Felicidades Casamento
Nosso casamento,
Ilzimar e Ariosvaldo
se traduz assim:
"Uma história de amor" ❤ com muitas cenas e um final feliz, escrito pelo mais sábio autor. (Deus)
Discurso de agradecimento pela presença no casamento
Não temos palavras para agradecer a presença de cada um nessa data tão importante para nós. Vocês trouxeram alegria, torcida, felicidade, carinho e tantas outras coisas boas para esse dia tão marcante. Celebrar o amor tem um gosto ainda mais especial com a presença de cada um de vocês. Muito obrigado por terem vindo!
Casamento? Felicidade mundana? Eu joguei fora relações assim há muito tempo junto com a minha identidade no dia que virei espião.
Homem que é homem, te namora, te noiva e te dá casamento.
Mulher que é mulher, te apoia, te auxilia e abraça tuas causas.
Um casamento pode chegar ao fim, mas os laços de um pai e uma mãe com um filho, fruto dessa união, são eternos e inquebráveis.
- Casamento?!
Acredito que uma história duradoura a dois, vai além do próprio amor e admiração de um pelo outro, deve haver significado, deve ser alguém realmente especial para você, e você para o outro também de modo significativo, é lindo, é forte, é impar.
Se antigamente o casamento fosse um bom negócio para a mulher, não seriam necessários os contos de fadas.
A mulher da missa
Tem as orações decoradas
Pergunte a reza do santo tal
Sobre casamento ela fica calada
Condena as que por ela passam
Não são senhoritas recatadas
A mulher da missa
Do padre é grande amiga
Exige respeito de todos
Pois não é uma rapariga
Mas quando ajeita o vestido comprido
Deixa à mostra a cinta-liga
* escrita em 2008 *
O casamento é como o episódio de um seriado de curta ou de longa metragem onde há dois atores principais. A partir de quando um ator quer ser melhor e tenta apagar o papel do outro, aquele episódio vai perdendo a graça até se encerrar e o seu parceiro sair de cena para estrelar outras histórias para as quais sem dúvida será convidado. Então o outro ator, se ainda for convidado, será quando muito como coadjuvante ou figurante em papéis pífios e duvidosos nos filmes de última classe.
Casamento de Cláudia
A igreja estava preparada, a noiva bordada do fio de cabelo
aos sapatos pontiagudos. O noivo pronto, embrulhado para ser somente ator coadjuvante, os violinos afinados para chorar e os pais ansiosamente educados.
Convidados paramentados, outros salivando a festa, flores aprumadas à passagem de quem tinha fita no cabelo e queria se casar e já podia se casar.
Todo casamento vibra em um só acorde: o emocionante que escorre das pedrarias até as lágrimas dos mais íntimos.
Lágrimas escorridas talvez nesta única vez aos sons musicais.
Promessas sacudidas, retumbadas, vibradas e ecoadas ao pé direito do Altíssimo de todas as igrejas. Amarrando intenções de amor, de muito amor, amor que transforma, modifica a cada dia, face a face ao espelho.
O sacerdote pergunta a todos:
– Quem acha que se casou com o mesmo homem/mulher que há 30 anos?
Murmúrios... e continuou.
– Se acharem que são os mesmos, estão todos mentindo, não são, todos mudam. Vocês se enganaram, equivocaram e acham que permanecem felizes.
Rita assustou-se, soluçou, escorreu lágrimas e Rosa abriu a magia de toda bolsa e lhe deu maquiagem para representar e atuar.
Na festa, surpresas do talher, ao som que empurra pares a sacudir o que lhes fora ofertado: bebidas geladas em copos suados.
Madrugada, a noiva não desiste, joga o “bouquet” com golpe de astúcia para que todos alcancem e apreciem a sua vitória.
Alguém alcança, transpirada, e mostra a todos que ela também tem chance.
Na saída, o café perfumado, a montanha dos “bem casados”
empilhados à espera.
Rita apreciou, tinha que levar todos; eram bem casados, na bolsa ficariam espremidos e escolheu o decote como esconderijo.
Encheu, contornou os seios do que era mais doce, os “bemcasados”.
Na saída, a champanhe borbulhou em sua cabeça, o salto agarrou em alguma greta, caiu de ponta, espremeu “bem-casados” contra o peito.
Amarrotados, não restou nenhum para que pudesse degustar, amassaram-se e esborracharam.
E todos foram socorrer a vítima transbordando doce de leite.
Mas toda boa intenção também é doce.
Rita só queria ser bem casada.
“QUEM QUER CASAR COM D. BARATINHA? QUE TEM FITA NO CABELO E DINHEIRO NA CAIXINHA?”
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
...na alegria e na tristeza...esta frase é padrão no ato do casamento. Se pensarmos bem, deveríamos usá-la entre nossos familiares, amigos, amantes ou não.
Acredito piamente que a receita
para um casamento feliz e duradouro
é a mulher como guia.
Homem que não dá ouvidos à sua mulher
leva o casal para a ruína.
Um casamento precisa diálogo, precisa fazer bem pra gente.
Um relacionamento saudável, precisa fazer bem pra alma da gente.
Um casal precisa ter ternura, generosidade e fazer o bem um para o outro.
Só assim é possível ser feliz.
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