Frases Racionais
3 lições para hoje:
1º - Não comece somente porque seu racional lhe implorou.
2º - Não prossiga apenas quando seu emocional diz que é o único jeito.
3º - Não pense em parar apenas quando atingir o seu limite.
"Começar, prosseguir e parar tem nada a ver com sofrimento,
mais sim, superação".
Você Realmente se Conhece?
Você tem coerência com seus princípios? Quando temos um medo exagerado do julgamento, das críticas e até mesmo de querer mudar quem somos para nos sentirmos amados por alguém, é o primeiro sinal de que estamos vivendo em desarmonia com a nossa natureza, fora do propósito na missão terrena. Sentir a necessidade de ser aprovado pelos outros é baixa autoestima.
Não podemos viver nessa insegurança, usando uma máscara social para nos encaixar em padrões sociais ou ao gosto de outra pessoa. Deus deu uma vida para cada um cuidar da sua e, apesar de ser preciso viver de forma coletiva, é de extrema necessidade ter nítido na mente que o mundo é uma grande diversidade e cada ser é único.
Se tentarmos agradar aos outros, viveremos contra a nossa essência; seremos seres tristes e desanimados, sempre insatisfeitos, sem jeito e sem respeito. Como vamos querer ser aceitos pelos outros, se não respeitamos a nós mesmos? Mantenha-se fiel a você mesmo quando estiver sendo avaliado. Isso é viver na transparência da alma, isso é autenticidade.
Agindo dentro da ética cósmica e com integridade, diga o que precisa ser dito, faça o que precisa ser feito sem se preocupar com o que vão dizer ou pensar. Como o outro vai reagir às suas atitudes não é problema seu! Normalmente, as pessoas exigem coerência em relação aos atos alheios de acordo com os princípios delas e ainda esperam ser compreendidas...
Nossa maior referência é o mestre Jesus, que deixou aqui na Terra o seu caminho de luz, e precisamos lembrar que nem Ele conseguiu agradar a todos. Liberte-se da opinião alheia; o que realmente importa é o que VOCÊ acha de você! Permita-se observar em sua profundidade para viver em sua totalidade!
Em contato com pessoas coerentes e íntegras, toda sua lisura e transparência para lidar com elas ainda será pouco. Mas no trato com idiotas que se acreditam espertos, inteligente é fazer uso de todo o bom humor que puder extrair do cinismo para escapar do desgaste e ainda deixa-los satisfeitos.
O parâmetro para o limite da minha fé é a lógica que não desafie minha inteligência. Se uma ação ou decisão divina for capaz de agredir até mesmo a mim enquanto ser humano sujeito a inúmeras falhas, nunca serei convencido a dar-lhes crédito, pois que o Deus em que creio me deu como escudo o discernimento para que eu não fosse induzido a erro por falsos senhores da verdade. A chamada “fé cega”, que se permite conduzir por interpretações dadas por outrem, à priori é fruto da manipulação que se apressa em preencher o vazio deixado pela ignorância.
Ninguém faz minha cabeça, nem pro bem, nem pro mal. Meu único vetor de convencimento é minha lógica.
Conceitualmente lógica e inteligência se tratam de coisas distintas. Mas também fica evidente que o cérebro que não coloca a lógica à frente de suas escolhas não se mostra tão provido de Inteligência quanto ele próprio acredita.
Procuras por paz? Reflete!
Buscas mais tempo? Racionaliza!
Queres alegria? Apenas pensa!
Tudo o que precisas não está do lado de fora do teu cérebro.
A verdade nunca será uma questão de crença, mas de lógica. O falso pode existir sem um antes ou um depois; mas a realidade requer várias peças ligadas pela coerência de todo o conjunto, e ela seguirá sendo o que é, quer você acredite ou não. A pergunta a ser feita, portanto, não é se o registro que se tem é verdadeiro ou falso, mas se todos os elementos da sequência conduzem o entendimento até revelar sentido, mesmo quando resistimos em aceitá-lo.
Alcançar a lógica do Universo é entender que todos os seus elementos estão interligados e muitos não são compatíveis entre si, mas precisa ser dessa forma para que tudo funcione como deve. O lado branco e o lado negro trazem em seu núcleo o ponto contrário para lembrar que os opostos interagem, mas não perdem suas fronteiras, pois precisam delas para que o movimento do Todo se mantenha em perfeita harmonia.
Quando do outro lado existe uma pessoa emocional, nenhuma lógica ou bom senso muda a reação ao que dizemos ou fazemos. Seu processo emocional é sempre uma incógnita e não garante o resultado esperado, por mais racional e bem intencionado que você se mostre.
Durante uma conversa em que o emocional ocupe uma das pontas, não há nada que a racionalidade do outro possa usar para ser melhor interpretado, e toda emenda vai se revelar pior que o soneto.
O mundo ocidental exerce forte resistência ao intangível que escape à lógica vigente, por mais que todas as evidências se revelem inequívocas. A ciência tradicional ainda o trata com a burocracia do ambiente político que, quando chega a oficializar os fatos, eles já evoluíram para um patamar muito acima, e o que é franqueado a todos se equipara ao enganoso brilho de uma estrela morta. Para se ter ideia da defasagem, a própria física quântica só agora começa a admitir realidades com que os místicos orientais já lidavam há cinco mil anos.
A pessoa sensata não se baseia em opiniões – sejam próprias ou de outrem – mas na lógica ditada por sua inteligência. Usa-as como fonte de um primeiro entendimento para, ao final, extrair a síntese desse confronto entre as teses alheias e a antítese que lhes impõe.
Quanto mais insistimos no embate com pessoas avessas à argumentos lógicos, mais os esvaziamos, pois que sua força está no conhecimento que os embasam, e cuja concisão, por si só, põe fim ao debate.
Minha lógica vez por outra me ataca como a um inimigo. Cobra-me ceder espaço para o instintivo que nem tanto pensa, apenas age. E em alguns momentos o certo é dar-lhe essa voz para que não se aliem contra mim.
O “óbvio”, por si só, se opõe a lógica científica, uma vez que não vai além de presunção, da conclusão sem base, de uma ideia não refletida. Surge no vácuo da análise, na esteira da negligência inconsequente que despreza o pensar, da insensatez que dispensa a prudência e acata o preconceito pela ausência do conhecimento.
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