Frio
O meu silêncio é o que dou: frio, distante e introspectivo. A verborragia caminha lado a lado com a convicção.
Espera
Dia que não passa, tarde que num acaba noite que num vem
Calor que não esfria,frio que não esquenta, sensação incompleta
tempo que num passa, hora que num chega, dia que num vem
sorriso que não vejo, lagrima que não acaba, beijo que não ganho
abraço que não acontece, carinho que não recebo, amores incompletos
coração que ja não bate, ar que não respiro, morto sem você
caminhada que não acaba, premio que não alcanso, gória que não alcanso
terror que não assombra, comedia que não me faz rir, drama que não me dá lagrimas
Assim sou eu sem você, pares impares, impares desacompanhados
Sentimentos incompletos, de dias que mais parecem noites e noites que não passam
Assim sou eu a sua espera, vem me tornar completo amor, preciso de você, para que eu seja completo em
minha alma, te Amo
Vinícius S Lima
Permissão à Vida!
Noite de céu nublado
O frio insiste em tocar meu corpo.
Sinto da planta do pé
A sobressair no último fio de pelo.
Breve garoa desce à minha face
E faz-me discernir
O esplendor da natureza...
Assim como gotas medrosas de água
Correm por minha estrutura,
Vejo a origem desta
Numa amplitude praticamente inimaginável.
Objetivos sem fim
Há nesta magnífica grandeza!
- A regar as plantas com leves toques
carinhosos e beneficentíssimos,
Fazendo com que não pereça a
Flora ainda esparzida por sobre a nossa terra.
"Quão lindas são as conclusões
que a vida nos leva a alcançar..."
Quão grave necessita em nossa atitude
A permissão à vida, do dom de existir
E permanecer em existir.
13 de Junho
Ao leve frio do inverno em cor
Noite bela que clara incendeia
A dois um encontro se pôs a compor
A deslumbrante magia da lua cheia
Um vinho tinto e o leve ardor
Nossas histórias, nossos relatos
Recende em brasa a pele em flor
Inocente talvez - Incerto de fato
Tênue barreira dentre teus lábios
Em despedida a pôr-se afora
Retraídos em nosso temor
Firmou-se claro num beijo roubado
O principio de nossa história
O nascer do nosso amor
Paixão retraída, reprimida...
O fogo que queima, agora amornece e frio se congela a espera...
E contenta-se com o afago de um carinho amigo, retido, nos mais profundos desejos contidos no fundo da alma que se cala...
Tímida, confusa, insegura, acorrentada em suas vãs convicções...
Que em si fenece, padece, enquanto cresce, mas não amadurece!...
A sua respiração anelante me fez passar mal por alguns segundos e ele tão frio continuou com os seus dolorosos movimentos.
Eu odeio dias de chuva, e frio. Odeio segunda feira. Odeio quando me acordam. Odeio o tédio. Odeio ficar em casa nos finais de semana. Odeio quando não consigo definir meus sentimentos, odeio não conseguir mandar em mim mesma. Odeio quando se entrometem na minha vida e me dizem o que fazer. Odeio a falta de carater das pessoas. Odeio futilidades. Não entendo a discriminação, o preconceito, a desigualdade, a inveja. Odeio pessoas mesquinhas, e odeio a ignorância. Odeio a falsidade, e abomino a mentira. Odeio que falem mal das pessoas que eu gosto. Odeio quando me dizem "não" e me jugam mal, como errada. Odeio a forma como as pessoas banalizam os sentimentos. Odeio quando um "ex" chega e diz: "Estou com saudades de você", mesmo estando com outra pessoa. Odeio o modismo. Não suporto a saudade, e o fato de algumas pessoas não se importarem com a falta que fazem. Odeio quando não está por perto. Odeio dizer "ADEUS". Odeio os meus medos infantis, as minhas dúvidas, a minha indecisão e a minha insegurança. Odeio quando tento explicar algo e você "finge" que não entende, mas odeio quando tento explicar algo e você não quer entender. Odeio criancisces, e pessoas dramáticas demais. Odeio a indiferença, e o melancolismo. Odeio a falta de fé nas pessoas. Odeio o modo como me torno tão previsível. Odeio quando não admitem o seu próprio erro. Odeio quando me dizem verdades que me custam a ouvir. Odeio ter que ser realista, odeio ter que aceitar.
Um Louco.
Sozinho nesta sala.
O frio me abraça.
Como uma canção triste.
Aos meus ouvidos.
O dia vai-se embora.
É grande a saudade de você.
Nem quero esconder.
O que eu não posso te dizer, escrevo.
Grande é a minha admiração por você.
Não vejo distinção entre o belo e o feio.
O que escrevo e o que eu não te digo.
É normal a loucura escondida em mim.
O teu corpo, a tua boca.
É a soma de todos os prazeres.
Esquece os beijos.
Esquece o meu nome.
Esquece meus desejos.
Tanto desejar por nada.
Tanto sentir por sofrer.
Sou louco.
Louco por você.
Ignore-me!
São apenas palavras de um louco.
É sei como é!
Sei como é sentir frio
Sei como é sentir dor, arrepio
Sei como é ter momentos
felizes, alegres...
Sei como é ter momentos...
Bastante infelizes.
Sei como é gente sofrendo
Sei como é ser incompreendido
Sei como é ser gentil
E ao mesmo tempo viril
Sei como é chamar a atenção
Sei como é sentir as dores do coração!
Sei como é muitas coisas
Mas também sei que muitas coisas não saberei...
