Sou o resultado final da correlação existente entre este mundo de demência contemporâneo, ao qual e que aos olhos dos outros poderei estar incluso, e a maior ou menor sensibilidade por mim experimentada, na mais original e autêntica forma de o interpretar.
Na sentença da minha demência
Te vejo com amor...
Que sente indiferença...
No extremo da alma para o pior momento...
Nada basta no querer do amar.
Desejo solitário nesta vida.
A dor torna se um prazer imenso...
Para sentir algo assim mesmo
Tudo é muito vazio.