicidade. Não sejamos orgulhosos, perdoem, lembrem-se do exemplo de Jesus:
"Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem." (Lucas 23:34)
"O Senhor detesta todos os orgulhosos de coração. Esteja certo de que ele não ficará impune."
Provérbios 16:5
"O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda."
Provérbios 16:18
A felicidade está no pouco, assim como está no muito. Sejamos felizes com pouco e sejamos gratos quando estivermos com muito.
"Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o reino dos céus."
Mateus 5:3
E não sejamos orgulhosos a ponto de nos acharmos perfeitos, lembre-se do que o Apóstolo Paulo nos falou:
"Esta é uma palavra fiel e digna de toda a aceitação; que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal." (1 Timóteo 1:15)
-Perdoar, eu perdoo!
Mas, isso não quer dizer que continuará
fazendo parte da minha vida.
Também não quer dizer que
eu te quero perto de mim.
Eu não te perdoo por ti.
Eu te perdoo por mim.
Pois, eu me amo e mereço paz!.
Haredita Angel
30.03.16
Perdoe defeitos pois o caminho é estreito e ninguém é perfeito.
estamos todos sujeitos a tropeçar o pé direito e cair de mau de jeito.
Mas irmão, se nem uso proteção nos joelhos, quem sou eu pra lhe dar conselhos...
Não há pecado que Ele não perdoe,
Não há ferida que Ele não cure,
Não há abismo tão profundo
Que a Sua graça não ultrapasse com amor puro.
Volta, mesmo sem palavras,
Mesmo sem forças pra explicar,
Porque o Pai não exige discursos —
Ele só quer te abraçar.
Eu me perdoo
Eu me perdoo por tentar me apegar ao que não era para mim, por insistir em pessoas desinteressadas. Eu me perdoo por dar mais do que eu tinha, esperando amor dos outros quando eu não sabia como dar a mim mesma. Eu me perdoo por não conseguir me limitar quando eu deveria, por não conseguir agradar, quando eu queria dizer não, por buscar nos outros aquela aprovação que eu tanto precisava me dar. Eu me perdoo por não ter entendido antes que a felicidade não vem de fora, mas de aprender a me amar. Eu entendi que o amor próprio começa com o perdão, aceitar o que eu sou e decidindo o que eu quero ser. Eu me perdoo pelas vezes que esqueci quão valiosa eu sou, por ter me entregado a lugares que me machucavam só por medo da solidão. Hoje eu decido me libertar desse fardo, me dou permissão para recomeçar, priorizar a minha paz e me tornar minha melhor versão, porque me perdoar não é esquecer o que eu fui, mas me amar por tudo o que eu sou.
Minha mãe é a Virgem Maria
É ela que agora vai
Me acolher, me abraçar
Me perdoar, me compreender
"Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem."
Jesus mostrou-nos o caminho para conhecermos o verdadeiro amor: a graça redentora que flui d'Ele e transforma as nossas vidas. Na Sua cruz, Ele nos deixou o maior exemplo do que é ter um amor resiliente e doador de vida. Não podemos mensurar a magnitude desse amor perfeito, eterno e sublime que nos alcança a cada momento, transformando as nossas vidas.
Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados.
Independentemente de quem tenha sido ou do que tenha acontecido, perdoe com a mesma medida que usaria para perdoar seu próprio irmão, com empatia, compaixão e humanidade.
Perdoar o imperdoável me torna mais humano?
Essa pergunta me pegou desprevenido. Não veio de um livro de filosofia, nem de uma conversa profunda. Veio de um episódio de uma série de advogados. Mas a ficção tem esse poder estranho de, às vezes, nos despir por dentro.
Mike Ross mentiu. Construiu sua carreira sobre um engano. Por mais brilhante que seja, sua história é marcada por uma fraude. E quando a verdade ameaça vir à tona, tudo parece ruir. Do outro lado, Louis Litt — o guardião das regras, o homem que respira justiça e vive pela letra fria da lei — se vê diante de uma escolha: expor Mike, ou poupá-lo.
E então ele faz o improvável: perdoa.
Não porque Mike mereça. Não porque a situação peça isso. Mas porque, naquele instante, algo mais forte que a regra sussurra dentro dele: a compaixão.
Justiça e misericórdia: não basta uma sem a outra
Esse gesto me confrontou. E me revelou.
Muitas vezes, somos ensinados a escolher entre dois caminhos: ser justo ou ser misericordioso. Como se um anulasse o outro. Mas a verdade é que uma sociedade — e uma consciência — só amadurecem de verdade quando aprendem a equilibrar os dois.
É preciso ser justo. É preciso praticar a justiça. Mas também é preciso saber o que é misericórdia. E praticá-la.
Justiça sem misericórdia se torna crueldade.
Misericórdia sem justiça vira permissividade.
Unidas, elas produzem sabedoria. Produzem humanidade.
O dilema que habita em todos nós
Perdoar o imperdoável não é apagar o erro. É olhar para ele com os olhos de quem também já errou. É reconhecer que há uma dor por trás da culpa, uma história por trás da escolha errada.
Louis, naquele episódio, não nega a verdade. Ele apenas escolhe não deixar que a verdade se torne uma arma de destruição. Ele escolhe algo raro: a humanidade em sua forma mais nobre — o perdão consciente.
Ser justo, mas ser mais do que isso
A grandeza não está em aplicar friamente a regra, mas em saber quando a regra já não basta. Em saber quando o gesto humano precisa ir além da letra. Porque há momentos em que seguir a lei não é o bastante — é preciso seguir a consciência.
E foi isso que me tocou. Porque eu vi em mim a rigidez que cobra, mas não acolhe. Vi em mim a pressa em julgar, o medo de errar, a dificuldade de ceder. E entendi, com um nó na garganta, que ser humano não é ser impecável — é ser capaz de compaixão mesmo diante da quebra.
Talvez seja isso que nos refine:
A capacidade de olhar o outro — e a nós mesmos — com verdade, mas também com ternura.
De dizer: sim, houve erro.
Mas também dizer: ainda assim, há espaço para recomeçar.
Ser justo é necessário. Mas saber perdoar com consciência — isso é maturidade.
E quando conseguimos unir esses dois mundos, nos tornamos profundamente humanos.
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