Foi Deus que fez o Vento
Ao Meus Amores
Hoje foi um dia feliz, ver nossos amores alcançando sua felicidade enche meu coração de alegria, como eu sempre falo "a felicidade de vocês é a minha", que Deus permita ver mais de suas conquistas, para que eu tenha o privilégio de me alegrar com vocês.
O mundo começou
a dar errado quando
o Everaldo foi
substituído pelo Enzo e o
Lourival pelo Lorenzo.
Nos caminhos da vida
Muitos espinhos encontrei
Mas nada disso foi capaz
De atrapalhar o que sempre sonhei.
"A provisão é um segredo que foi omitido das pessoas, mas ela está contida nos livros sagrados e nos ensinamentos dos grandes mestres"
Não guarde aquela blusa só pq foi com ela que vc o conheceu
Não guarde esse copo só porque nele ele bebeu
Não guarde na prateleira o bibelô pq nele ele pegou
Não guarde objetos
Não fique olhando fotos
Olhe dentro do seu coração
A imagem dele estará mais nítida e real
Não deixe sua lágrima cair constante
Lembre-se do esboço de sorriso que ele ja te deu, dos beijos e abraços recebidos e sorria
Sorria pra vida
Ele ja se foi e é a estrela mais brilhante no céu🌠
Mas voce vive, não chore...
Viva suas lembranças sem sofrer
Busque nas suas memórias os momentos vividos, momentos bons ou não, não importa
Tudo o que voce viveu está enraizado na sua alma
Isso sim voce deve sentir, viver e sorrir
Mas viver bem, sem lamentos
Viva feliz pq voce conheceu o amor
Muitos passam pela vida sem amar e ser amado
Veja o privilégio que voce teve
Então abra um largo sorriso, deixe seu coração leve e um dia quem sabe....terá um reencontro e daí sim o reconhecimento de almas!
Mas não pense nisso agora, pense apenas em voce...❤️💚💙
Perguntaram-me por que não me envolvia com temas e assuntos políticos?
A resposta foi rápida e pronta:
Tenho fragilidade estomacal!
"Só o que peço é que você diga adeus a cada pessoa que lhe foi importante, cada pessoa que lhe ajudou, cada pessoa que você amou..."
E foi hoje que eu engoli o orgulho. Ele não é muito bom ao paladar. Me faz vomitar. Nem consegui comer a minha salada. Ele cheira como um peixe falecido há anos. Sob o escaldante sol do verão. E eu comi ele. Engoli esse orgulho repugnante que me atrapalhou durante todos esses anos. Valeu a pena? Não sei. Sim. Não. Não sei. Ainda não decidi. Mas esse sabor inigualavelmente enjoativo ainda está rodando em meu estômago. Remoendo mágoas passadas. Quase esquecidas. Mas que nunca o serão. Não é possível esquecer. Pois tentar esquecer é lembrar. E lembrar dá raiva. Perdoar, talvez. Esquecer??? Nunca. Nunca. Nunca!!! Era para ser um esforço conjunto. Um esforço mútuo. Igual para ambos os lados. Mas não. Ela estava me esperando. Esperando que eu tomasse a iniciativa. Esperando sentada. Que bom. Porque eu sou alérgica a esse orgulho que tive de engolir, sabe? Sim, sou alérgica. E ela não valorizou meu esforço. Nunca valorizou meu esforço. Mas mesmo assim eu estava lá. Me abrindo para ela. Chorando para ela. Chorando com ela. Sobre todo o mal que tive de suportar em silêncio até hoje, e para sempre. E sobre todo o mal que ela teve de suportar por minha causa até hoje. Igual. A única pessoa que me entenderia era ela. Por que eu não pensei nisso antes? Não sei. Eu não queria. Me faz mal. MUITO mal. Muito mal MESMO. Mas consegui. Eu engoli esse orgulho apodrecido e repugnante, ainda que não tenha me feito bem a curto prazo, pois sei que à longa distância vai resolver. Sim: heróina sou. Heróina. Realmente é o que penso. Porque não vou contar isso para ninguém. Fiz isso por ela. Só por ela. Libertei ela. E quanto a mim? Continuo na mesma. Eu acho. Mas agora deve estar melhor. Em algum lugar do céu ou do mar. Espero que logo eu possa entender como fiz isso. Porque... eu consegui.
