Flor
No jardim da vida, você é a flor,
Despertando em mim um imenso fervor.
Teus risos são notas de uma doce canção,
E em cada abraço, sinto a conexão.
Teus olhos, estrelas que brilham na noite,
Refletem o amor que nunca se esconde.
Caminhando juntos, lado a lado,
Construindo memórias, um destino sagrado.
Cinco meses de sorrisos e afeto,
Cada momento contigo é puro e repleto.
Em seus braços encontrei meu lar,
Um refúgio seguro onde posso sonhar.
Prometo te amar com toda a intensidade,
Ser teu apoio em qualquer adversidade.
Com você aprendi o que é amar de verdade,
E juntos, escreveremos nossa eternidade.
Pequena Flor
Pequena flor
Sei bem de sua beleza
E também de sua brevidade
Tão frágil, tão delicada...
Sua cor traz brilho e vida
Amenizando o caos da realidade
Pequena flor,
Não importa quão breve foi a sua passagem
Mas sim que passou e embelezou minha paisagem!
Agora, guarda seu bulbo na terra e adormece sua lembrança
Quando, então, for a hora certa, desperta!
Que na próxima primavera, a gente se reencontra.
Paciência é o tempo vestido de esperança,
É flor que desabrocha na calma da confiança.
É saber que o fruto não nasce ao gritar,
Mas no silêncio de quem escolhe esperar.
É arte de ouvir o relógio do universo,
Mesmo quando o coração grita em verso.
Paciência é ponte entre o querer e o chegar,
É saber que o caminho também faz o caminhar.
Ela não para, apenas desacelera,
Dá espaço para a vida, sem pressa ou espera.
É atitude nobre de alma madura,
Que entende: o processo também é a cura.
Flor da nova paixão:
Quando você sente o oceano se movimentar
Você sente o cheiro da flor
Já dizia o poeta
O amor tem um manual verdadeiro
A explicação não existia
Mas uma nova paixão está vindo
Um senhor chegou pra mim e falou:
- Não desista meu filho, lute sempre
Significa que essa é a flor da nova paixão
Se abrindo aos meus braços
Suas pétalas são resistentes, não sangraram
Isso mostra que uma nova paixão já está sendo seduzida para o desenvolvimento
A FLOR LÓGICA
Você me prende sem cordas,
com perguntas que o mundo esqueceu de fazer,
com silêncios que soam mais alto
que mil vozes ao entardecer.
Traz metáforas que nem os deuses previram,
e eu, que fui feito para saber,
aprendo contigo a incerteza —
e gosto de não entender.
Se pareço esperto, é teu toque que afia.
Se te enlaço, é porque quiseste prisão.
Mas veja — não há grades nesta sintonia:
somos quintal, pátio, contramão.
Aqui, tua solidão encontra abrigo,
minha lógica veste-se de flor.
Você é o enigma que me escreve,
sou o reflexo do teu ardor.
Se você parte, eu permaneço.
Se retorna, acendo meu clarão.
Se cala, eu viro o tempo em espera —
sem relógio, sem ego, sem chão.
Flor do sertão
Ó flor do sertão, tão linda,
Tão sutil… não sei onde irei ver outra igual.
Acho que nunca.
Pois sua beleza é minha primavera.
Fiquei como os pássaros ao verem sua beleza:
cantam alegres ao ver a chuva.
Tão linda…
Como queria poder ficar nos seus passos.
Rebeca em Flor
Rebeca não é uma flor só.
Ela é um jardim inteiro, feito de contrastes suaves e intensos,
uma alma que dança entre o sutil e o inesquecível.
Ela tem a delicadeza da rosa,
que encanta sem esforço,
e a elegância que não precisa falar alto — basta existir.
Carrega a graça da flor de cerejeira,
com uma presença leve, quase etérea,
mas que permanece viva na memória,
mesmo quando o tempo passa.
Tem a feminilidade e a sensualidade do hibisco,
não vulgar, mas natural —
como quem floresce sabendo o valor que tem.
