Frase sobre Brasa

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Passei na frente da tua casa,
E aquele carro estava lá,
Meu corpo ardia que nem brasa,
Tive vontade de te matar,
Mas de tanto beijo e amasso,
E mostrar pra este palhaço,
O que é meu ninguém vai tirar...

" A frieza do gêlo queima tanto quanto a brasa do carvão. Não importa a queimadura e sim o bálsamo que a cura ! " Capitão Wayne

Se a brasa ainda arde, é porque ela, mesmo no fim, ainda conservou seu calor.
O mesmo acontece com o otimista e os fortes de espírito, que mantem suas convicções, mesmo frente às inconveniências do momento,
sem cogitar qualquer desistência.
(teorilang)

Uma brasa de esperança, num coração inflamável, com a ajuda do vento, é o suficiente para que se processe um incêndio de grandes e novas conquistas.

teu corpo é pomo doirado rosal queimado do estio desfalecido em perfume teu corpo é brasa de lume

O fogo nasce de novo, quando você mexe na brasa.

FICO ASSIM SEM VOCÊ


Avião sem asa, fogueira sem brasa,

Sou eu assim sem você.

Futebol sem bola

Piu-piu sem Frajola,

Sou eu assim sem você.



Por que é que tem que ser asim?

Se o meu desejo não tem fim.

Eu te quero a todo instante.

Nem mil auto-falantes

Vão poder falar por mim.



Amor sem beijinho.

Buchecha sem Claudinho.

Sou eu assim sem você.

Circo sem palhaço.

Namoro sem abraço.

Sou eu assim sem você.



Tô louco pra te ver chegar.

Tô louco pra te ter nas mãos.

Deitar no teu abraço

Retomar o pedaço.

Que falta no meu coração.



Eu não existo longe de você.

E a solidão é o meu pior castigo.

Eu conto as horas pra poder te ver.

Mas o relógio tá de mal comigo.



Por quê?

Por quê?



Neném sem chupeta.

Romeu sem Julieta.

Sou eu assim sem você.

Carro sem estrada.

Queijo sem goiabada.

Sou eu assim sem você...

Um pouco mais de sol - eu era brasa,
Um pouco mais de azul - eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...

Mário de Sá-Carneiro

Nota: Trecho do poema "Quase" de Mário de Sá-Carneiro

O óleo e a brasa foram derramados,
o centauro, o escorpião, os assassinos gêmeos,
todos eles foram libertados,
e o furacão os alcançou a todos,
o solo já não pode ser renovado.
E você não chama,
você toma, leva, rouba, destrói.
E eu estou implorando,
me destrua, me roube, me tome, me coma.
O óleo está derramado sob o chão,
não há para onde fugir,
então por que não abraçar a combustão?
pois tudo que vem de você é explosão,
que me destrua, que me liberte,que transceda,
pois é com você que eu me sinto como se estivesse retornado ao vulcão.
Me banhe em lava,
rompa a trava,
mergulhe a clava,
destrua de uma vez meu coração.

É noite...
brota em brasa a lua.
Cobre escudo,
em teu rubro halo
dormem dores,
acordam sonhos
em um baile de brumas.

Através do seus olhos de brasa acesa eu quero viajar na beleza do amor e na paz do mundo.

Uma brasa queima meu pescoço.
Acho que deve ser minha inocência.
Carne trémula.
Olhos e olhares.
Imaculados desejos.

Saudade não dói, não machuca, ela nos consome nos arde como brasa acesa e nos mata pouco a pouco com a frieza de um psicopata

Velha Figueira.


Velha figueira na beira das casas
Já virou brasa em algum fogo de chão.
Lembro do rancho, agora tapera,
Nesta primavera de eterna ilusão.


Se foram os potros da antiga mangueira,
Pela porteira o tempo passou.
Eu me vi guri, enfurquilhado no potro,
Fazia gosto, e meu pai me ensinou.


Ali ainda resta um oitão caído
E o chão demarcado onde era o galpão.
Já apodrecido, um palanque inclinado,
Que no passado aguentava o tirão.


Até o meu cusco eu vejo correndo,
Me acompanhando na lida campeira,
Tocando o gado, grudando o garrote,
Seguindo meu trote rumo à fronteira.


Voltar à querência, depois desse tempo,
É como o vento que um dia passou,
Levando meu mundo do campo à cidade,
Onde a saudade se aquerenciou.


Só restam agora as minhas lembranças
Da velha estância onde me criei:
O meu velho rancho, cochilha e mangueira,
E a velha porteira que um dia deixei.


Renato Jaguarão.

Primavera

O amor por si só revela-se
Feito sol na primavera
Como brasa quente em noite de verão.

O amor por si só revela-se
Olhando a paisagem da janela
Encanto-me com flores tão belas
Lírios
Margaridas
Girassóis.

O amor por si só revela-se
Simplesmente porque é amor.

⁠Para que não se apague em nós a brasa voraz da sanidade é necessário reavivá-la constantemente com um leve sopro de loucura.

⁠A amizade é uma luminária a gás, uma lamparina, uma fogueira, uma faísca de brasa, um vaga-lume, uma luz das estrelas, um clarão do sol. Porque a amizade é tudo que não se apaga. É energia constante.

⁠Cuscuz .

O ar puro é quem reduz
o sol em ponto de brasa
basta um raio de luz
já abro a porta de casa
e sempre digo a Jesus
que nordestino sem cuscuz
é como anjo um sem asa.

⁠A paixão é que nem esse cigarro
É brasa quente que arde, mas aquece
E é bom até o derradeiro apagar da brasa.

⁠Não gosto de paixão como brasa, porque o calor a mim já não aquece mais, não me satisfaz,
Eu gosto de amor com fogo, que queime a alma e me tire o fôlego
Faz tempo que não vivo um amor assim, vá com tua brasa apagada pra longe de mim