Fruta
Da fruta chamada Amor, muitos provo, gosto e se apaixonou,
me oferecerão, Eu disse, To firmão dessa parada ai.
A FALCIDADE DE CERTAS PESSOAS É IGUAL FRUTA PODRE. TEMOS QUE BALANÇAR OS GALHOS PARA SEPARAR OS BONS DOS RUINS.
Me apalpas para te satisfazeres e experimente-me para saberes o gosto de fruta mordida que tenho...
Saboreia-me... Lambuzando-se com fetiches salientes no qual a sua própria imaginação possa criar...
Assim como deus faz uma fruta ou fruto amadurecer
ele também quer fazer você ter sabedoria e paz
ele quer que você vença na vida ande de cabeça
erguida ele quer te dar um chão e chamar filho meu.
Jardim Secreto ...Sem Flor !
Um grande amor
A véspera da maturidade
Recebido em fruta verde
Não colhida
Assim tão presente
Em fantasia resplandecente
Do que seria...
Chacoteava
O menino o mundo
Julgando ser senhor
Em múltiplos erros
A vida o servia...
Do alvorecer / Vem o dia
Das antigas manhãs
Jamais amanhecidas
Não vividas
Caladas não exprimidas...
Talvez tenha se escondido
Por detrás do sol
Entre nuvens escuras
Sem direção
Em dores de expiação...
Indagada a alma
Atrás das nuvens
Porque tal castigo
Se a baga era verde
A boca não podia...
Por que agora
Espremer a uva
Já sem seiva / Sem semente
Sem sabor...
Carregado segue o tempo
Que a carregou
Esconda teu
Grito
Neste jardim secreto
...Sem flor !
Jmal
2013-01-23
Ninguém se esconde de si mesmo. Se a laranjeira esconder a fruta, não é laranjeira. O vento só é vento quando venta. O gol do futebol só é gol quando a bola, ao levar uma 'bicuda', entra.
Melhor talvez seria se Eva nunca tivesse provado da fruta, a cegueira seria comum e ninguém que abriu de verdade o olho, se lamentaria por tudo pois tudo e nada seriam qualquer coisa, tudo e nada, algo estranho e incontestável. Talvez a ignorância que em certos casos eu vejo, seria de um todo, e Deus o todo poderoso, só Ele... Só para ele talvez não seria assombroso entender o sentido da vida, Ele onipotente, onipresente, onisciente... Só Ele, o todo poderoso. O sentido do ar, do morrer e do respirar. E hoje depois do pecado(oh fruta!), eu pago... Na pele e nas veias eu sinto que posso conhecer, mas nada posso ter.
Tudo que entendo? Pra que? não posso chegar na Lua, o lugar que desde que descobri, cobiço explorar... Um dia talvez as tecnologias irão me levar, mas agora que descobri que tenho poucos dias na vida e no respirar, é tolo da minha parte, nessa pequena vida, esperar.
Quem pensa que descobriu o mundo vai conseguir perceber que conquistou mas não pode ter... Foi tudo, tudo meu caro amigo, apenas para 'se ver'.
Quem pensa que muito sabe, não entendeu que mesmo que muito saiba, não saberá os segredos que a morte talvez (ou não) revelara.
Em tão curto espaço pra pautar os dias, me sinto na obrigação de partilhar que você meu caro amigo, não veio pra ficar, que desta terra tu pouco sabes, e o que sabes jamais vai poder explorar... Provamos do gosto um pouco e depois da cova, nada contigo vai levar.
Mas para você que sabe de algo, me diga!
Por um acaso tu garantes que não vai mudar?
Tudo um dia acaba, muda ou passa... Mas para completar, nada do que é teu, será.
Vida boa ou ruim, com açúcar ou salgada, da vida igual ou da diversificada, a única certeza é que tudo findará.
A maçã foi mordida e agora vou ter que suportar, tantas dúvidas e impotência que a consciência veio me dar.
Viva a fruta dona Eva, viva a erva e ao luar, se de tudo eu só provo, do gosto vou me aproveitar, pois eu sei meu amigo que depois da cova nada comigo vou levar.
Dou graças por estar aqui, dou graças por sentir, mas de graça me faz graça tantas dúvidas que uma vontade me dá...
Associando a consciência eu posso concluir que mais do que os dez por cento seu Raul, um dia o anjo maligno ousou usar...
Restos de fruta no chão da rua, esperando uma pá ou uma mão, que ás possa levar á boca, ou á um caminhão
Espalhando boatos pelo ar de que “Casa bonita é alguém pra amar”
Se não falta o pão, tem muito amor!
Se não tem coração, de que vale o pão?
Antes nos seja aprazível o suco da própria fruta, a termos que envenenados provar, de um contraído veneno. (taw ranon)
Abre a porta do quintal podes entrar
Sou fruta de vez no teu pomar
Toma logo esse açaí mata a vontade
Devora esses olhos castanhos do Pará.
Aroma... Ah!! O Amor!!!
A mora, eis a fruta dos enamorados
R omance, eis a estória dos apaixonados
O dio, eis o mal, dos desconsolados
M agia, o encanto inusitado
A mor, é o aroma, escrito ao contrário!!!
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