Formação
“O homem não nasce cidadão; o homem se torna cidadão. A formação de
um cidadão não é tarefa fácil: a família, a escola e mesmo o Estado não se
sentem responsáveis pela sua formação. Transferindo-se a responsabilidade
de uma instância para outra, quem sai perdendo é o indivíduo e a sociedade.”
Em nossa formação pessoal importamos ideias de pessoas com as quais simpatizamos ou julgamos dignas de respeito. Essas pessoas podem entrar em contato conosco diretamente ou através dos diversos meios de comunicação, sendo o mais comum o livro que lemos em nossa infância ou na adolescência. Essas ideias importadas - preconceitos na verdade,
transformam-se nos "princípios" que regem nossa vida.
E, de fato, pouca gente deveria usar a expressão "meus princípios", pois de fato não são seus. Mais acertadamente deveria usar a expressão "meus preconceitos".
Partir todos partem de um ponto inicial. O homem e os animais nascem por formação biológica. O fim é um fenômeno peremptório que a todos nivela por igual. Não há como interverter é fato terminante. Portanto o que vale na vida humana não é o partir nem o chegar, mas a maneira como foi feito o interregno entre esses dois extremos
sou formand do institut d formaçao d professorx d Nampula.o ser professor pra mim nao é uma tarefa facil.mas pra meu caso entrei pela vocaçao.ACACio Armando MOSSIVENSA
Só ressaltar que não sou escritora, não tenho nenhuma formação pra isso e nem pretensão. Aqui estão minhas ilusões, imaginações, opiniões... De resto, não me cobre o que não é minha intensão. Sou a favor da liberdade de expressão. Sejam bem vindos ao meu mundo, aqui fica quem quer, e quanto mais bom senso, melhor a convivência.
Não houve formação de quadrilha, na verdade houve formação de partido. E a cada dia formam mais um e ninguém faz nada.
Você quer saber minha formação? Bom, minha formação, eu diria, foram duas mulheres. A primeira foi minha mãe, que acreditou muito em mim e me ensinou a me virar neste mundo, dando-me exemplo, lutando, correndo atrás, mas sem nunca querer nada que não fosse fruto do próprio trabalho, não tendo muito, mas sempre partilhando o que tinha, sem nunca reclamar e sempre repetindo que eu usasse minha cabeça para aquilo que ela melhor sabe fazer: pensar. A outra foi minha avó, com quem tive muitas conversas longas e que me ensinou muito sobre a vida e sobre o que ela via por trás das coisas, e que também dizia que eu realmente deveria usar a cabeça para pensar, mas sem nunca deixar de usar o coração para sentir. Essas duas mulheres sensacionais foram minha formação básica. O que veio depois, foi só complemento
“Perguntar a formação de uma pessoa, com o intuito de medi-la, não passa de fruto improdutivo gerado por sentimentos avassaladores de homens mal-amados.”
Trabalhei num mundo que não terminou
Trabalhei numa vida que não terminou!
Trabalhei numa formação que não terminou!
Trabalhei numa educação que não terminou!
E só descobri quando tudo estava o fim.
A grande sorte é que tive quem me exortasse!
A vida é bela quando somos dois!
Se eu não terminar, você termina!
Se eu cair, você me levanta!
Vivi uma vida que não terminou!
Vivi uma formação que não terminou!
Hoje, vivo um dia que não terminará!
Estará sempre comigo,
Alusivo aos finalistas 2013!
Nós vivemos uma vida que não terminará!
Vivemos uma formação eterna,
Enquanto estivermos vivos,
A formação não terminará!
Nessa, ou noutra encarnação!
A formação continua…
E nos encontraremos na próxima encarnação!
Para rectificar os erros,
Erros dessa vida!
A maior perfeição da humanidade é a imperfeição. Ao mesmo tempo que ela possibilita uma má formação genética, ela possibilita a existência de características únicas e essenciais à evolução enquanto sociedade e indivíduo. As imperfeições criaram a maior parte das idéias mais brilhantes que a sociedade conheceu.
Arte e Polícia Militar. E daí?
