Filhos Amados
Que eu possa na velhice olhar para trás e me orgulhar das coisas que fiz!
Dos bons frutos que colhi
Que eu possa descansar meus olhos e lembrar de tantas coisas boas que passei
Das pessoas legais que conheci
Das viagens que eu fiz
Dos amores que tive
Das desilusões e aprendizados
Das aulas de dança
Dos micos que paguei
Talvez lá na frente eu não me lembre com riqueza em detalhes de todas as conversas e momentos bons que passei.
Talvez me falte a memória.
Mas se nesse instante eu lembrar do quão bom foi somente viver e sentir o que é o amor, o afeto e alegria.
Já valerá a pena!
Valerá a pena pensar que meus filhos lá na frente poderão um dia fazer o mesmo e se orgulhar das pessoas incríveis que terão se tornados.
E assim sucessivamente...
"Na maioria das vezes, miramos o presente do ponto de vista do passado, ideal seria, talvez, que o mirássemos do ponto de vista do futuro."
"Vez ou outra, dê uma espiadazinha lá no futuro, para não correr o risco de se distrair do presente."
"Todo filho, independente de ser fruto de uma adoção, de uma doação de sêmen ou de óvulo, tem o direito à identidade genética, ignorar isso é ignorar o próprio filho."
Às vezes reclamamos do mundo, mas nunca paramos pra pensar que o mundo de amanhã está sendo moldado por nossas próprias mãos. Filhos são argila fresca esculpidas pela nossa mão. São eles que num futuro próximo irão compor o cenário vivo desse espetáculo chamado vida. Qual é a contribuição que você está dando para que ele seja um local menos inóspito que hoje? Não sabe? Olhe para a forma que você está criando seus filhos. Talvez a missão de cada um de nós seja exatamente essa.
Embora o deseje, nem sempre uma mãe
consegue abraçar seu filho, embora seja
esse seu mais ardente desejo...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NÃO É SEMPRE QUE MÃES E FILHOS PODEM SE ABRAÇAR
Marcial Salaverry
Algo que ninguém consegue esquecer, é que está chegando o Dia das Mães. Muita festa, com aquela gostosa união familiar. Mães e filhos se abraçando numa linda demonstração de amor. Isso acontece em quase todos os lares.
Realmente existem datas consagradas à união familiar. O Dia das Mães, como o Natal, é uma data das mais festejadas pela união familiar.
Pensando na festa, gostaria de falar um pouco do que pode ser sentido por mães e filhos que as circunstâncias da vida forçam a uma separação.
O que normalmente é considerado como uma infinda tristeza, pode e deve ser encarado de outra maneira. Consideremos como uma espécie de teste que é imposto, para que se possa aquilatar a força desse amor.
Chega a ser interessante essa relação Mães e Filhos. Muitas vezes, quando juntos, querem estar longe. Se separados, lamentam a distância que os separa.
Quando a distância que os separa é pequena, ainda não chegam a dar o devido valor. Afinal está aí, ao alcance da mão. A qualquer momento que se queira, pode-se ter a companhia, a presença. Então, protela-se a visita para amanhã, ou para qualquer outro dia, e às vezes esse dia demora para chegar. Mas acontece que ela está logo ali. Então, pra que a pressa?
Todavia, por vezes a distância aumenta, e o que estava ali pertinho, pode ir para longe.
Fica mais difícil um encontro, um reencontro. Aí bate a saudade. A mamãe está longe. Por que não me preocupei mais com ela quando estava perto? O amor continua o mesmo, mas falta a convivência, e aí bate a tristeza.
Quando então acontece o inevitável, e ela vai de vez, aí é que a saudade bate forte, aí é que se lamenta o pouco caso demonstrado quando estava ao alcance da mão. Pergunta-se, então por que a convivência não foi aproveitada quando era possível... Mas aí então já é tarde.
Estranhos são os caminhos do Senhor, bem como estranhas são as reações do ser humano. Por que será que muitos só dão valor ao que tem quando perdem? Por que esse sentido de se julgar superior aos sentimentos inerentes a todo ser humano? E depois, quando descobrem que são tão humanos quanto todos os outros, lamentam o tempo perdido. Interessante isso...
