Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
Poesia não se planta. Poesia se colhe. O que se planta é poema. A colheita poética é o resultado de um árduo trabalho de cultivo de percepções estéticas, interações verbais e arado gramatical, tudo sobre rico substrato existencial.
O amor uniu-os e foram viver num pequeno poema, na rua da poesia. Nasceram poemas. Tiveram de alugar um poema maior para abrigar a família de poetas. Cresceram e foram estudar na universidade da poesia. Eram tantos os poetas. Ali aprenderam o sol, o vento, o mar, o canto das aves e o amor. Envelheceram juntos num poema e morreram por poema naquele pequeno poema onde outrora o Amor nasceu. Na Rua da Poesia.
A intenção era arder como a chama que Camões eternizou em seu poema, mas acabei em um soneto escrito num papel toalha que saiu do peito de alguém que disse “Me traz a garrafa da mais forte que tiver”.
A intenção era arder como a chama que Camões eternizou em seu poema, mas acabei em um soneto escrito num papel toalha, manchado pelos pingos de chuva que saíram do peito de alguém que disse “Me traz a garrafa da mais forte que tiver”.
Castro no Bar dos danos sintomáticos.
Já não consigo fazer um poema para explicar que sem a amizade dela não sei viver, pois algo nela me completa, como o sol o amanhecer.
Nasceu um poema no topo da árvore e, até que o outono chegue, será poesia a encantar o mundo, depois se revelará no chão, perfumando algum caminho...
Estou presa no tempo... até que eu termine meu ultimo poema que eu tome um absinto (la fée verte) e encontre um material desconhecido para esculpir... ter pintado todas as telas pretas e colorir, até o momento em que nada mas eu ouça a não ser meu próprio "Réquiem para meu sonho"
Eu vou pegar meu caderno meu lápis é fazer um poema simples de coração jogar minha borracha e apagar esse mundão
Saem dos teus olhos meu melhor poema ! É música que escuto da tua boca...são letras douradas que vejo, são flores que sinto ! Vem do teu sorriso a poesia, do teu corpo os sonhos ! Escrevo seduzindo teu retrato; canto momentos ! Passa o tempo, vão-se os dias...e a canção não muda de tom !
quando me esqueceres de vez, criarei um poema de palavras apagadas, para que se não veja a última lágrima...
O ruim de fazer poema sobre mãe é que sempre tem-se a impressão de que falta algo a ser dito; mãe é uma coisa tão imensa, tão incabível que tenho a impressão de que temos que inventar outras palavras pra definir com exatidão. Acho que mãe é Deus perto da gente...
De acordo com Mario de Andrade, havia uma gota de sangue em cada poema ...Eu na minha mania de excesso ,além do sangue trago em meus versos, as lagrimas da alma e as representações de cicatrizes que não se apagam .
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