58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica
AO FIM DA TARDE
Nao é somente a mente, o coração também é o mais atingido mas força, nasce da unidade.Uma vez quando fomos, voltamos sem chinelos e outra vez regressamos sem consciência.
AO FIM DA TARDE
Nao é somente a mente, o coração também é o mais atingido mas força, nasce da unidade.
Eu nunca quis fazer parte de um movimento baseado apenas em aplausos, só se tudo ao fim da tarde, não tivesse preço algum.
Teu Sorriso é Pôr do Sol
Esse teu sorriso, luz do fim de tarde,
Que ilumina e aquece minha alma,
Teu astral é mais que real,
É sobrenatural, me leva à calma.
Quando o mar encontra o meu olhar,
A saudade vem, feito maré,
De repente, invade, me faz lembrar
Que esse bem-querer é como fé.
Hoje, vi tua foto e me arrepiei,
Teu sorriso é meu combustível, meu viver.
Viajei no teu olhar, na tua beleza,
Que, em sonho, já era linda, mas pessoalmente… indescritível!
Esse amor, poesia que nos guia,
Pra felicidade encontrar, amizade pra amar.
No teu sorriso, mergulho sem fim,
E no teu abraço, encontro o paraíso, enfim.
Nos céus de ontem e de agora,
Carregados de estrelas, tão belas,
A lua cheia reflete teu rosto,
E meu mundo se transforma em festa ao conquistar
Teu jeito de me abraçar, e eu me perco no teu mar.
E eu, que antes vivia na tristeza,
Descrente do amor, sem clareza,
Encontrei em ti a felicidade, meu amigo,
E desde então, a vida é um abrigo.
FIM DO DIA
(Fábio André Malko)
Um eu estraçalhado das batalhas
Se joga no sofá ao fim da tarde
Na TV, os insultos dos canalhas
Um cálice de vinho vai acalmar-te
As lutas do dia foram intensas
E pensar que nesse mundo lá fora
Pessoas viveram amáveis ou violentas
Lutando pelo sustento a toda hora
Só hoje, quantas pessoas nasceram?
E morreram? Talvez injustamente
Quantos pais em vão pereceram
Buscando o pão da prole falante
Esse mundo é mesmo muito ingrato
Cobra em suor e preocupações
O olhos, às vezes, refletem o retrato
De quem ficou seco, sem paixões
O dia encerra-se com nostalgia
Renovando pra amanhã as esperanças
Pois quem delas não sente a magia
Não terá forças nas novas andanças
Fim de tarde
Noite aponta
Lá vem saudade,
E hora de ir
Fico só,
De novo
Bate tristeza,
Falta o sono
Frio,
Abandono.
Tarde finda,
Sol se vai
Restam
Lembranças
Versos
Sonhos...
Fim de tarde
fins,
rola, deságua...águas.
Bate saudade, fica
de você tudo
um bocado em mim.
Disfarço
finjo,
faço que não tou nem ai
não vejo:
camisa vermelha, jeans.
Me engano, engano...
fingir é a saída, o preço
pago !
Chuvas e sonhos de mãos dadas no fim de tarde, caem:
pingos de olhares, palavras...pingam desejos, vontades.
Aos céus graças pelas águas, a ti graças por existir.
Porque sou sol, luz.
Fim de tarde é breu aos olhos meus,
Leva meu riso.
Prefiro o clarão da manhã, o amanhecer !
Tenho a claridade como inspiração, o dia.
As flores caem no fim de tarde
Como folhas,
São pedaços jogados...
Perdidos !
São partes de mim em prantos
Que chora, que sente...
Saudades, enganos.
Teu olhar é um prato de recheios, é chocolate nestlé adoça...É brisa em fim de tarde a beira-mar, é quente !
25/11/2018
Teu nome completo
Se forma com flores de primavera
Num fim de tarde
De um verão profundo,
Como se não houvesse mais ninguém nesse mundo
E toma posse de mim .
O meu amor te celebra
Enquanto eu te existo
Ah se o mundo soubesse
O quanto te amo…
Assombração
O tom avermelhado daquele fim de tarde sombrio era de se arrancar suspiros, era de bater os dentes,
A lua subindo com seu tom de sangue aguado, as ondas do mar revoltas fazendo barulho, e o sino da igreja batendo forte e sozinho deram o ritmo do medo,
Na dança dos espantalhos as espigas de milho falavam mais alto ao cair no chão, o corvo paralisado em cima da cerca observava o horizonte sem piscar os olhos temendo ver o que não queria,
Ao fundo o impensado acontecia e vinha na direção da casa estilo colonial, os cachorros não paravam de latir.
Uma imagem se aproximava muito rápido e estava de vestido branco e longo além de possuir uma cara feia de poucos amigos,
Ao chegar mais perto e revoltada com o grande objeto de alumínio que carregava a assombração esbravejou,
_Me ajude seu ingrato, preguiçoso a recolher as roupas do varal!
A Amélia realmente sabe ser sinistra.
Pachamama
Quero amar a natureza
Aprecisar sua delicadeza.
