Geração
Geração individualizada de energia elétrica
Tenho um pensamento com ares visionários, o qual consiste em uma teoria sobre o rumo que será (ou já deveria ser) tomado por muitos países no sentido da geração sustentável de energia elétrica, portanto, passo a discorrer sobre os aspectos dessa questão preponderante para um bom andamento do desenvolvimento sustentado relativo às matrizes energéticas. Vislumbro o cenário para um porvir dentro de poucas décadas, uma tendência que pode ganhar força já no paradigma socioambiental contemporâneo.
Posto isso, enxergo a importância da ideia que denomino como "geração individualizada de energia elétrica", a qual se traduz por práticas e dispositivos setorizados focados para se suprir demandas energéticas nos âmbitos residenciais e corporativos, dessa forma, sob o espectro crescente de novas tecnologias e equipamentos em gênese nas vanguardistas universidades e centros de pesquisa, tanto para fins industriais como domésticos, tendo em vista a otimização do consumo de energia elétrica. Destaco a aplicabilidade de primorosos e importantíssimos equipamentos geradores de energia limpa, ou seja, por meio de processos não poluentes para amealhar eletricidade sem trazer danos ao meio ambiente. Sou entusiasta das turbinas eólicas, das placas de energia solar, dos geradores por meio de energia cinética e biomassa.
Minha ideia consiste na construção de casas ecológicas e prédios corporativos/industriais incorporando soluções arquitetônicas e de engenharia, aliadas a mecanismos e eletrodomésticos que otimizam o emprego da energia elétrica, mas o grande diferencial é a instalação de equipamentos de geração de energia para suprir a demanda da respectiva construção, com efeito, gerando-se energia a partir de uma determinada residência, por exemplo, um percentual de eletricidade proveniente da rede da respectiva concessionária de energia deixaria de ser demandado, num efeito coletivo amplificado, muita energia seria poupada nesse processo, acarretando uma necessidade cada vez menor de se recorrer à ampliação da matriz energética nacional. Inicialmente, toda novidade tecnológica, por mais útil e necessária que seja, tem um custo de produção elevado, entretanto, com o decorrer do tempo, em razão da demanda de consumo e aplicação, os custos são automaticamente minimizados, tornando mais acessíveis e presentes essas tecnologias nos lares, empresas e indústrias, sem dizer que na zona rural isso terá um efeito poderosamente benéfico, visto que as possibilidades de geração de eletricidade de forma localizada implica em autossuficiência, ou menor dependência de infraestrutura e de um fornecimento de energia alheio à propriedade. Afora a geração de energia elétrica, os biodigestores, por exemplo, proporcionam a geração de um outro tipo energia, que é o gás natural, o qual além de poder ser empregado para combustão em fogões etc. ainda pode movimentar geradores de eletricidade a gás; agregue-se a necessidade de popularização dos carros elétricos, os quais poderiam ser abastecidos domesticamente, propiciando imensa economia à população, entretanto, isso se chocaria com "grandes interesses", por exemplo, da Petrobras... Os desdobramentos possíveis partindo da geração individualizada de energia elétrica são amplos, uma força motriz em prol da sustentabilidade no campo energético.
O Brasil, privilegiado devido aos seus atributos geográficos, tem atualmente a configuração de sua matriz energética disposta em 75% da geração de eletricidade proveniente de usinas hidrelétricas, complementadas por usinas termoelétricas, as temerárias usinas nucleares e as demais fontes alternativas. Destaco o fato de as turbinas eólicas serem mais viáveis que as usinas nucleares, por vários motivos, cujo investimento se pagará ao longo dos anos, sem os riscos de catástrofes ambientais e produção de lixo atômico. Essa é uma macrovisão, que se grandemente fracionada, resulta na ideia da geração individualizada de energia segura, limpa, inteligente, sustentável, técnicamente viável e, com o decorrer das décadas, economicamente compensadora. Tantos são os argumentos prós, mas a acolhida depende da capacidade de visão das lideranças, da boa vontade, da sensata compreensão do grave contexto ambiental do planeta e da colaboração individual ecoando no coletivo, englobando as diversas esferas sociais.
Se realmente somos o futuro da nação, a nação pode estar em maus lençóis. Afinal, nossa geração sempre foi acostumada a ter tudo pronto, rápido e fácil. Mas o futuro precisa de inovações drásticas.
Ta cada dia mais insuportável conviver com essa
geração do " sou Playboy sou pegador " e do "Ele tem carro e é lindo"
As pessoas deixaram de ser pessoas e viraram coisas.
Viraram Reis do camarote,Gata do tapete vermelho.
E parece que eles se multiplicam como coelhos.
Ta difícil encontrar alguém que saiba conversar, que tenha assunto,alguém que seja mais interessante do que meu smartphone.
Redes sociais se transformaram em mulheres balançando a bunda,e em homens mostrando os bíceps.
Difícil é encontrar uma frase postada que não tenha um erro gramatical.