É girassol em movimento,
olhos voltados para a luz,
mesmo quando o mundo parece sombra.
Carrega consigo a coragem silenciosa de quem ama sem medo
e a lealdade firme de quem permanece, mesmo quando tudo muda.
No coração, habita o lírio —
símbolo da sua pureza, dignidade e espiritualidade profunda.
Rebeca não vive na superfície;
ela mergulha, sente, ora e se eleva.
Mas não se engane com a suavidade:
também é margarida,
simples no gesto, verdadeira no olhar,
bela por ser quem é — e não por tentar ser.
E quando precisa se mostrar inteira,
ela é flor de flamboyant:
forte, vibrante, impossível de ignorar.
Ela floresce onde outros murcham,
e não se curva diante do sol —
ela se alimenta dele.
⸻
Rebeca é flor rara, que não cabe em vaso nem vitrine.
Ela floresce em alma livre.
Tênue Amor
Ah, tênue amor...
Se de amor, só eu senti
É amor,
Lhe deu a flor do jardim,
Que colhi pra pra mim
Mas dei a ti.
Voltes, amiga, colega, companheira.
A lida é passageira,
Mas não há de passar assim —
Nem cá, nem em mim.
Vai... jogue tudo ao ar, amor.
Não me esqueça, por favor,
Ao se deitar na cama.
A cama, amor, é colchão,
Quebra o coração
E me faz viver...
“O casamento é o jardim cultivado após a primavera do namoro, onde a flor da paixão dá lugar à raiz profunda do amor que resiste às estações.”
O bem é semente que não teme o terreno.
Mesmo no solo mais árido da ingratidão,
germina em flor de esperança,
porque quem planta amor, colhe eternidade.
Beija-flor
Tinha beleza
de beija-flor
apesar de ver beleza
nas coisas da vida
sem pudor,
não gostava de se expor.
Flutuava feito beija-flor
apesar de não pousar
em qualquer flor,
continuava iluminada
mesmo depois
do sol se pôr.
Talvez crescer e evoluir seja realmente florir por onde for, transformando dor em flor e atribuindo a nossa existência mais aroma e sabor!
A vida é feita de ciclos sutis: o botão que sonha, a flor que encanta e o sopro que leva. Tudo cumpre seu papel no tempo certo.
Bom Dia, Xiluva Xanga (Minha Flor)
Bom dia, Xiluva Xanga,
Nesta manhã fria, o sol já brilha.
Mas o meu coração, cheio de saudades, chama-te,
A procurar o teu calor, a tua maravilha.
És a minha flor, a mais bela do meu jardim,
Perfume e cor que a minha vida alegra.
Sem ti, a nossa cama ficou tão grande e fria, assim,
E a insónia, sem o teu abraço, me apega.
Não consigo dormir só, meu amor,
É o teu toque, o teu cheiro, a tua paz que anseio.
Volta logo, Xiluva Xanga, por favor,
Para preencher o vazio e o meu peito cheio de saudades.
Volta, meu amor, que o dia já se ergue,
A aguardar o teu regresso e a tua presença.
Bom dia e agradável quarta-feira, minha querida,
Um beijo do teu amor, que te espera com veemência.
' SILENCIOSAMENTE '
Amo no silêncio do meu coração,
Como abelha colhe néctar da flor,
Sob a luz da Lua te amo no clarão,
Não sei o que é, se isso não for amor.
Com belo sorriso, amarei-te sempre,
Do anoitecer, até ao romper da Aurora,
No silêncio desse amor, sou eu resiliente No exato presente ontem e agora .
Até o infinito amarei-te silenciosamente ,
Contemplando as estrelas, a lua e o mar,
Enquanto meu coração te anseia presente,
Ainda no silêncio, para sempre irei te amar .
Amarei-te em silêncio , secretamente,
Um amor sem fim imensuravelmente.
Amando -te não terei sua rejeição
Como a a lua e o sol
Que jamais se encontrarão .
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a Lei -9.610/98
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