Frases com Músicas
Dizer que a pressa é inimiga da perfeição é correto, pois nenhum bom compositor se apressou ao redigir sua melhor canção.
Oh, minha flor
Que fim levou aquele amor
Que era antes, feito de sonho,
Beijo e sorriso?
O que restou foi tom menor
Escala triste, como improviso
A nos expor tamanha dor
Longe das portas do paraíso.
Acontece coisas na vida que mesmo os nossos olhos apreciando, duvidamos é como alguns sons, que pra gente ouvir precisa aprender e começar de novo. Ou até, como tocar o mesmo violão e nele compor uma nova canção e depois esquecer as notas e começar tudo outra vez, compondo outra canção.
Minhas verdades
e meus pensamentos
em letras, são externados,
em cifra, são decifrados
ganhando mais sentimentos,
emoção que logo se nota,
canção que expressa-me de fato.
Ela tem uma voz que ecoa
com suavidade e emoção
que invade a mente
enriquece o momento
provocando uma boa sensação
cheia de sentimentos
de uma clássica canção
que faz viajar no tempo.
Se a sua fé consegue transformar em louvor o seu lamento, continue cantando e chorando, pois logo O Senhor lhe dará livramento.
Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.
A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia.
Para nós, eles não morreram,
mudou-se-lhes a condição da vida:
Vita mutatur, non tollitur!
– A vida não é tirada,
mas transformada.
Na sepultura não se acha
para sempre o homem.
Cremos no que dizemos
cada dia no Credo:
Eu creio na ressurreição
da carne e creio na vida eterna.
A canção Imagine, que diz, 'Imagine que não há mais religião, não há mais países, não há mais política...' é virtualmente o Manifesto Comunista, embora eu não seja particularmente comunista nem pertença a nenhum movimento.
É uma canção antirreligiosa, anti-convencional, anti-capitalista, mas, porque ela é suave, é aceita.
CANÇÃO DO OUTONO
Os soluços graves
Dos violinos suaves
Do outono
Ferem a minh'alma
Num langor de calma
E sono.
Sufocado, em ânsia,
Ai! quando à distância
Soa a hora,
Meu peito magoado
Relembra o passado
E chora.
Daqui, dali, pelo
Vento em atropelo
Seguido,
Vou de porta em porta,
Como a folha morta
Batido...
Na esquina potiguar contemplo mar e imensidão, uma linda exuberância ao som de uma canção, desde o Forte dos Reis Magos ao Teatro Alberto Maranhão. Sou da Londres Nordestina, olimpo tropical, ambiente acolhedor, belas praias de Natal. Um peixinho, camarão, uma rede de pescar, esse é o paraíso da terrinha potiguar.
Inverno (Walmir Rocha Palma)
Música clara, clara
As gotas d´água
Batem na louça
Ouça
Esse delírio sou eu
A casa é velha, velha
Pingos de chuva
Soam nas telhas
Veja
Chamas de velas e breu
Música tanto e tanta
A casa espanta
O mais é tinta
Sinta
Hoje a manhã não nasceu!
Obs.:Este poema foi musicado por Rosa Passos.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp