Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
La vida en un poema
Vivir es sentir el abrazo de Dios,
Es recibir lo físico de una existencia,
Es ganar la oportunidad de hacerse presente,
En un acto de plena paciencia.
Vivir es convertirse en un instrumento de grandeza.
Con magnitud y realeza.
Vivir es crear y hacer también existir,
Y dentro de todas las posibilidades, dejar para las futuras generaciones, una feliz añoranza.
Vivir es transformar los buenos pensamientos en acciones,
Y hacer de ellos, grandes realizaciones.
¡Esa es la vida!
Es el deseo de un corazón,
Es un acto de pura emoción,
Es Dios, en su magnífica creación.
DIFAMAÇÃO
Quem faz
Já tá
No chão
Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.
El último poema de una loca
...
Qué en mi pecho late un corazón
destrozado de tanto amor
Qué en mis ojos trasborda un mar
de tantas lágrimas
Qué en mi boca reseca el
dolor la falta de tus besos
Qué en mi cuerpo duele las
huellas de tus manos
Qué en mi seso no se
cansa de traerme tu presencia...
y poco a poco voy pierdendo
la cordura por amarte tanto así!
...
Eu tenho um verso na mão
e um poema no coração
mulheres despidas na mente
sol a pino, vivo perigosamente...
Na caatinga
rimas de despedidas
feridas abertas
é minha sina
penso que sou poeta
tenho um firmamento
a dois metros de altura
durmo com as estrelas
conheço suas ternuras
tenho deus como amigo
ludibrio o inimigo
reformulo o paraíso
não há fruto proibido...
O Ultimo Poema ( Sandra Lima)
Quimera! sonhar-te anjo, criatura vil.
Te vestes de sol pra esconder as trevas do teu coração.
Tens a missão de causar dor, e aversão, anjo das trevas
tenebrosa figura.
Deixa chagas em almas puras, devoras a fé, destroi as
esperanças , sujas o sagrado, e profanas o divino.
Tua teia enternece e fascina, presa cativa, fome
saciada, morte é tua empreitada.
Pensei morrer em tuas teias, pelo veneno
que corre de tuas veias, mas te afastastes a tempo
de me desvencilhar , bendito tempo que impussesse
entre nós, libertou minha vida, calou minha voz.
Será que algum dia você ja olho o por do sol e penso em mim?
Será que ja leu um poema e lembro da coisas que te falo?
Será que ja ouviu nossa musica hoje?
Será que ja sonhou comigo algum dia, e sentiu como se fosse real?
Bom eu penso em você eu cada por do sol que contemplo, eu lembro de você em cada poema lindo que falam de amor, amor como o que eu sinto por você,um amor tão grande que esta resistindo a Barreiras e a tudo,eu escuto nossa musica todos os dias ja faz parte da minha rotina, sempre que sonho contigo parece tão real, é como se você estivesse la mesmo, sabe porque ?
Porque até em sonhos sei que corro o risco de te perder, o sonho se revela na minha verdade, se revela no que penso e sinto, se revela em cada momento que penso que posso te perder, se resume a mim e a você.
Poema do Imperialismo
Meus companheiros da esquerda
me questionariam se eu
escrevesse que o meu amigo
Ricky vai a América – e não aos EUA.
Com o perdão da palavra, o meu amigo
Ricky vai a América.
Pois me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
as mulheres dos soldados americanos que foram ao Vietnã;
me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
Fidel e Che na Cuba socialista.
Ricky vai a América
e não há ideologia que cure
o imperialismo da dor de sua falta.
Gol nos acréscimos é como no ultimo verso
Uma rima que comove o displicente leitor de um poema saltimbanco
que fingia sé ter versos brancos!
Campina, Grande Campina
Teu brilho é o meu tema
Você sempre nos fascina
És motivo de poema
Desde o tempo dos tropeiros
Dás guarida aos brasileiros
Na Serra da Borborema.
(Homenagem ao aniversário de Campina Grande - PB em 11/10/2012)
Minha Homenagem ás Familias de Santa Maria, todos os meus sinceros sentimentos, trago esse poema que acabei de fazer:
As Flores de Santa Maria - RS
Imagine flores no campo,
Flores que cresciam,
Que ainda não haviam desabrochado.
Sementes que cresceram,
E transmitiam perfumes,
Das mais agrádaveis fragancias,
Jasmin,
Citrus,
Amadeirados,
Lavanda,
Todo cheiro que era admirado
Por seus jardineiros,
Suas familias.
Todo esse jardim,
Era jardim de noite,
Era jardim de dia,
Era o Jardim de Santa Maria,
Que em um certo dia,
Foi alvo do devorador,
Que procura o que consumir,
Óh fogo,
Não me beije.