Muitas coisas jamais viverei
Sei como é ficar emburrado
Sei como é viver na depressão
Sei sentir as angustias do coração
Desisti de saber o que é felicidade
Procurei sentir a paternidade
A Divindade.
Não sei o que é Divino
Não sei como perceber o amor imortal
Não sei distinguir o que é real
Sinto que sei mas... Não me recordo de nada
Sinto a imensa jangada!
Sei o que é a traição
Das entranhas do coração
Percebo o que é compaixão
Mas com certeza nunca me verão
Totalmente na escuridão!
Nem tudo sei como é...
É como sei tudo não!
Vou aprendendo, desprendendo
Quebrando a cara
Dentro desta minha jornada!
Plagiando o pensador maior
Em seu pensamento divino
Com humildade reflito
Tudo sei... Que nada sai...
Sei algo que você não sabe
Tem algo que jamais saberei
Tenho ideais centradas
Tenho dúvidas reais
De como viver a vida
Dentro desta viagem escondida!
Acelerada pelo dor
Transformando-se tudo em amor...
É sei como é...
O frio e pálido véu da morte
calou suas palavras...
Mas jamais apagará e nem
calára suas palavras ditas
e escritas em logo de minha
tragetoria de vida.
Sua imagen o tempo não
é forte o bastante pra apagar
Porque o meu amor atravessa o tempo.
Julho de 1896.
O dia está chuvoso,
Úmido e frio.
É julho de 1896, aqui no interior do Brasil,
Mais especificamente, no estado do Rio Grande do Sul, faz a mais fria das estações do ano.
Eu estou aqui, deitada na minha cama,
No meu quarto, escuro.
Aqui onde estou deitada só vejo, uma pequena lista de luz,
Que invade o meu quarto pelo vão da porta que ainda está entreaberta.
Longe da pessoa que mais amo, esse seria um dia perfeito para chorar na solidão.
Forte! Todos me falam para ser.
Ele me ama? Todos me falam que sim.
A distância vai atrapalhar a nossa relação? Todos dizem que não.
Mas hoje aqui nessa solidão,
Penso eu cá com meu coração.
Por que acreditar, no que os outros me falam,
E ficar em duvida no que sinto eu.
Solidão esta, não me serviu para chorar, para desabafar.
Mas certamente já me serviu para com que meu coração,
Entendesse que o meu amor,
Vale mais do que as palavras que as pessoas falam para me ajudar.
Daqui de dentro não vejo o mundo girar, é tudo escuro e frio também.
Ouço vozes de vida lá fora, Más não consigo abrir a porta.
Moro perto de uma grande praça, aqui é frio, arrogante e calmo
Não me situei com datas, nem horários
Já deve ter percebido a minha rotina de tantas cartas atrás
Parece que do papel o nosso amor não sai mais
Estranho pensar que quando receber essa carta, talvez irá chorar ou rir de mim, por mim
Apenas se sinta no direito de algo sentir.
Aí vem tudo de novo, coração batendo bem mais forte, o frio na barriga, e aquela felicidade que dura menos que o tempo de fazer uma massa miojo.
Eu estava embaixo de uma árvore dessas grandes do Ibirapuera lendo um livro, não sei se o frio estava demais ou se dentro de mim tudo estava tão congelado que tomou conta de toda a epiderme.
O sol estava lindo - amo sol de inverno - particularmente temperaturas baixas me atraem, mas até o que a gente gosta nos causa enjôo as vezes.
Meu sorriso estava por ai, até agora me pergunto em qual gaveta guardei ou em que rua perdi, acho que foi quando me passou pela cabeça que toda a temperança não fosse o suficiente, e não é, só que quando estamos no auge da discussão deve ser.
Eu tinha uma garrafa de Whisky e uma-quase-paciência-no-limite-do-limite, uns goles e os meus pensamentos vagando, embaixo da mesma árvore, o estresse pelo caos do dia-a-dia passava gole-a-gole, assim embriagada, desesperada, lágrima-por-lágrima, eu procurava, atrás daquela loucura toda o verdadeiro amor, a verdadeira razão por essa vontade incessante de viver. O nosso amor. Distante, todavia lindo, escondido, disfarçado.
ALGUÉM QUANDO ME PROCURA OU EU VOU
AO SEU ENCONTRO. OU ESTÁ............
COM FRIO... É porque EU tenho o cobertor.
COM ALEGRIA... É porque EU tenho o sorriso.
COM LAGRIMAS... É porque EU tenho o lenço.
COM VERSOS... É porque EU tenho a música.
COM DOR... É porque EU tenho o curativo.
COM PALAVRAS... É porque EU tenho a audição.
COM FOME... É porque EU tenho o alimento.
COM BEIJOS... É porque EU tenho o mel.
COM DUVIDAS... É porque EU tenho o caminho.
COM DESANIMO... É porque EU tenho o estímulo.
COM FANTASIAS... É porque EU tenho a realidade.
COM DESESPERO... É porque EU tenho a Serenidade.
COM ENTUSIASMO... É porque EU tenho luz!
COM SEGREDOS... É porque EU tenho a cumplicidade.
COM TUMULTO... É porque EU tenho a calma.
COM CONFIANÇA... É porque EU tenho a força.
COM MEDO... É porque EU tenho o AMOR!
Ninguém chega até MIM por acaso, pois . . .
O AMOR COM AMOR SE PAGA!
COM PALAVRAS EU DOU AUTO-CONFIANÇA E SOLUÇÕES.
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