Mães e filhos distantes... Precisam ser muito fortes para superar a tristeza. Precisam ser muito fortes para entender o porque dessa separação. Precisam ser muito fortes para não deixar o amor fenecer. A distância pode e deve ser motivo para se fortalecer o bem querer, como preparativo para o reencontro.
Mães e filhos distantes... Apenas não podem deixar que a distância provoque o surgimento de mágoas que possam dificultar o reencontro. O carinho pode e deve existir mesmo à distância. A tecnologia moderna facilita isso. Um simples cartão, um telefonema e mesmo um e-mail com as palavrinhas mágicas: "eu te amo", "tenho saudade", "quero te ver", fazem milagres. Flores podem ser enviadas à distância. Pequenos gestos que indicam carinho, atenção, nunca são demais.
E aqueles que tem a sorte de estar juntos, nunca deixem de dar valor à companhia. Nunca pensem em mães e pais como "aqueles chatos que não saem do meu pé", pois quando não os puderem ter mais, talvez sintam a falta e dêem o devido valor.
A mesma fórmula se aplica àqueles chatos que ficam escrevendo o que, por vezes, não queremos ler. Aproveitem, enquanto eles ainda estão escrevendo...
Um abraço a todos, e UMA SEMANA CHEIA DE LUZ, e de muito amor e compreensão para as mães e filhos distantes, enquanto podemos ter e desfrutar de UM LINDO DIA...
" Educar um filho é insistir nas coisas básicas sem hesitar para que uma dúvida se torne numa evidência "
Exercer o papel de pai e mãe é bem diferente de exercer o papel de advogado de defesa o tempo todo, pois, por vezes, quando se faz necessário, exercer o papel do Ministério Público na acusação pode demostrar amor maior ainda. Quem ama corrige. Julgamento justo para termos filhos justos.
O material já não tem valor
Até as lágrimas mais pesadas exalam amor
De um pai para o filho
Ou uma mãe para o pai
Do amigo querido
Ou um amor que não sai
Da cabeça e do peito
Pois é o maior aconchego
Nessa vida cretina
O amor se tornou sina.
Deus é tão incrível que nos permite uma sensação indescritível de felicidade em cada vitória de nossos filhos.
Atrás de uma raia,há sempre um vadio brincado de cortar o pescoço de um motoqueiro trabalhador:a maldade dos pais nos filhos!
O bem maior que você pode dá ao seu filho não é a educação como dizem por aí, mas sim o amor, pois com ele tudo se ensina.
Encolhe de novo! E faz-me lembrar! Daquelas teias de linha de costura que invadiam toda a casa!
Onde eu me encontrava na loucura de ser mãe!
Saudades da época daquele silêncio!
Que anunciava a próxima traquinagem.
Um amor que de fato é um universo inteiro. Inexplicável e só sentido. Que se doa a própria vida.
Podemos perder tudo!
Menos um filho.
Freqüentes queixas que os pais levam ao consultório são de que estão cada vez mais ausentes e por isso não conseguem educar os filhos de forma correta. O importante é saber que pais ausentes não significa necessariamente pais displicentes. O que gera problemas na educação das crianças não é o fato dos pais trabalharem fora, mas a maneira como se comprometem com a educação de seus filhos, a forma como administram seu tempo e o tipo efetivo de educação que colocam em prática.
Pais podem estar fisicamente próximos de seus filhos durante a maior parte do dia, mas podem não estar afetivamente disponíveis a eles. Não conversam intimamente, não brincam, brigam e gritam a maior parte das vezes que se dirigem à criança. Por outro lado, existem famílias que, mesmo estando a maior parte do dia longe de seus filhos, conseguem manter um relacionamento próximo, afetuoso e se envolver na educação dos filhos.
Pais que tiverem dificuldade em como lidar com os filhos e/ou quando os filhos apresentarem comportamentos problemáticos, devem procurar ajuda de um psicólogo infantil.