Quero ver o sol no fim da tarde
E sentir a energia do ar na minha pele.
A vida é boa,
Intenções sinceras,
Eras de um amor diferente.
Agradeço por olhar com o coração e sentir com a alma
Os abraços que o mundo dá na gente.
17/08/2024 (em SP)
Nos encontraremos no fim da tarde na mesma esquina de outrora.
Nos cumprimentaremos tímidamente sem olhar nos olhos
Sentaremos no mesmo café. Na mesma mesa de antes.
Pediremos dois cafés negros
-Com adocante senhor!
-Estas de dieta?
- Tô sim. Mas não que eu precise, sabe…
Tomaremos dois cafes negros. Um com açúcar cristal, outro com sacarina.
Trocaremos tímidamente meias palvras
-Senti sua falta…
Olharemos fixamente ao fundo da xicara e lacônicamente ao fundo do olhos.
Tomaremos o ultimo gole. Trocaremos meio sorriso.
-Clareaste os dentes?
-Sim, mas não que eu precise, sabe…
Tocaremos as mãos e logo os lábios.
Mudou tanto seu beijo. Já não é como antes
- É a sacarina. Deixa um sabor metálico, sabe…
Violão,solidão,poesia,saudade,melancolía,fim de tarde e o mar,misture tudo e beba se nada acontecer beba de novo!
Gotinhas de sorte
Tempo de chuva
calor do sol
fim de tarde
tarde chuvosa
noites escuras
silencio da alma.
Vento no rosto
flores na janela
flagra do gato
manhã tranquila..
E noite serena.
A Felicidade está em pequenos detalhes.
Noite fria e chuvosa
Risos sem motivos
tarde ensolarada
tarde colorida
O tempo não passa
nós que passarão!
Sob a Luz da Lamparina
Era fim de tarde no interior, e o céu tingia o horizonte com tons suaves de dourado. Sentada no velho alpendre dos fundos, ela segurava um livro fechado no colo e deixava os pensamentos correrem soltos como o vento que balançava levemente as folhas do limoeiro. A cadeira de macarrão rangia sob seu peso leve, como se quisesse conversar, contar histórias antigas.
Ela era uma garota simples, dessas que preferem o silêncio das páginas à euforia do mundo. Enquanto tantas meninas se encantavam com festas e vestidos, ela se perdia em histórias, viajando com os personagens, vivendo outras vidas. Lia à luz de lamparinas, por gosto, a luz amarelada da lamparina deixava aquele luga com cheiro de vilarejo antigo. A claridade suave tornava as palavras ainda mais íntimas, e o ambiente mais romântico. Sempre havia uma xícara de chá de hortelã com limão ao seu lado, perfume da infância e do quintal da mãe.
A saudade apertava o peito naquele dia. O pai havia decidido vender a casa. Uma notícia que lhe roubava o chão. Aquele pedaço de mundo era mais que tijolos e madeira: era o cenário das suas lembranças mais doces, dos risos em família, da presença da mãe que partira cedo demais. Ainda era possível sentir o cheiro dela em alguns cantos, principalmente ali, quando o silêncio se tornava mais profundo.
Se sua mãe estivesse ali, estariam preparando o jantar juntas — talvez galinha ou peixe, os pratos preferidos dela. A comida da mãe tinha sabor de abraço. Mas agora tudo era memória. E lágrima. Chorava com frequência, mas não deixava que a dor apagasse o que havia sido belo.
Mas havia um consolo naquela tarde: o amor. Ele estava para chegar. Tinha ido até a cidade comprar um livro para ela — um gesto simples, mas carregado de significado. Eram assim, cúmplices de uma ternura serena, apaixonados por coisas pequenas. O relógio marcava 18 horas e o coração dela batia mais forte, naquela expectativa bonita que só o amor verdadeiro sabe despertar.
Ouviu passos. Levantou-se devagar. Sorriu, mesmo com os olhos marejados. Ele vinha vindo… e com ele, a promessa de um abraço que acolheria tudo.
Ela correu ao encontrou dele. E ali, sob a luz da lamparina, o tempo voltou a ser doce [...]
Janete Galvão
A Poesia do Pôr do Sol
No fim da tarde esse sol me paralisa,
para vê-lo como crepúsculo, não consigo parar
de observá-lo.
Por alguns instantes…
Bem no final do dia, com seu pôr a observar.
Vendo o céu se colorir, vê-lo atrás dos montes
se deitar, quando seus raios fracos, quase na noite,
vem o meu acalento da paz.
Me sustenta com claridades mais coloridas no céu, até que surge uma estrela na escuridão.
Essa luz da estrela que brilha, que me ilumina
os meus dias de todos os dias… como se fosse o último suspiro. Que vida!
O sol partiu, mas voltará amanhã, porque o espetáculo da vida sempre resplandecerá…
E o amanhã vem o novo respiro, vem o sol anunciando o renovo e o agradecimento pela vida.
Obrigada, Sol! Por esses dias que sempre me iluminam nos meus caminhos.
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