Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

A felicidade é sem vergonha, sem limites e deve ser sentida.

Esquecimento seletivo: gravuras em cavernas, tinta no papel e hipertexto em alguma tela.

Há ideias que se perdem para sempre em um mar de sinapses.

Família: mar de conflitos com ondas de amor.

Homem que precisa retocar a masculinidade o tempo todo tem a mentira estampada na sexualidade.

Estar enclausurados por bom senso e respeito à saúde é como os cidadãos conscientes podem se tornar heróis contra o coronavírus.

Memes, vírus e fakenews: a propagação de views, likes e contaminações nos novos anos vinte.

A Covid-19 não é uma doença redentora, que, para alguns românticos, transmite cura, reflexão e harmonia com a natureza; mas sim a ceifadora de vidas, planos e sonhos.

Contrair coronavírus durante uma viagem para a Europa é meritocracia ou esse termo só vale para desqualificar cotistas?

Ainda que o isolamento social seja desagradabilíssimo, evitar a transmissão de um vírus pode ser crucial para salvar vidas.

Para quem vive de trevas, qualquer incandescência de virtude vinda de outrem é ofuscante.

Precisa-se de apenas um motivo para esquecer um bilhão de problemas: entretenimento.

Política é uma engrenagem social tão podre quanto necessária.

Imaginação é a cura para toda melancolia.

Empatia é linda na teoria. Na prática, é lida como falsidade.

Os espertos não conseguem sorrir, porque passam a vida cometendo espertezas, tecendo tramas, julgando e criticando tudo e todos e se esquecem do que realmente importa: viver.

Só o bobo sabe viver bem. Ele prefere não ver ou ouvir certas coisas, faz de conta que não existe maldade e vive. Intensamente!

A crise entra no cenário político como a luva que vai na mão de um mímico, que sem cor e sem som, faz drama e faz rir num semáforo.

Não fazer nada também é uma alternativa – algumas vezes, a mais prudente.

A paz é, sim, promulgada pelo ódio aos ideais alheios.