Frases de grandes autores que inspiram grandes ideias
E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: amor é finalmente a pobreza. Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor.
É do inferno dos pobres que é feito o paraíso dos ricos.
Ângela é ainda um casulo fechado, como se eu ainda não tivesse nascido, enquanto eu não abrir em metamorfose, Ângela será minha. Quando eu tiver forças de ficar sozinho e mudo – então soltarei para sempre a borboleta do casulo.
Infeliz quem não amou mais do que corpos, formas e aparências. A morte irá Ihe tirar tudo.
Tente amar as almas e um dia você as encontrará novamente.
Não transforme a tristeza em lar; viva, arrisque, aprenda, e deixe que a felicidade se torne seu ponto de partida.
O problema de envelhecer é saber que não podemos mais ser o primeiro amor de alguém.
Mas ainda podemos ser o último.
Alguns dizem que, no amor, é melhor ser o último do que o primeiro.
E talvez seja mesmo.
Afinal… o meu último amor continua sendo o meu primeiro.
Hoje defendo uma coisa, amanhã outra. Mas não creio no que defendo hoje, nem amanhã terei fé no que defenderei.
Vivem em nós inúmeros
Qualquer que tivesse sido o crime dele [Mineirinho], uma bala bastava. O resto era vontade de matar, era prepotência.
Os suicidas muitas vezes se matam porque têm medo de morrer. Não suportam a tensão crescente da vida e da espera do pior – e se matam para se verem livres da ameaça.
Infeliz o que só tiver amado corpos, formas, aparências, que tudo lhe tirará a morte! Amai as almas, se quereis além do túmulo encontrá-las.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de nada mais fazer.
O que me tranquiliza é que tudo o que existe, existe com uma precisão absoluta.
Antes de me organizar tenho que me desorganizar internamente. Para experimentar o primeiro e passageiro estado primário de liberdade. Da liberdade de errar, cair e levantar-me.
Quando Gregor Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara, durante o sono, numa espécie monstruosa de insecto.
