Finjo

Cerca de 512 frases e pensamentos: Finjo

Meus aplausos são para aquilo que me diverte, para o resto eu finjo demência porque tudo que não me agrega nem constrói não vale a pena se doar!

Inserida por Angelzavi

É difícil ter paciência,Ela é uma virtude.Finjo ter paciência com a maldade do mundo,Eu preciso ter paciência,Espero que tudo isso seja uma fase ruim,Mesmo assim a vida não para,Eu espero do mundo, o mundo espera de mim.As pessoas esperam o seu máximo,Em menos tempo.Eu finjo ter paciência com essa loucura,Esfrego as mãos.Pensando o que será de mim,Com toda essa paciência e tudo me sufocando.

No universo do caos
Vivo, respiro
Brinco de ser criança
E finjo ser algo sobre-humano.

De dia tudo em paz,
De noite, vem a pressão.
É mais fácil se distrair em companhia, na luz
Do que ficar sozinho na escuridão.

Na dor, escondo feridas e lamentos
Em meio a moralismos e julgamentos,
Defendendo o ego traiçoeiro
Que protege a criança interior sem zelo.

Na busca de abraços, perdão, amor
A responsabilidade fica toda para o exterior.
Esqueço que para que venham visitas
O lar precisa estar limpo, organizado e de portas bem abertas e vistas.

No universo do caos
Me deparo com minhas sombras
Que é só uma capa grossa
Envolta da criança esquecida

Mudando o padrão da mente
E permitindo acessar a cura
Percebo que a expressão, a arte e a brincadeira
À tona trás a voz da criança até o consciente.

E esse é só o início da jornada.

No universo do caos
Não tenho mais o que temer
Já que há apenas monstros imaginários
Criados pela criança para se defender.

Se dou ouvidos a ela,
Amar, respeitar e agregar à mim esse ser
Trago a luz onde antes era dolorido e demonizado
E permito que o meu mestre interno possa brincar e crescer.

No universo do caos,
Recebo a dádiva de poder me curar
Sou coração, sou espelho, sou humano.
Sou ser divino buscando novamente voar.

Inserida por wavante

Finjo ser tolo para ver o tolo fingir ser inteligente.

Inserida por matheusyh

As vezes, eu finjo acreditar que a besteira que me foi dita, é verdadeira. Assim, evito argumentos inúteis.

Inserida por AyrtonRodrigues

Posso-o te contar um segredo? Em quanto tu se faz de inteligente, eu me finjo de burra.

Inserida por ednavalois32

SOFRER, AMAR E FINGIR

Finjo.
Finjo não me importar.
Finjo ser forte.
Finjo estar bem.

Eu finjo.
Finjo.
E sofro.

Sofro por não ser de minha vontade.
Sofro não ter alternativas.
Sofro por meu coração partido.

Eu sofro.
Eu finjo.

Mas eu não finjo sofrer.
Nem finjo amar.

É verdade.
Eu amo e sofro.

E o pior:
Eu não escolho.

Inserida por eujuniao

O amor não existe.

Finge-se que se ama
como eu finjo que sou amado,
e retribuo isso que se chama "AMOR".

Inserida por sophia_nogueira

Cordas de aço que soam o timbre das minhas mágoas, eu finjo com os olhos da serenidade, em enquanto canto esquadro meus sentimentos poesia e liberdade um grito para os novos dias! PauloRockCesar

⁠Aparências

Eu não estou nada satisfeito,
Com a vida que finjo à levar,
Não tenho um rascunho perfeito,
Do futuro que passei a sonhar.

Foram noites mal dormidas,
Imaginando um amanhã melhor,
Hoje,vivo uma vida sofrida,
Vida,às vezes digna de dó.

Eu sempre sonhava,
Com uma vida cheia de emoção,
Onde o amor se embrenhava,
Em um oceano de paixão.

Às vezes é até cômico,
Ver um cara,fingir que está legal,
Chega a ser até irônico,
Vê-lo sumir nesse abismo total.

Um cara,que só queria a felicidade,
Mas se perdeu na crueldade da traição,
Sofreu o seu amor, com muita dignidade,
Em um imenso castelo de solidão.

Solidão que despedaça,
Que mata e dilacera,
Em um abismo nos amordaça,
E a pulsação, acelera.

Poderia ser um sonho,
Mas é um drama real,
Como um pesadelo medonho,
Foi tal fato que gerou o mal.

Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

⁠Não sou como as pessoas sonham, mas pelo menos eu não finjo ser aquilo que elas desejam que eu seja.

Inserida por Marcellothadeu

Eu sempre finjo que estou bem
Eu finjo tão bem, que as vezes até acho que eu estou bem de verdade, mesmo que tudo isso me rasgue por dentro

Inserida por Smwels

⁠Então eu danço, até o mundo acabar
Finjo que estou bem, ao ver o teu retrato
Me canso, preciso respirar

Inserida por pensador

⁠Não sei se finjo dormir
Ou se devo partir
Meu coração está arrebentado
Ouço você chegar
O barulho das chaves
São 2 da manhã
Já havia te buscado nos becos
Não te encontrei
Volto para casa
Casa sim, não é mais lar
Mas eu te amo tanto
Onde você se perdeu
Que eu não vi
Não te reconheço
Seu corpo e sua alma
Começou por brincadeira
Virou vício
Não consigo te ajudar
Reaja por favor
Volte
Não consigo mais
Fingir

Inserida por MaraDias2020

⁠Poema de amor
As vezes finjo qu’eu sou fingidor.
Finjo tanto que te amo!
Que de tanto fingir
Chego a pensar que é amor.
Grita e me chama
Roda moinhos, ventos ventanias
Ventanas...
É você quem me ama.
Estrelas riscam os céus!
Enfileiradas, feito rajadas de amor
Que mais lindo véu
Se finjo fingir...o amor.
Não sei fingir amor
Se amor fingido
Não é amor.
Obra expiatória do Criador

Inserida por AnthonnyGRamos

finjo-me esfinge

meia lua meu amor
é tua

a outra metade
guardei-a para o compadre
que me beija a boca
quando chegas tarde
da casa da outra

Inserida por pensador

Eu finjo estar bem e feliz, e as pessoas acreditam, porque de fato elas não se importam comigo o suficiente para perguntar como eu estou.

Inserida por velhopoema

Escárnio

Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.

Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.

De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.

Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.

A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.

Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.

Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.

Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?

Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,

Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.

Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.

Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.

Inserida por ruialexoli

Finjo ser legal
Ou eles fingem que sou divertida
Eu finjo ter amigos
Ou eles fingem ter amiga.

Inserida por milla_cruz_1

“Não finjo felicidade,
Eu sobrevivo a realidade.”

Inserida por Danielbiologo

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