Finjo
Cordas de aço que soam o timbre das minhas mágoas, eu finjo com os olhos da serenidade, em enquanto canto esquadro meus sentimentos poesia e liberdade um grito para os novos dias! PauloRockCesar
Quem fica de férias é preguiçoso...
finjo férias pra concorrência, e é quando mais faço.
Surpreenda eles.
Ainda posso sentir o seu calor
Ainda posso sentir seu cheiro
Finjo que você não me faz sofrer
Finjo que já te esquecer
Mas a quem estou enganando
Ser ainda estou amando
Eu sei deveria ter seguido minha vida
Mas a pior coisa da minha vida
Foi sua ida
Sei você já tem outro alguém
É a ama mas que ninguém
Mas so quero me ouça, me diga,que os olhares
As conversas
Os nossos amores
Tudo que sentirmos
Me diga que nada disso existiu
Me diga que já me esqueceu
Me diga que ama mas ela do que eu
Só quero me diga não quero mas mendiga
Ah amor de você não quero sentir mas dor por você
Só me diga oque mereço saber.
Quanto às amizades oportunistas,
elas estão por toda a parte...
Mas eu finjo não perceber para não estragar a amizade...
Mecanismo de defesa pontiagudo.
Eu finjo não me importar quando, de fato, algo ou alguém é realmente importante na minha vida. O medo da pieguice é muito maior que a minha hipocrisia.
Esta é a minha, a sua, nossa hipocrisia!
Tem dias que finjo não fazer questão de sua companhia e seu encanto; só pra ver se você sente minha falta e vem ao meu encontro.
Nara Nubia Alencar Queiroz
É difícil ter paciência,Ela é uma virtude.Finjo ter paciência com a maldade do mundo,Eu preciso ter paciência,Espero que tudo isso seja uma fase ruim,Mesmo assim a vida não para,Eu espero do mundo, o mundo espera de mim.As pessoas esperam o seu máximo,Em menos tempo.Eu finjo ter paciência com essa loucura,Esfrego as mãos.Pensando o que será de mim,Com toda essa paciência e tudo me sufocando.
No universo do caos
Vivo, respiro
Brinco de ser criança
E finjo ser algo sobre-humano.
De dia tudo em paz,
De noite, vem a pressão.
É mais fácil se distrair em companhia, na luz
Do que ficar sozinho na escuridão.
Na dor, escondo feridas e lamentos
Em meio a moralismos e julgamentos,
Defendendo o ego traiçoeiro
Que protege a criança interior sem zelo.
Na busca de abraços, perdão, amor
A responsabilidade fica toda para o exterior.
Esqueço que para que venham visitas
O lar precisa estar limpo, organizado e de portas bem abertas e vistas.
No universo do caos
Me deparo com minhas sombras
Que é só uma capa grossa
Envolta da criança esquecida
Mudando o padrão da mente
E permitindo acessar a cura
Percebo que a expressão, a arte e a brincadeira
À tona trás a voz da criança até o consciente.
E esse é só o início da jornada.
No universo do caos
Não tenho mais o que temer
Já que há apenas monstros imaginários
Criados pela criança para se defender.
Se dou ouvidos a ela,
Amar, respeitar e agregar à mim esse ser
Trago a luz onde antes era dolorido e demonizado
E permito que o meu mestre interno possa brincar e crescer.
No universo do caos,
Recebo a dádiva de poder me curar
Sou coração, sou espelho, sou humano.
Sou ser divino buscando novamente voar.
Eu sinto a tua falta, mesmo quando digo que não, quando finjo que não, fugindo do assunto, enquanto escrevo... já to sentindo de novo.
As vezes finjo que não me importo,não me preocupo,finjo ser forte...só para não me ver sofrer.Eu me amo sabe ? tenho que cuidar de mim também.
PERDA
quero ser inteiro
mas me divido
entre o que finjo
que sou
e o que sou
de verdade.
para quem estender
a mão
se não consigo?
em que ano perdi
a minha idade?
Finjo ser alguém de respeito
Para arrumar uma vaga no seu peito
Sendo apenas um poeta sacana
E querendo te levar pra cama
" Demonstro ter esquecido...mas ainda lembro
Ignoro... Mas ainda dou muita importância
Finjo não ver... Mas vejo mais do que quero
Tento não sentir.... Mas ainda dói... Muito
Se a vida fosse fácil
Escolheria te esquecer"
Eu finjo que não preciso do amor e fingi estar bem sem ele, até me ver morrendo lentamente com meus fones de ouvido, esta música que toca repetida me faz perceber que agora nada vai mudar, quando a música acabar tudo vai se repetir, a cada 2min e 56s tudo volta ao 00:00, a única matéria que não segue o ritmo sou eu, nada vai zerar em mim, somente a vontade de te esquecer. Dói tentar guardar os problemas em mim, doeu tanto que agora quero soltá-los do meu corpo, já cheguei ao ponto de tentar tirar a dor com remédios sem ao menos estar doente; A melhor maneira seria eliminar, “seria” se eu fosse capaz de fazê-lo, sei que não vou evadir dessa ilusão, do mesmo jeito sei que também não posso mais dançar a mesma música.
Confesso sou dono de um humor variável. Não trago aquele sorriso caricato, nem finjo aquele riso. Vivo de dramas e não escondo minha tempestiva ansiedade. Um tanto indeciso e sonhador. Um idealizador nato. Perfeccionista? Não, simplista até demais. Orgulhoso? Nem tanto. Não ostento tesouros. O simples me encanta. Vivo com o pouco que tenho. Sou dono de um egoísmo exageradamente minúsculo por luxurias. Um tanto complicado e difícil de entender. Vivo entre o amor e o ódio, mas no fundo, bem no fundo desse ódio, talvez habite um big amor reprimido. Não esbanjo simpatia. Reservo-me a ser empático sob medida. Nem mais, nem menos. Por vezes, só quero criar muros ao meu redor e viver o meu doce silêncio. Em outras, busco algo; um olhar, um riso, um passo, um abraço. Talvez, uma palavra que me resgate de minhas insanas fantasias. Alguém que segure firme minha mão e me diga: “Eu estou aqui. Não tenha medo. Tudo vai passar. Tudo passa. Eu passei! Você também vai passar”!