E o fogo beijou todas as Jasmins,
As margaridas,
Os cravos,
Os manjericões,
As rosas,
Beijou todo o jardim,
E os transformou em Cinzas,
Em dor,
Em tristeza,
Óh FOGO, por que os Beijou?
Esse jardim
Seria um dos mais belos,
Seria o jardim de sonhos,
Seriam as flores da pedagogia,
Da engenharia,
Da medicina,
Da zootecnia,
De tantos outros.
Eles seriam o belo Jardim
De Santa Maria.
Zalex Ribeiro.
O 1º POEMA
poema.
Escrever esse poema
Pensei muito até conseguir
Faltava-me temas
Para me interagir.
Depois de pensar muito
Comecei a escrever
Lápis papel e intuito
Espalhando meu saber.
Num instante a folha se encheu
Frases e palavras bonitas
E meu coração se engrandeceu
A crônica da vida.
Pensar lembrar anotar
Poema de bem querer
Temas para se apaixonar
Enfeitando meu viver.
Escrever tudo que queria
São um ou dois pontinhos
Que serão distribuídos
Nessa poesia.
Lucia. 20/4/2010
Poema de Encomenda (Nuno Ancigan)
Fiz poema de encomenda
Estou em conta,
De alma aflita,
Desci ao chão!
Os poemas
São a grande metáfora da vida.
E vida (que é vida) se desvenda,
Nunca vem pronta.
Ela é escrita
Com a própria mão!
Poema de Resistência
Suma!
Me esqueça!
Evapore!
Desapareça!
Cansei de te confortar
Mal sabes conciliar
Tua vida, irregular
Por que então tendes a me sufocar?
Preciso de ti me livrar
Minh'alma desinfetar
Não desejo teu querer bem
Na ausência do fazer bem
Cansei de ceder
De você
De colher o consequente somado ao excedente
Tu não venhas ao meu lar
Nem te convides a entrar
Não suporto observar
Por um minuto o teu olhar
Não consegues perceber
Que recebeste um parecer
Em que a reciprocidade recorreu
A um recesso eterno
Cansei de tentar
De tentar me aproximar
De tentar agradar
A tudo o que houvera de gostar
Não vou me repreender
E assim te dizer
Algo que não vais responder:
Nunca mais quero te ver!
O tempo é um poema.
Escrevi um poema triste.
Porém, cheio de graça e harmonia,
Apenas da tristeza que teu olhar me mostra.
Não vem de ti essa tristeza,
Mas sim do tempo que passa rapidamente,
Que ora nos traz alegria,
ora nos traz a infelicidade.
Mas o tempo para mim não é problema,
Contanto que seja gracioso.
Me deixe ficar próximo dele...
Apenas vendo – o passar.
PENSA E NOTA
Em tempo algum, não digas que não podes ser útil.
Faze de cada dia um poema de fé.
Podes ser a esperança dos que jazem na angústia.
Uma frase de luz ergue os irmãos caídos.
Terás, quanto quiserdes, a prece que abençoa.
Para espalhar o bem, basta o apoio de Deus.
Poema Sozinho
Na solidão do poeta
rota certa
entre as palavras e as entrelinhas.
Conjugo eu sou,
eu vou,
eu sigo.
É só o que me cabe.
Quem quizer venha comigo...
Acho que vou começar a escrever poemas daqueles que me fazem refletir
Esse poema e sobre uma menina para o qual eu escrevi os mais belos poemas
Ela foi um dos meus maiores acertos daqueles que me tiraram os mais belos sorrisos mais também foi um dos meus maiores erros daqueles que fazem chorar mais foi um erro de que nunca me arrependi mas erraria novamente se fosse para estar com ela
Quando estava com ela mesmo a luz do dia meus olhos brilhavam como estrelas e seu beijo me fazia viajar mais longe do que qualquer avião pode levar
Ela abandonou meu corpo mais não o meu coração.
Poema e Canção
Você é como uma canção que a muito
tempo tenho guardado como tesouro dentro
do meu coração, uma música suave como a brisa do mar,
e forte como o Amor que sinto por você.
O som da sua Voz aguça os mais belos sentimentos
e meu coração bate acelerado em ritmo não cadenciad
ATO
um poema me deixou um sismo na carne
me arqueou o corpo
e traçou em minhas costas itinerários de espuma.
com um gosto de cor
na boca
deixei cair pulsante
um
longo beijo
morno
Poema Sobre: Karl Marx
Vencido o comunismo
Depois de tanta guerra
Por mar e por terra
Quente e fria Quem diria
Correu atrás do que previa
Visou o bem do trabalhador
Com garra e amor
Um grande lutador
Sem medo da verdade
Poupando a coletividade
Morreu amado
E reverenciado pelos revolucionários
Por mostrar o que queria
Sem medo da ousadia
Elvis Xavier Pinho - 12 de abril de 2009
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