Foi assim, de mansinho, aconcheguei, te apertei num abraço, te enrolei em meus braços, te beijei nos lábios, doces lábios apaixonados. 💖
E se ontem foi o ultimo dia que o céu foi azul?
Eu lembro desse dia, porque eu sempre gostei das coisas simples.
Andar, respirar, comer olhar pra cima e ver como esta o céu naquele dia. Faz tempo que cansei de olhar pra baixo. Gosto de olhar pra cima.
Ontem estava calor mas o céu ainda era azul. Eu o vi o sol subindo no horizonte e presenciei sua descida no fim da tarde.
Pensei como as pessoas que moram em frente aos parques são abençoadas.
Tantas visitas. De pessoas que querem um pouco de ar livre, as criaturas como eu e os pássaros que vivemos ao ar livre.
Quando eu deslisava pelo asfalto um pássaro vermelho que eu nunca tinha visto entrou em contraste com o ipê amarelo junto ao azul do céu.
Eu parei em fiz uma foto que misteriosamente não foi salva no memória do Smartphone mas esta registrada em minha memória dia 24 de agosto de 2024
Se ontem foi o ultimo dia que o céu foi azul?
Eu o apreciei como faço todos dias.
Ate mesmo hoje com o dia cinza.
Se ontem foi o ultimo dia que o céu foi azul?
Eu o apreciei como faço todos dias.
Ate mesmo hoje com o dia cinza.
Hoje, o calor dos abraços de família foi substituído pelo frio das notificações. Os aniversários passaram de momentos cheios de risos e abraços para mensagens rápidas, se muito, ou apenas a lembrança silenciosa de um post que apareceu na timeline. As vozes que antes preenchiam a casa com histórias e risadas agora ecoam apenas como memórias distantes. O que antes era uma rede forte de amor e presença se transformou em uma teia frágil, mantida por fotos postadas e palavras digitadas às pressas. E assim, nos acostumamos a ver a vida uns dos outros por trás de telas, sempre com os amigos, mas raramente juntos. No fundo, a ausência pesa mais do que a presença virtual, deixando uma saudade que nem a internet consegue preencher.
Quando foi a última vez?
Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.
Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.
Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.
E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?
Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?
Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?
Tudo o que eu faço, tudo o que eu fiz, foi fuga daquilo que tenta me devorar...
Eu sacrifico uma parte de mim, para que a outra parte, possa se sentir viva.
-mecanismos de fuga da realidade
Cicatrizes do Silêncio
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Maysa, minha alma gravou teu nome,
Não com a alegria, mas com o peso dos erros,
Rabisco a história que nunca terá um final,
Cada linha um lamento, cada palavra um adeus.
E se algum dia, teus olhos cruzarem essas páginas,
Em uma livraria qualquer ou em um eBook esquecido,
Que a lembrança de mim traga um sorriso suave,
Pois não estarei mais aqui para ser teu tormento,
E no silêncio que deixo, que tua memória encontre paz.
Escrever "Cicatrizes do Silêncio" foi como rasgar as páginas da minha própria alma. Cada verso é um eco dos tormentos que vivi, das noites insones e dos dias arrastados que só amplificaram a dor de um amor que, em vez de curar, me marcou profundamente. Essa poesia é minha despedida final, e dos tormentos que me consomem há tanto tempo.
Cada palavra rabiscada no papel é um reflexo das mágoas que acumulei, dos erros que cometi e das esperanças que morreram ao longo do caminho. No fundo, sei que este livro inacabado, cheio de lágrimas e arrependimento, pode nunca ser lido por quem mais importava. Mas se, por acaso, se ela algum dia se deparar com essas palavras, espero que elas a façam sorrir, mesmo que de leve. Porque, embora eu não esteja mais aqui, a memória do que fomos e do que restou em mim, talvez, possa trazer algum tipo de paz.
Este é o meu adeus, não apenas a ela, mas aos fantasmas que me atormentaram por tanto tempo. Com essas últimas estrofes, deixo para trás o peso de um amor que, mesmo transformado em poeira, jamais será esquecido.
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