Fiz de Mim o que Nao Soube
Fechei meus olhos para não ver,
A dor que pulsa ao coração,
Meu amado pássaro voa cada vez mais longe, para onde não o posso ter
E me deixa presa, sozinha, em meio a multidão.
Oh pássaro! O que eu lhe fiz?
Deixe me pelo menos esquece-lo,
Qual desenho feito a giz,
Pois é tanto amor que padeço quanto mais forte nosso vinculo.
Deixe-o ir,
Deixe-o ficar
Eu não quero saber de que tipo de prisão tenho que sair, quero Saber de que tipo de Liberdade irei Usufruir.
* tudo e irrelevante diante do somos *
aquele ódio pela aquela pessoa não faz mais sentido
aquele grande amor não faz mais sentido
aquela adoração por aquele famoso não faz mais sentido
ha! como e bom ser maduro...edione silva da paixao
Não sou cristão nem ateu, sou poeta!!!
Não tenho cor nem ideologia
Não sou a favor da morte
Nem a favor da vida, sob a pena capital
Da neutralidade e da covardia
Se julgo as razões de outrem
Faço isto à revelia...
Uma pessoa que diz ser de um conhecimento previsível não ver em si algum tipo de pré-consciência, seu estereótipo de conhecedor pode até dar algum detalhe, mas sua humildade toma conta de seus impulsos e, não vives mais compulsivamente. O equilíbrio não se ganha, conquista-se.
A genialidade está em saber ser humilde e não menosprezar a advertência.
Importante
Importância. Poder importado,
de dentro. De um coração que
não se aceita, simples mortal.
Medo atros. Do desfazimento
feroz. Que habita a cada dia
do atrito do corpo, com a terra.
A busca da importância, Faz
nascer o sacrifício. Que imagina
que irá sobreviver. Mais de mil
anos. Colecionadores de mentira
própria. Lutas sem fim. Poder a
todo custo. Vontade autodestrutiva.
E quando, percebem. Já não sabem
voltar. E da janela olhos pequenos
espreitam. E reavaliam seus juízos.
Importante. Diz a si mesmo. Até a
próxima dor de barriga.
E o interessante, é que não aprendem.
Mostram o canino. Serpenteiam,
pelas câmaras. E viajam em um
papel de um filme de terceira categoria.
Pobres importantes. Não se importam
com sigo próprio. Estão desesperados
em tornarem-se eternos.
Enquanto seria mais fácil. Mandar fazer
uma estátua própria. Em tamanho
natural?
Os passarinhos agradeceriam. Tão
valoroso banheiro.
marcos fereS
Porque, quando mais precisares, fugirão e, não mais falaram contigo. Porque, todavia, são neófitos aos prosélitos, egoístas e soberbos. E você, ate quando fugira da realidade e falaras mentiras? O tempo se esgota a cada dia! Não resta muito tempo para acordar do sono.
O que não te acrescenta, também não te fará falta.
Corra atrás do que vale a pena.
Ame e dê valor a quem te ama.
Pense! Isso não é egoísmo, isso é amor próprio.
- Eles não sabem reconhecer-me naquilo que eu tenho de melhor. Portanto, eu não sou obrigado a reconhecer o que eles têm de pior. (dpb)
- As rosas não falam só exalam o seu perfume, mas os seus espinhos ferem como a palavra de uma mulher. (dpb)
- Sonho com tudo e com todos.
Sonho com a vida,
Que muitos não sabem viver.
Sonho eu, meus sonhos.
Sonho, não tem pecado.
É só sonho.
Sonho com um povo,
De línguas cansadas,
Sonho com a paz na terra,
Sonho com o respeito a todo ser vivo.
Sonho com um mundo melhor.
É só um sonho.
E me vem o pensamento,
Sonho ou realidade?
A vida será realmente um sonho?
E se for mesmo um sonho,
É o mais belo de todos os sonhos.
Sem vida não tem sonho.
E sem sonho não há vida.
Levantei, sonhando que tinha sonhado,
Com um poema de sonhos.
É um sonho.
Será que foi sonho?
Mas estava sonhando,
Com o deus dos sonhos.
Onde ele me dizia, que a vida,
É curta, bela e única.
E que é a realidade de todos os sonhadores,
Que sonham com os seus sonhos.
Ao adormecer nos braços de Morfeu,
Eu sonho. (Dédalo Pedra Bittencourt - dpb)
- Às vezes saio para embriagar-me pela cidade e depois de ter fechado todos os botecos e não ter mais onde passar; volto ao meu aconchego e começo a matutar, quem poderia salvar-me? Salvador daqui ou Salvador dali? (dpb)
- Fala-se tanto em liberdades adquiridas, do qual não temos, só existe no papel, liberdade de expressão, liberdade de ir vir, liberdade às religiões e a liberdade física, E do modo de viver e ser etc. Há liberdade absoluta é tão inconcebível, quanto à imortalidade. (dpb)
