Futebol
#Copa do mundo- Trocar chuteira por salto alto é como uma gripe que contamina as seleções mundiais, e sempre afeta com força os que não se imunizam devidamente
A partir do século 21, o preço pago por atletas, treinadores e dirigentes esportivos, que não compreendem a importância da psicologia em sua equipe técnica, é a mediocridade dos resultados, ou o fracasso.
Os governos costumam dizer que o povo dribla a Receita Federal, mas, se analisassem corretamente, iriam perceber que são eles, os governos e a Receita, que dão caneta, chapéu e fazem gol de letra em cima do povo.
mais dois amigos para a arquibancada
madrugada serena e escura na cidade de São Paulo, onde o silêncio normalmente reinava, dois amigos irromperam a quietude das ruas. são 05h45, quase manhã de quinta-feira, seus passos ressoam na calçada oposta, onde um segue do lado par e o outro do lado ímpar da rua larga, talvez uns 9mts de distância um do outro. seguiam na mesma direção, enquanto discutiam acaloradamente sobre o futebol do dia anterior.
do lado par da rua, Vinícius, um fervoroso torcedor do " Atlético Mineiro", exultava com a vitória esmagadora de seu time. do outro lado, João, apaixonado pelo "Flamengo", lamentava a derrota sofrida por sua equipe. seus argumentos ecoavam no vazio noturno, misturando-se ao ruído da cidade ainda adormecida.
Vinícius, trajando a camisa preta e branca do ‘Galo’, exultava com a vitória retumbante de seu time. João, ao contrário, com o manto rubro-negro o ‘Mengão’, lamentava a derrota sofrida pela sua equipe. seus argumentos fervorosos ecoavam na rua deserta, como se as palavras carregassem consigo a energia do jogo.
decidi aproximar-me ~curioso que sou~, para entender a profundidade da paixão que permeava aquela discussão. apertei o passo, ficando no meio fio da rua, me aproximei, pude perceber a intensidade nos olhares dos amigos, suas expressões carregadas de emoção, enquanto debatiam cada lance do jogo como se estivessem revivendo-o ali naquela madrugada.
os argumentos se intensificavam, e eu me perguntava se aquele confronto verbal terminaria ali mesmo na próxima esquina, ou se se estenderia até o amanhecer.
caminhando, agora, ao lado deles, testemunhei a troca de argumentos, a defesa apaixonada de cada lance controverso e a exaltação diante dos gols marcados. suas vozes vibrantes e exaltadas, ocasionalmente, despertavam a curiosidade de alguns moradores, que abriam as janelas para ver a fonte daquele alvoroço noturno.
aquela discussão fervorosa não se limitava apenas ao futebol; era um reflexo das amizades construídas em torno do esporte, da rivalidade saudável que unia e, ao mesmo tempo, separava os torcedores. enquanto caminhávamos, o ruído das vozes continuava a perturbar a serenidade da noite, como se o jogo ainda estivesse acontecendo ali, entre os três.
com o passar do tempo, a discussão diminuiu gradativamente, e as vozes dos amigos se tornaram sussurros. o entusiasmo inicial foi substituído por um silêncio confortável, e a energia que os impulsionava foi se dissipando na brisa ainda noturna.
continuei minha caminhada ao lado deles por mais um tempo, observando a amizade prevalecer sobre a rivalidade do futebol. mesmo discordando fervorosamente sobre o resultado da partida, o respeito e a cumplicidade entre Vinícius e João eram evidentes.
por fim, cada um seguiu seu caminho. atravessaram a rua, encontrando-se no meio-fio, e nos despedimos com um aperto de mãos e um sorriso. enquanto eu retomava, com um peso no coração pela derrota do meu amado Peixe, à minha jornada solitária pelas ruas desertas, não pude deixar de refletir sobre como o futebol, para além de ser um esporte, é capaz de unir e dividir sentimentos. mais do que tudo, mantém a chama da amizade acesa, e minha esperança fervente era de que o meu Santos não venha a cair este ano para a segunda divisão.
Só cavalheiros ergueram a taça. Homens de escolas elegantes, com roupas elegantes, vidas elegantes. Imagine como seria ver homens como nós erguendo-a.
A boa formação de jovens atletas está atrelada ao respeito pelas fases de seu desenvolvimento neuropsicossocial.
Muitos atletas desistem da carreira por acreditarem não terem talento ou ânimo de seguirem adiante, mas apenas estão acometidos com a síndrome de burnout.
Uma pessoa só imaginara o peso que o atleta carrega em sua profissao, quando saberá de sua bagagem e os percursos que passou. E mesmo assim,os outros só irao poder imaginar,pois os que julgam nem bagagem tem.
Cidade de Belém rica de cheiros e sabores, que em seus 405 anos nunca viu o Remo jogar uma Libertadores.
Precisamos muito aprender como vivenciarmos a política com as torcidas organizadas e amantes do bom futebol.
Gols não feitos
Aprendemos assistindo a copa do mundo de 2018, que por trás de fenômenos e rótulos, existe um ser humano comum, feito eu e você. Que por vezes, também perde-se, erra e chora. E tudo bem.
Existem vencedores derrotados e derrotados vencedores entre os vencedores e perdedores, pois o que sinaliza a balança entre eles é a intensidade da experiência vivenciada.
Para algumas ideologias há tantos defensores que elas viram TABUS, contrapondo sua intenção original. Vejam o que está acontecendo com a diversidade, política, religião, futebol... Dê o seu ponto de vista publicamente e entenderá o sentido deste texto.
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