Frases do Marquês de Maricá
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Há homens para nada, muitos para pouco, alguns para muito, nenhum para tudo.
A pobreza não tem bagagem, por isso marcha livre e escuteira na viagem da vida humana.
O erro máximo dos filósofos foi pretender sempre que os povos filosofassem.
A familiaridade tira o disfarce e descobre os defeitos.
Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.
Ninguém se conhece tão bem como aquele que mais desconfia de si próprio.
A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.
Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.
Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.
O homem de palavra é aquele que menos fala.
As ideias novas são para muita gente como as frutas verdes que travam na boca.
A vitória de uma facção política é ordinariamente o princípio da sua decadência pelos abusos que a acompanham.
Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.
Os empregos que por intrigas e facções se alcançam, por facções e intrigas se perdem.
Os que não sabem aproveitar o tempo dissipam o seu, e fazem perder o alheio.
Na admissão de uma opinião ou doutrina, os homens consultam primeiramente o seu interesse, e depois a razão ou a justiça, se lhes sobeja tempo.
Os moços de juízo honram-se em parecer velhos, mas os velhos sem juízo procuram figurar como moços.
A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.
Os grandes, os ricos e os sábios sorriem-se: os pequenos, os pobres e os néscios dão gargalhadas.
Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.