Fernando Pessoa Desanimo
Quem se importa realmente com você, não pergunta como você está, porque essa pessoa sempre ao seu lado vai estar e então mesmo que você não diga, ela saberá...
O silêncio oportuno é mais eloqüente do que um discurso onde a pessoa não aceita opiniões e nem mudanças...
A decepção faz com que a pessoa que nos decepcionou se torne um espelho quebrado que jamais pode ser montado como um dia foi
"Aquela pessoa que te faz travar e esquecer do mundo, aquela presença que mesmo a milhões de distância trás a sensação de está pertinho, aquela pessoa que você conta cada segundo ansioso para ter-la em seus braços, isso é a paixão a melhor sensação do mundo, uma pessoa apaixonada é um ser de luz tão radiante que até o sol se incomoda com o seu acordar"
Olha só como o destino nós prega peça né? As vezes temos aquela pessoa especial do seu ladinho mas por uma distração boba deixamos ela ir, mas o destino quando está traçado ele se encarrega de trazer de volta, mesmo caminho, mesmas histórias, mesmo amor, mesma química tudo num só lugar! Ligados pelo mesmo objetivos deixar o passado de lado e ser feliz no amor e em tudo"
"Ana Vanessa" ❤️
A pessoa que você vê, pode não ser do jeito que você imagina. A pessoa que eu sou tem muito mais a oferecer do que mostrar.
Mais do que algo que uma pessoa possa ter feito, bem mais preocupante é o que algumas revelam sobre o que são capazes de fazer.
Existe aquele tipo de pessoa capaz de produzir atos tão vis que, ao se tentar apelar para nosso lado espiritual para trata-lo de “irmão”, a reação interna à palavra nos bate como uma espécie de blasfêmia.
Às vezes, tudo que uma pessoa possa vir a fazer para confiarmos nela é muito pouco perto do que ela já fez para que a gente não confiasse nela.
Quantas vezes nos sujeitamos a ser usados por uma pessoa não por ser quem é, mas por estar ligada a uma outra que nos é cara , e que tememos ter que perder. A angústia ainda é maior quando quem nos importa desconhece o que ocorre, e somos colocados entre revelar a verdade (e enfrentar o resultado), sujeitar-se ao abuso (para não sofrer a perda), ou punir a ambos com um afastamento respeitoso, mas extremamente dolorido.
Luiz Roberto Bodstein
Não existe uma única pessoa que seja exatamente igual a outra na sua forma de ser, pensar ou se expressar. Contrariando essa realidade, é imenso o número das que se veem num todo de “iguais” que lhes confere o direito de julgar as que são “mais iguais” ou “mais diferentes” que as outras para condenar tudo o que não alcançam ou escolheram não entender.
É direito legítimo e inalienável de toda pessoa ser o que é, independente de por escolha ou não. Às demais cabe tão somente o direito de não aceitar o que ela fizer contra seus diferentes, mas nunca por ser quem é.
Por mais que se cultive a compaixão como direcionamento de vida, existe um tipo de pessoa que transforma em tragédia qualquer instinto de solidariedade, mesmo quando figura como o principal beneficiado dele, ao trata-lo como a chance que buscava para a aproximação que transformará as vidas de seus benfeitores num verdadeiro inferno. O que tais pessoas não percebem é que, em longo prazo, elas se tornam as maiores inimigas delas mesmas, pois que acabam fechando todas as rotas de escape que poderiam salvá-las de um abandono cada vez mais amplo e iminente, levando-as ao inevitável infortúnio que já se vislumbrava como tragédia anunciada.
Qualquer pessoa que te inspira a ser melhor do que és é aquela que não deves poupar esforços para ter sempre por perto. Contudo, nas que percebes claros sinais para te tornarem pior do que já foste algum dia, o bom-senso manda que te mantenhas à mais segura distância que possas.
Há aquele tipo de pessoa que se torna nociva à sociedade pelas maldades que leva diretamente a milhares e, por vezes, a milhões de pessoas. Mas há outras que não o fazem de forma tão explícita: elas vão aos poucos despertando em doses homeopáticas todos os demônios que o ser humano traz adormecido dentro de si para disseminar, sem controle, a maldade da fonte em cada indivíduo do qual vão se apossando, dia após dia. Enquanto que, nas do primeiro tipo, o mal costuma ser extinto com sua morte, nas do segundo a ação é transformada num legado maldito que continua reproduzindo o mal e fazendo vítimas ao longo de muitas gerações, e que as deixa tão malignas e potencialmente tão destrutivas quanto o espírito que as gerou.
Quando do outro lado existe uma pessoa emocional, nenhuma lógica ou bom senso muda a reação ao que dizemos ou fazemos. Seu processo emocional é sempre uma incógnita e não garante o resultado esperado, por mais racional e bem intencionado que você se mostre.
Se há um tipo de pessoa que não angaria respeito ou mereça credibilidade alguma, é o daquela que constrói “verdades” a partir das próprias crenças sem ao menos se empenhar em entender o mínimo do que fala.
Cada pessoa é um universo paralelo, e sobre isso nunca teremos nenhum controle. O conjunto de idiossincrasias que nos compõe deixa-nos tão inigualáveis quanto nossas digitais, só que no plano do impalpável. Essa é a causa de nos virmos completamente sós em meio a pessoas do trato obrigatório, e tão intimamente ligados a outras com as quais sequer mantemos contato físico.
O momento dessa descoberta resulta num sentimento avassalador de solidão que não tem qualquer relação com a dos inseguros e deprimidos, mas com a do guerreiro antes da batalha pela convicção de que tudo o que virá dali por diante depende unicamente dele, seja para sucumbir ou vencer, e nenhuma intervenção externa – por mais enfática que se mostre – conseguirá amenizar coisa alguma. Universos semelhantes ao nosso, no entanto, terão um papel fundamental no fornecimento da carga necessária às nossas baterias.
Concordar com algo que uma pessoa diga pode se tratar de mera coincidência. Mas ouvir tudo o que ela fala e sentir como se você próprio o tivesse dito, no mínimo revela uma trilha conduzindo inequivocamente a ambos para um destino seguro.
Se uma pessoa disser: "Não gosto disso!". e eu apenas pensar no que senti sem nada fazer, não existe consciência. No mínimo preciso repensar minha contribuição para aquilo que ouvi e adotar alguma postura a respeito.
