Fiz
O que seria de mim sem o amor?
Já me fiz essa pergunta em muitos momentos da minha vida inclusive, em alguns sem vida e sem cor.
Ele aquece a alma, espanta a tristeza, traz alegria e alivia a dor.
#ESCREVO #PARA #TI
Na vida me fiz poeta...
Nos sonhos, poesia...
Falo de tristezas...
Falo de alegrias...
Poesia tem vida...
Vida tem amor...
Tem sucesso...
Tem fracasso...
Também tem dor...
Uma transformação sem fim...
Ir do alfa ao ômega...
Ver na tristeza...
Beleza...
Ver na alegria...
Maresia...
Sangrar a dor em flores e formosura...
Celebrar a aliança entre o real e os sonhos...
Transformar as lágrimas em suspiros...
Vitrine dos sentimentos...
Felicidade já tem nome...
Só não posso revelar...
Talvez a sua não seja a minha...
Quem poderia revelar?
Mas não posso ser tudo quero...
Não posso fazer tudo que penso...
Quando fico triste me sinto poeta...
Então vivo intensamente esse momento...
Se eu só falar de alegrias...
Aonde a angústia irei pôr?
A vida precisa e tem sede de loucura e poesia...
Os dias não só são feitos...
De pássaros voando...
Sob nossos passos...
Tem algo rastejando...
Poesia é feita para sentir, e não para ler...
Mas isso...
Poucos conseguem compreender...
Sandro Paschoal Nogueira
Tudo o que fiz foi lidar com as coisas que me aconteceram. Não chamo a isso ser corajosa, é só uma questão de sobrevivência.
DEVANEIOS (trecho)
... Já perdi às vezes de quantas vezes
te fiz figura dos meus devaneios
tirando prazer do teu corpo cálido.
Te desejar virou necessidade
porque já não consigo mais
viver sem a luz dos teus olhos plácidos ...
Arrependo-me muito menos do que fiz, que do que deveria ter feito e não o fiz. A História se constrói desses arrependimentos de inação.
Eu sempre fiz questão de te ouvir, meus braços te dei pra que neles se afirmasse, te abracei, suas lágrimas sempre enxuguei, te apoiei e te dei forças para seguir sempre em frente, e quando mais de ti precisei e de joelhos dobrados sozinho com meu choro fiquei, tudo isso pra mim não deixar em palavras o seu triste adeus, escrito por Armando Nascimento
Avesso
Eu te amei, me apaixonei
Mas, já me virei do avesso
Fiz mil promessas
Para ver se te esqueço
Te dei um flagra
Te joguei praga, confesso
Mas, me virei do avesso
Pra não chorar
Peguei ranço de você
Não quero mais te ver
Agora é pra valer
Você foi meu desejo sincero
Agora não te quero
Não posso me enganar
Vou deixar de te amar
Peguei ranço de você
Não quero mais te ver
Agora é pra valer
Te dei um flagra
Te joguei praga, confesso
Me virei do avesso
Pra não chorar
Mas, agora te esqueço
Maria Lu T. S. Nishimura
CERRADO DO GOIÁS
Quando, a primeira vez, lhe vi a vastidão
uma confusão fiz de sua sinuosa mesmice
e quedei-me ao parecer de quem visse
e sentisse, o desigual em plena evolução
Depois, no andejar, ao olhá-lo, disse:
é graça, é sertão na minucia e razão
do encanto, magia, mistério e criação
este chão, tão menino, na sua velhice
Os tortos galhos e secos barrancos
riscam planícies e maçudo abrigo
e o céu nos seus rubentes e brancos
E, ao aprecia-lo, agora, então digo:
vendo-lhe, diverso, e seus trancos
hoje o sinto poetificando comigo!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
06/10/2020, 20’49” – Triângulo Mineiro
Tento entender da cicatriz que carrego, tento entender como eu a fiz, não me lembro de ter ferido, mas acabei ferida tantas vezes que talvez não tenha mas tanta perspectiva se elas uma dia vão para de existir.
Só espero, que minhas vontades acumuladas, daquelas vontades, eu queria fazer e não fiz, não me empurre para um grande abismo. Mas até lá quero que as penas das minhas asas já tenham crescido.
Dark and light
Minha alma está em paz
Esquecer você como faz?
Você foi meu vicio
Como fiz disso um desperdício?
Talvez seja apenas um delírio
Como esquecer esse lindo lírio
Você é a paz do meu coração
A cura do oriente médio da minha salvação
Você esta em minha consciência
Não importa quantos planos eu faca sem eficiência
Você é o destino da minha intuição
È o remédio da minha perdição
Como pode ter sido minha escuridão
E ter me tirado desse mundo sem noção
A nossa conexão era foda
Que me fez tirar esse mal pra fora
Quem me dera um dia
Ser luz que irradia
Minha alma busca por essa ousadia
Mas ainda sou escuridão
Ela faz parte de mim
E da minha solidão
Como faço para acabar com essa inquietação
Se eu disser o que eu fiz noite passada...
Mesmo falando a verdade, você não acreditaria.
Eu tenho Histórias pra contar
Às vezes eu paro pra pensar, Eu sei que vezes eu errei.
Até tentei concertar, só Deus pode me julgar.
Se eu contar o que eu aconteceu, Na noite Passada
Mesmo dizendo toda verdade, você dia que menti.
Pra que se importar em explicar, sei que mesmo assim.
Eu saio como errado
Eu tenho histórias pra contar
Minha filosofia de vida é olhar para o lado e poder enxergar o resultado de tudo que fiz com o coração.
É a soma da minha bondade que transluz a minha imaginação.
É caminhar para a direção do leque de oportunidades que não foram em vão.
É saber dar valor para cada etapa da minha evolução.
Acho que fiz tudo do jeito melhor, meio torto, talvez, mas tenho tentado da maneira mais bonita que sei. Nada melhor do que derrubar com um sorriso, quem um dia te machucou com uma lágrima. Eu vivo bem o presente, pois o passado não volta e o futuro talvez não chegue.
Sempre fiz a minha parte em desejar o melhor ao outro. Sempre fiz a minha parte em desejar o bem. Faça a sua parte também.
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