Nos cursos de formação da PM uma coisa fica clara, pelo menos para aqueles que observam o processo de modo um pouco mais crítico. É visível que a cultura organizacional que nos é imposta nos obriga a passar por um processo de dessensibilização. Desde o internato que nos tira do convívio dos familiares, amigos, vizinhos, a uma estimulação constante à indiferença para com os outros. Faz parte do imaginário popular — talvez nem tão popular assim — que o bom militar não pode sentir. Aliás, quem sente, não resolve, se desespera. É o que dizem. Não é incomum que ao se perguntar a um miliciano novato se numa situação extrema, em que ele precisasse matar alguém, se ele o faria, e ele, sem pestanejar, dizer: “Entre eu e o bicho, eu corto no aço”.
Tal afirmação sai com tanta facilidade que quem ouve imagina uma pessoa que, ou já refletiu muito sobre o ato de matar alguém, ou é um policial antigo e experiente, que muitas vezes passou por esta situação. O interessante é que estas colocações são feitas normalmente, tão comum quanto qualquer outra no dia-a-dia da corporação. É o Superior que fala com o subordinado sem olhar nos seus olhos, o “bom dia queridos alunos”, tão automático quanto nossas continências, a obsessão pela forma que passa por cima de angústias, vontades, doenças, direitos. Toda instituição obcecada pela forma, pela liturgia, pela ritualística, passando por cima dos seus membros enquanto indivíduos, enquanto personalidades complexas e subjetivas.
Nietzsche disse que “Temos a arte para que a verdade não nos destrua”. E esta assertiva se torna mais verdadeira, ainda, dentro da Polícia Militar. Esta é a minha percepção quanto ao papel das artes na corporação. Não é um mero momento de descontração, mas um possível instrumento de desconstrução de uma série de valores cavalheirescos, anacrônicos, medievais, para construção de uma polícia sensível, educadora, libertadora. Afinal, a polícia existe não para controlar e reprimir, mas para garantir liberdade plena à sociedade; a lógica de construção destes raciocínios é díspar. Quem não sente, não muda, precisamos nos sensibilizar. Enaltecer a razão em detrimento da emoção, como é comum em nosso meio, é enaltecer a robotização e a dessensibilização. Mais arte, mais sentimento, mais subjetividade, mais percepção. Não podemos mais sufocar nossos sentidos.
Discursos odiosos por má formação do caráter pode até ser uma prerrogativa do restante de nós, pobres mortais sujeitos aos mais variados modelos de educação. Mas jamais o será daqueles que ocupam posição de formadores de opinião, como governantes, educadores ou líderes espirituais, que trazem toda uma massa daqueles primeiros incorporando e difundindo as idéias que professam. Como conseqüência mais grave, tal propagação acaba gerando a concepção de que se constituem em modelos a serem seguidos por toda a sociedade, contribuindo para a perpetuação de suas práticas torpes.
Não sou professor, não dou aulas, nem tenho formação acadêmica, acredito que professor não é sábio, é um facilitador, ele não está aqui apenas para ensinar, mas também para aprender, saudações à todos os professores pelo seu dia
Substituição Aristotélica
Apesar de nós notarmos como tradição de formação na comunidade judaica, o debate, ou seja, o encontro através do debate, a tradição dominante ocidental na Europa até o século 16 que era católica, trabalha com o dogma como princípio e não como debate.
Autoridade está diluída e surgiu uma novidade de que viver não é mais viver, mas é compartilhar. Eu só experimento se eu fotografo, eu só experimento se eu publico. O laico, substituiu a noção clássica da eudaimonia aristotélica de felicidade.
A vulnerabilidade social prejudica e atrasa toda contínua formação psíquica do indivíduo, pois é um fator que desencadeia a pulsão de morte em cada membro familiar.
Livre Pensar
Leitura em ciências humanas, principalmente na análise de formação fenomenológica existencial que tem ligação filósofa histórica desde Antiguidade Clássica (estoicismo, aristotelismo, platonismo, etc). Esta Antiguidade Clássica serve de tijolinhos para Medieval Cristã, Humanismo renascentista, Iluminismo e marxismo. O erro reacionário é não analisar os tijolinhos que para compor a teologia cristã e diversas correntes ideológicas ao longo do processo histórico, necessita de tempo.
Imanência humanista antropocêntrica, pega tijolinhos da Antiguidade Clássica contra Teocentrismo medieval que é helenização do Cristianismo igual a junção do Cristianismo com neoplatonismo pagão. Para pegar os reacionários, vai bater no neoplatonismo pegando correntes que contestam na Antiguidade Clássica.
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