Graças a Deus eu sou da geração que sabe consertar seus próprios carros, coisas de minha casa, e também sabe aprender, ajudar e ensinar.. Reizinhos e frescos cheios de arrogância, Vaidades, que não sabem nem de onde vieram e pra onde irão, o mundo tá cheio.
DIA DOS PAIS...
E como os pais merecem ser homenageados...
Sempre existe uma certa tristeza
quando um pai se vê longe de seu filho...
Todo carinho do mundo é pouco...
Osculos e amplexos,
Marcial
QUANDO PAIS E FILHOS ESTÃO DISTANTES
Marcial Salaverry
Está chegando o Dia dos Pais. Vamos ter muita festa, com aquela gostosa união familiar. Pais e filhos se abraçando numa linda demonstração de amor.
Realmente existem datas consagradas à união familiar. O Dia dos Pais, como o Natal, como o Dia das Mães, é uma data das mais festejadas pela união familiar, embora sejam datas determinadas pela midia comercial...
Festas à parte, vamos falar um pouco do que pode ser sentido por pais e filhos que as circunstancias da vida forçam a uma separação.
O que normalmente é considerado como uma infinda tristeza, pode e deve ser encarado de outra maneira.
Consideremos como uma espécie de teste que é imposto, para que se possa aquilatar a força desse amor.
Chega a ser interessante essa relação Pais e Filhos. Muitas vezes, quando juntos, querem estar longe. Se separados, lamentam a distância que os separa.
Quando a distancia que os separa é pequena, ainda não chegam a dar o devido valor, pois afinal está aí, ao alcance da mão. A qualquer momento que se queira, pode-se ter a companhia, a presença. Então, protela-se a visita para amanhã, para qualquer outro dia, e às vezes esse dia demora para chegar, mas ele está logo ali, pra que a pressa?
Todavia, por vezes a distancia aumenta, e o que estava ali pertinho, vai para longe.
Fica mais difícil um encontro, um reencontro. Aí bate a saudade. O papai está longe, por que não me preocupei mais com ele quando estava perto? O amor continua o mesmo, mas falta a convivencia, e aí bate a tristeza.
Quando então acontece o inevitável, aí é que a saudade bate forte, aí é que se lamenta o pouco caso demonstrado quando estava ao alcance da mão.
Pergunta-se, então porque a convivencia não foi aproveitada quando era possível, mas aí então já é tarde.
Estranhos são os caminhos do Senhor, bem como estranhas são as reações do ser humano. Por que será que muitos só dão valor ao que tem quando perdem? Por que esse sentido de se julgar superior aos sentimentos inerentes a todo ser humano? E depois, quando descobrem que são tão humanos quanto todos os outros, lamentam o tempo perdido. Interessante isso, realmente algo digno de estudos...
Pais e filhos distantes, precisam ser muito fortes para superar a tristeza. Precisam ser muito fortes para entender o porque dessa separação. Precisam ser muito fortes para não deixar o amor fenecer. A distancia pode e deve ser motivo para se fortalecer o bem querer, como preparativo para o reencontro.
Pais e filhos distantes, apenas não podem deixar que a distancia provoque o surgimento de mágoas que possam dificultar o reencontro. O carinho pode e deve existir mesmo à distancia. A tecnologia moderna facilita isso. Um simples cartão, um telefonema, a facilidade do Skype, ou mesmo um e-mail com as palavrinhas mágicas: "eu te amo", "tenho saudade", "quero te ver", fazem milagres. Flores podem ser enviadas à distancia. Pequenos gestos que indicam carinho, atenção, nunca são demais.
E aqueles que tem a sorte de estar juntos, nunca deixem de dar valor à companhia. Nunca pensem em mães e pais como "aqueles chatos que não saem do meu pé", pois quando não os puderem ter mais, talvez sintam a falta e deem o devido valor.
A mesma fórmula se aplica àqueles chatos que ficam escrevendo o que, por vezes, não queremos ler. Aproveitem, enquanto eles ainda estão escrevendo...
Um abraço a todos, e UMA SEMANA CHEIA DE LUZ, e de muito amor e compreensão para pais e filhos distantes...
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