cada um veste uma armadura que lhe cabe,que é útil a sua conveniência.seja uma armadura pra fingir felicidade, uma armadura pra esconder medos,ou uma armadura forte pra sobreviver.
A esperança não é uma porta que se abre e fecha de acordo com a nossa conveniência ou com o momento em que estamos vivendo. Ela é a janela que sempre está aberta e, mesmo que a poeira entre por ela, a luz da esperança nos fará acreditar em dias melhores, num novo amanhecer.
Presos no casulo da ignorância ouve-se a voz da conveniência. Libertos desse casulo, ouve-se a voz da Mãe Natureza que sempre trabalhou pela evolução de todos.
Não mude por conveniência alheia, não mude se seus “números” têm lhe mostrado êxito, não mude apenas para satisfazer caprichos egoistas de quem não participa de seus pormenores. Mudança não é artigo de luxo, antes, de maturidade.