Eles estão exercitando todas as partes do corpo.
E atrofiando o cérebro.
impossível é encontrar uma lixeira que caiba toda essa geração estragada.
A geração das melhores mulheres que já existiram. É incrível olhar os noticiários, páginas de economia, policiais e vê-las ganhando espaço, ganhando prêmios, ganhando o mundo. Hoje as mulheres não são mais donas de casa; são donas de empresas, multinacionais, donas da própria vida, do próprio salário. Sim, hoje, elas são independentes. Viajam sozinhas, dirigem bem, trabalham muito, malham, ficam lindas todos os dias, inclusive cuidando dos filhos, da casa, do trabalho, dos estudos, cuidando da vida, vida que é delas. Elas foram criadas para não depender e aprenderam muito bem. Hoje elas falam de futebol, economia, gastronomia, politica, tão bem quanto qualquer um, sabe por quê? Por que são incríveis, não guardam um caderninho de receitas, guardam um currículo, elas preferem jantar fora a cozinhar, elas preferem a felicidade do que a submissão, eu sei, para alguns elas causam medo, mas para outros como eu causam orgulho. Elas não são mais tão delicadas, falam palavrão, não querem falar do dia, querem apenas uma massagem, um vinho e um amor a sua espera. Essas mulheres voam, fazem de madrugadas dia, de segundas sextas, fazem sua rotina, estão dispostas a mudar, buscam o novo, largam o que é velho, o que atrasa, não tem mais tanto medo, sofrem muito, mas são ainda mais felizes, mais realizadas. Saem do trabalho e vão para o bar com as amigas, orgulham-se da vida e sabem que em algum lugar, no tempo certo, o amor vai chegar, vai acontecer e será tão promissor quanto foi na sua carreira, nos seus estudos, pois seu coração transborda de fé, de coisas boas, e quem vive o bem atrai o bem também.
Eu vim de uma geração em que o dinheiro não falava mais alto que o amor, mas hoje em dia a geração é outra.
Infelizmente neste mundo atual é muito difícil se interiorizar e pensar na vida, somos a geração que tem rápido acesso a qualquer informação e também a que menos conhece o próprio eu.
Cansei de ser o tal filósofo sem formação, agora faço parte de uma nova velha geração aquela que o mundo me pertence aquela que eu sou um louco consciente !
Para a geração 'gospel' de hoje, é mais importante musiquinhas 'gospel' do que a própria Palavra de Deus. E ainda por cima, muitos tem a audácia de dizer que músicas e shows transformam vidas. NÃO! O que transforma vidas é Cristo e as Escrituras, não músicas, e Ele transforma-nos dia-a-dia, não somente no momento.
O POEMA DAS CRIANÇAS TRAÍDAS
Eu vim da geração das crianças traídas
Eu vim de um montão de coisas destroçadas
Eu tentei unir células e nervos mas o rebanho morreu.
Eu fui à tarefa num tempo de drama.
Eu cerzi o tambor da ternura, quebrado.
Eu fui às cidades destruídas para viver os soldados mortos.
Eu caminhei no caos com uma mensagem.
Eu fui lírico de granadas presas à respiração.
Eu visualizei as perspectivas de cada catacumba.
Eu não levei serragem aos corações dos ditadores.
Eu recolhi as lágrimas de todas as mães numa bacia de sombra.
Eu tive a função de porta-estandarte nas revoluções.
Eu amei uma menina virgem.
Eu arranquei das pocilgas um brado.
Eu amei os amigos de pés no chão.
Eu fui a criança sem ciranda.
Eu acreditei numa igualdade total.
Eu não fui canção mas grito de dor.
Eu tive por linguagem materna, roçar de bombas, baionetas.
Eu fechei-me numa redoma para abrir meu coração triste.
Eu fui a metamorfose de Deus.
Eu vasculhei nos lixos para redescobrir a pureza.
Eu desci ao centro da terra para colher o girassol que morava no eixo.
Eu descobri que são incontáveis os grãos do fundo do mar
mas tão raros os que sabem o caminho da pérola.
Eu tentei persistir para além e para aquém do contexto humano,
o que foi errado.
Eu procurei um avião liquidado para fazer a casa.
Eu inventei um brinquedo das molas de um tanque enferrujado.
Eu construí uma flor de arame farpado para levar na solidão.
Eu desci um balde no poço para salvar o rosto do mundo.
Eu nasci conflito para ser amálgama.
II
Eu sou a geração das crianças traídas.
Eu tenho várias psicoses que não me invalidam.
Eu sou do automóvel a duzentos quilômetros por hora
com o vento a bater-me na cara
na disputa da última loucura que adolesceu.
Eu sou o anti-mundo à medida que se procura o não-existir.
Eu faço de tudo a fonte para alimentar a não-limitação.
Eu sei que não posso afastar o corpo que não transcende
mas sei que posso fazer dele a catapulta para sublimar-me.
Meu coração é um prisma.
Eu sou o que constrói porque é mais difícil.
Eu sou o que não é contra mas o que impõe.
Eu sou o que quando destrói, destrói com ternura
e quando arranca, arranca até a raiz
e põe a semente no lugar.
Eu sou o grande delta dos antros
Os amigos mais autênticos são as águas que me acorrem.
Eu sou o que está com você, solitário.
Quando evito a entrega, restrinjo-me.
Quando laboro a superfície é para exaurir-me.
Quando exploro o profundo é para encontrar-me.
Quando estribo braços e pernas na praça sobre o não alterável
É para andar a galope sobre a não-liberdade.
III
Sem bandeira que indique morte qualquer,
avanço das caliças.
Sem porto fixo à espera, nem lar de maternas mãos
ou rua de reencontro.
Ostento meus adeuses.
Sem credo a não ser à humanidade dos que me amam e desamam,
anuncio a catarse numa sintaxe de construção.
Eu escreverei para um universo de concessões.
Eu saberei que a morte não é esterco,
mas infinda capacidade de colher no chão menor adubado,
que poderei sorvê-la como à laranja que esqueceu de madurar,
que serei alimento para o verme primeiro da madrugada,
que a vida é a faca que se incorpora em forma de espasmo,
que tudo será diferente, que tudo será diferente, tão diferente...
Eu quero um plano de vida para conviver.
Eu ostentarei minha loucura erudita.
Eu manterei meu ódio a todos os cetros, cifras, tiranos e exércitos.
Eu manterei meu ódio à toda arrogante mediocridade dos covardes.
Eu manterei meu ódio à hecatombe de pseudo-amor entre os homens.
Eu manterei meu ódio aos fabricantes das neuroses de paz.
Eu direi coisas sem nexo em cada crepúsculo de lua nova.
Eu denunciarei todas as fraudes de nossa sobrevivência.
Eu estarei na vanguarda para conferir esplendores.
Eu me abastardarei da espécie humana.
Eu farei exceções a todos os que souberam amar.
Geração y2.0
Uma nova era está prestes a surgir,
Mas não vamos dizer era,
Mas sim fase!
Uma nova fase onde está a amizade,
A época de glória está chegando,
Pare e pense se for possível reflita,
Nossa alma está prestes a se elevar,
Nossas vidas vão ser ligadas uma a uma,
A válvula de escape voltou à ativa,
A fúria terminou, agora só existe ternura,
A falta para muitos dela já foi preenchida,
Ela é como a roda de samsara,
Sempre retorna forte e renovada,
O que era horripilante, agora é engraçado,
A morte só uma partida para um novo estado.
Agora!
Vamos nos juntar,
Vamos girar e cantar,
Ele entrou e fará o coro agora,
Sim, vamos lá!
Primeiro Encontro com ela…
Foi tenso como dizem essa nova geração, o dia demorando para passar, frio na barriga a todo instante.
Neste “Fatídico” dia.
– Sim fatídico, porque ao levantar da cama, já sabia que o dia ia marcante ou trágico.
Levantando da cama já atrasado, corro para para fazer as coisas matutinas antes de ir trabalhar.
Uma leve topada na cadeira, um pouco de shampoo nos olhos. Para o café torrada queimada e café fraco e amargo, já estava pronto para sair de casa.
Uma hora de transito até o trabalho.
Começo trabalhar a 8:30 já ansioso para chegar a hora do almoço.
Foram três horas e meia angustiantes até chegar ao meio dia.
Uma hora depois, já alimentado e com preguiça volto para para cumprir meus afazeres.
Olha… A parte da tarde passou que nem vi, as 17:00 começo a me arrumar, ajeitar o cabelo, escovar os dentes, perfume e outras coisas.
Mando uma mensagem para ela.
18:00 – EU: Eu saí agora
18:00 – ELA: Mas como choveu pode ser que me atrase um pouquinho
Será que ela me dar bolo (deixar de ir, faltar, dar o cano), fiquei um pouco apreensivo, mas segui como combinado.
18:01 – Eu: Pode deixar lindinha eu te espero.
Ansioso por aquele encontro, um atraso não era nada.
Faltou marcar o lugar e esperar.
18:02 – ELA: É lá dentro do shopping
18:02 – ELA: Não sei se você sabe
18:02 – EU: Sei
18:03 – ELA: Vou te avisando
18:04 – EU:
Na nossa geração tudo é uma canção
Há quem faz da canção um ganha pão
E há quem faz do pão uma canção
Os nossos pães contam uma geração
Geração dos pães feito com a mão
E geração das mãos que fizeram o pão
As nossas mãos fizeram uma nação
A nossa nação que foram feitas pelas nossas mãos entrou na corrupção
Porque a canção da geração que faziam os pães com a mão e as mesmas fizeram a nação da corrupção estavam sujas de farinha do pão,e do carvão que cozeu o PÃO....
By:#Eman_B
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