Frases sobre Morrer
Viver ou morrer?
Há coisas que fazem
Minha solidão
Caminhar na praia
Sonhar no colchão
Eu já não sei o que fazer
Viver ou morrer?
Meu choro é sincero
Um chá pra dormir
Sem apologias aqui
Eu gosto de você
Mas gosto mais de mim
Caminhos que não se cruzam
E não tem fim.
Prefiro chorar agora
Que depois querer morrer
Por tentar fechar meus olhos
E fingir não entender...
Alimentar a sua criança interior, não a deixado morrer, é viver uma vida com mais graça, leveza e harmonia.
Temer a morte ? eu quero a morte, desejo morrer pois eu não aceitaria ser purificado, não adianta purificar algo estragado desde a fundação da existência, mesmo que meu coração queria a luz e a a santidade eu não mereço ser salvo, eu me auto condenaria e torturaria.
Se eu morrer durante uma forte tempestade. Com chuvas relâmpagos e trovões; terei uma morte regida pela mais bela Orquestra Sinfônica.
Algo menos; será somente um momento fúnebre cotidiano.
(Nepom Ridna)
O gosto da eternidade
O amor tira de você
aquele medo tolo de morrer
porque quando é de verdade
se prova o gosto da eternidade.
Um homem rico em sonhos jamais envelhece, pode até morrer repentinamente, fato corriqueiro da vida, mas morrerá em pleno voo. Quem decide sonhar prolonga sua vida, é mais feliz, pois aprendeu a direção para tomar as suas decisões.
Pobre ser humano... Vive só pra não morrer - logo não vive, sobrevive. Renuncia sonhos, esquece planos, bebe ganância, respira dinheiro, deixa o viver acontecer e passar, enquanto se ocupa com a frivolidade descartável da condição tortuosa e aparentemente imposta à espécie: correr a esmo.
Sonho com um amor infinito que resista até a eternidade. Genuíno, cordial e belo demais para morrer.
-sabe qual é meu maior medo?
-qual?
-Morrer sozinha sem família, sem amigos, sem ninguém!
tenho medo de não ter nada oque recordar , Medo de não ter lembranças das quais eu possa rir chorar e ver se a vida valeu apena viver..
A verdade é que, enquanto a pessoa não morrer para si mesma e para o mundo, o Espírito Santo não pode gerar nela uma nova criatura.'
Não que goste de flores / a ponto de morrer por elas, / mas temo a beleza que se vai.../ Aos ternos botões, peço que desabrochem, / se possível __ com doçura..."
