Filha mais Velha
É preciso mais que belas palavras ou boa aparência para um relacionamento dar certo.
Aquela velha frase:"é preciso jogo de cintura" consiste em muitas coisas que a maioria dos relacionamentos desconhece.
O inicio dos desconhecido deu-se por falta de uma boa observação de caráter.
O Velho Sentimento de Orgulho
A velha frase sendo posta em ação “ o orgulho te prega peças, que machuca o coração”
Nunca mais foi a mesma, nunca mais pude ver o sorriso ou a ouvir gritando o meu nome pelo corredor, eu amava sua amizade, como isso pode ter tido fim?
Mesmo hoje nos falando, sei que nossa amizade não era assim, éramos tipo irmãos, o erro abriu a porta pra magoa, a magoa deu inicio ao orgulho, o orgulho foi devastador, a amizade resistiu com o tempo, mas acabou o amor. . .
Novamente o poeta sonhador
À sua velha rotina retorna
Criando poesias de amor
E também poesias de revolta.
Sofrendo e amando um amor
Amo um amor que também sofre
Sofre por um antigo e obsoleto amor
E muito nega aquele que é nobre
Porém, o poeta do amor
De você não desiste nunca
Embora carregue consigo a dor.
Esse simples indivíduo muito ama
E de tanto amar este amor
Cansa, enlouqece e inflama.
A velha máxima de que quem tem preço não tem valor, fica extremamente evidenciada com as liquidações de verão que algumas pessoas fazem de si mesmas.
"Vende-se corações apedrejados."
Dizia logo na placa de entrada daquela velha loja empoeirada no centro da cidade... Curioso pra uma cidade sem coração.
O céu é cinza, os ventos que sempre sopram saudades continuam correndo sem pressa pelos vãos dos prédios, arranha-céus deixou seu nome de lado pra não bater, deixa o céu cinza... Me lembra a saudade de você.
Quando entrei já nem sabia o que dizer, foi outro daqueles meus impulsos sem pulsação, das prateleiras eu vi que não só eu entrei ali atraído pelo belo desejo de não sentir mais dor... Descobri porque os sentimentos morrem... Asfixia.
E sem seu ar, nessa loja eu vou ficar... Vai que a placa te convida a entrar.
E a velha frase sempre nos mostra a sua racionalidade.. "se for pra ser, será!" Meu desejo e todo desejo e que não tenhamos dúvidas, então que você vá. Por favor, não esqueça de jogar pãezinhos nessa estrada, isso pra não se esquecer o caminho de volta para seu lar (EU)
Em noite sem sono ainda sonho
Resta-me a toalha molhada velha e desbotada
A enxugar as lágrimas destiladas de meus olhos.
Aroma da realidade
E assim sem mais, pouco a pouco as gotas marcavam o chão de madeira velha, um barulho quase tão sutil quanto de uma folha caindo ao pé da mesa enferrujado. Gotas de um vermelho encantador, com o reflexo da luz tornando-as hora como um vinho, hora vivas como o sangue, destoavam de todo o silêncio contido no tempo.
Tempo este tão vazio quanto às lembranças, quanto às ideias, tanto quanto a falta de planos, como os corpos ali presentes e apenas presentes, seguindo suas sinas. Sem sombras, sem reflexos, sem espelhos, apenas portas e pequenas janelas, sem deixar espaço para sonhos, tão pouco espaço para esperanças, apenas sobreviver, destoados de toda a realidade, que volta e meia, retorna para lhes assombrar.
As palavras distantes, não se faziam necessárias diante de tantos murmúrios, explicar já não estava presente em suas necessidades como pessoa, tão pouco o que restava de sua dignidade, estava ausente assim como sua alegria.
Os meses passam, fevereiro, março, maio, agosto, da vida, das sobras, da esperança em Deus, dor lentamente assimilada pelo seu olhar, em partes tristes e em certas horas vazio. Apenas mais um momento congelado, destoado, ignorado, inexistente para outros tantos, apenas mais uma lagrima que dificilmente faria brotar algo novo e quem sabe se possível e permitido, apenas mais um instante de dor.
Meia hora, uma ou duas passadas na eternidade dos segundos, quem saberia dizer, indiferente para quem não vive, apenas sobrevive. Apenas deixando as paredes ásperas de tristes histórias, olhos fixos no vazio, sentir o aroma espalhado pelo lugar, mistura do pouco que se tem com os sonhos que nunca realizará. Um adeus, um até logo, calçar os sapatos, deixar de lado por momentos a miséria e ir trabalhar.
“Lembranças:
Ilhado a minha varanda, sentado na velha e ranzinza cadeira de balanço, meu olhar abrangia tudo que não se podia ver, a chuva e o sol, compartilhavam e harmonizavam pelo mesmo espaço no ar, um arco iris era formado, e nele eu podia ver seu retrato, segui com meus olhos em plena euforia sentindo uma brava nostalgia, toda a minha vida revivia, rimava e sorria, até que a cadeira parava e um de meus olhos abria, era um sonho eu dizia, que desalegria.”
— Senhor vivendo em um mundo pós-guerra.
Estou com 31 anos agora,não velha demais, mas velha o bastante pra me sentir Só. As vezes no momento em que antecedem a chegada do sono,pergunto-me se estou destinada a ficar SoZiNhA para SEMPRE.
A cada dia me sinto mais incomodada e achando que estou velha e inadequada. Não pela data de nascimento escrita no meu RG, mas por não compreender esse modo de viver moderno.
As conversas são no computador, os jantares em frente a TV, os e-mails são mal escritos, ninguém tem mais tempo para ler livros, ninguém visita os amigos, ninguém respeita os mais velhos ou os mais pobres. Os relacionamentos numa noite duram minutos e é mais pseudo feliz quem beija mais bocas.
É triste admitir, mas definitivamente não estou pronta para esses dias de hoje , e suspeito que nunca estarei.
Sou antiga. Eu quero falar olhando nos olhos, quero absorver as palavras ditas ouvindo a voz das pessoas. Quero desfrutar a companhia ruidosa dos amigos em casa e me despedir com abraços apertados. Quero ler mais livros de Machado de Assis e reler os que já lí. Quero visitar as pessoas, falar e ouvir sobre a vida, sobre as tristezas e sobretudo das alegrias e até de coisas corriqueiras. Quero ouvir histórias de quando eu sequer tinha nascido, da boca de quem já viveu e aprendeu muito. Quero poder trazer alegria ajudando quem precisa de muito pouco para sorrir. E finalmente não quero beijar mil bocas e me sentir vazia. Quero apenas aquela que toca também minha alma.
Tapa
Por mais que eu pense em largar
Lá está ela, aquela velha sabedoria de uma mesa de bar
Escandalosa, cínica, estúpida, me dizendo:
-Tu quiseste não querer
Hoje te viras jogada, de luz apagada
Cega e maltratada por aquilo que queres esquecer.
Lembras de tudo, das mãos de veludo, dos corpos safados e desnudos
Daquele saudoso dia clichê
A vida agora te esfrega na cara
Aquilo de que tu duvidarás , grita:
-Está aqui o que tu mereces viver.
Essa saudade que mora aqui dentro
Tão certa como o fim
Tão velha como o tempo
Saudade do lado de dentro
Que mora em mim
Intensa como a chuva
Tão forte como o vento
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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