Felicidade Não Existe

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Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

Thich Nhat Hanh
The Art of Mindful Living, 1992.

Nota: A frase é muitas vezes atribuída a Mahatma Gandhi, mas não consta em seus escritos.

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Nós não somos felizes, e a felicidade não existe; apenas podemos desejá-la.

Humanamente não existe um ser que seja feliz sem que o outro também seja.

Não existe / felicidade perfeita.

A felicidade não existe, há apenas pessoas felizes.

Creio que a felicidade existe. A prova está em que, de repente, ela não existe.

Descobri que a felicidade não existe, e sim momentos que pelos quais lembraremos eternamente.

As vezes eu acho que a felicidade é uma coisa da nossa mente, e que amor não existe, existe a paixão, sentimento vindo da emoção e que é com toda certeza passageiro, que amizade não existe, só Deus, Deus te perdoa quantas vezes for preciso, e ainda te ama acima de tudo, amigos não, amigos dizem palavras bonitas, mas nao estão com você até o fim, e família é aquela que está unida, e te ama de verdade, acho isso quase impossível hoje em dia, então também desconsidero! Acho que nada que é bom existe a não ser um sentimento que passa pela nossa mente! Apesar de muitas pessoas não pensarem assim nesse momento, eu não ligo, afinal quem nunca se sentiu assim?

A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem puxada pelos cabelos. Era angústia, solidão, impasses e incertezas pra tudo quanto era lado, minimizados por um garden party de vez em quando, um campeonato de tênis, um feriadão em Garopaba. Os tais momentos felizes.

Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 30 e sua vizinhança.

Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 30, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma Samsonite e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy. Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.

Depois que cumprimos as missões impostas no berço — ter uma profissão, casar e procriar — passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura. Depois dos 35, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.

Martha Medeiros
Trem-Bala

Nota: Trecho da crônica "35 anos para ser feliz" de Martha Medeiros.

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Não, garoto, a felicidade não existe.
Isto é apenas uma coisa que inventaram
para te deixar infeliz.

Podem dizer que vivo em mundo que não existe, em um mundo de amor verdadeiro e felicidade constante, pois digo, quem faz a sua felicidade é você mesmo, a única pessoa que pode trilhar seu caminho é você mesmo, não desista das coisas que te faz feliz, se importe mais, demonstre mais, viva naquilo que te faz feliz. Saiba que sempre haverá criticas a seu respeito, mais e dai? O importante é a sua felicidade, não deixe de viver pra você mesmo, para viver por alguém, pois para amar alguém, você tem que amar a si mesmo. Você viverá ou já viveu vários amores, e isso é viver, temos que ter algo pra se focar para criarmos forças para continuar vivendo, pois uma vida sem motivação, sem algo que lhe faça feliz, não é vida, e sim significa que já está morto, só não foi enterrado ainda.

A chave da felicidade está dentro de nós: Não existe uma vida feliz, apenas momentos felizes. Viva o momento presente e aproxime-se da plenitude da vida. .. Você é o único responsável pela sua vida, tenha vida própria, atualize-se, torne-se interessante... Vá a luta em busca dos seus objetivos e seja feliz.
Profª Lourdes Duarte

Não existe sucesso ou felicidade sem o exercício pleno da cidadania e da ética global.

Não existe casal perfeito, a perfeição se encontra na felicidade e se você é feliz com alguém, isso já é o suficiente. Tenho o pé no chão e acredito que perfeição a 2 é uma coisa utópica, prefiro acreditar na soma das imperfeições e na harmonia entre elas. A compreensão e o respeito mútuo são partes importantes para alcançar a verdadeira felicidade!

Não existe felicidade, sem pleno conhecimento de si mesmo. O mergulho nas águas abissais do mar íntimo é indispensável. E a convivência, nesse contexto, é a Escola Bendita. Saber os motivos de nossas reações frente aos outros, entender os sentimentos e idéias nas relações é preciosa lição para o engrandecimento da alma na busca de si próprio”.

Entre amar e ser feliz eu prefiro amar. Pois quem ama é feliz. Não existe felicidade sem amor.

Não existe felicidade maior que ser dono da própria vida

A trsiteza não existe. Quando estamos tristes, é porque a felicidade voltou a despistar-nos naquele longo caminho atrás dela.

O BEM MAIOR

Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém. Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos, e atenções.
Se olhamos à nossa volta, percebemos que a carência humana está no fato das pessoas terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais. Compra-se quase tudo em nossos dias...mas o bem ninguém compra. Compra-se até companhia, mas não a sinceridade. Compra-se conforto, mas não a paz de espírito, não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade. Esta a gente oferece.

Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro
e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado. O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada. Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis. E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.

A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida.
E o que representa a felicidade hoje pode não representar amanhã. Por isso ela é tão múltipla, tão incompreendida e tão necessária. Por isso é tão importante distribuir sorrisos, plantar flores, fazer visitas, dar bom dia e boa noite,
não se esquecer dos abraços e dos te amo
imprescindíveis ao coração.

Afirmar que a felicidade não existe é comum naqueles que
o primeiro fracasso foi suficiente para derrotá-lo por
toda vida.