Fe Apos Morte

Continuo pensando que posso superar muitas coisas, mas muitas coisas mesmo. Mas a morte de meu pai significou muito mais para mim do que uma mera lição. Passei a acreditar mais em algumas coisas e acreditar menos em outras. Eu tou dando menos valor à morte dele... E muito mais à vida que teve e continua tendo.
De fato isso me abalou. A morte sempre abala as pessoas, porque sempre foram acostumadas à dar mais valor à morte que a vida. Eu sinto que sua existência não sumiu. Permanece onde ele está. Em seus livros. Em suas crenças. Em vidas que salvou. O que não faz dele melhor do que ninguém, mas simplesmente uma pessoa comum e admirável. Um modelo para mim...
Sei que ele permanece em algum lugar, e eu sinto que ele me olha quando tem um tempinho.
Eu tento sorrir pra ele sempre, porque quando ele olhar pra cá, ainda que poucas vezes; vai me ver sorrindo! Como se eu sorrisse pra sempre, de verdade!

O maior presente que Deus nos deu, é não saber o dia da nossa morte!

Não Existe vida,não existe morte,o que existe é uma Transformação.

São palavras claras demais, limpas demais, por isso quase sempre escondidas. Evita-se a morte alheia enquanto mata a si próprio.

A única que te dá certeza do amor verdadeiro, é a morte! Com certeza, a única que acabará junto de você!

"Ontem encarei a morte pela primeira vez, estava com medo, porém sabendo que Deus me protegia, buscando entender o sentido daquilo tudo e pensando :
Se eu morrer hoje, não sera ruim para mim, todos que ainda estão vivos que sofrerão, que sentirão minha falta, portanto se você perdeu o sentido da sua vida, não se mate, não se machuque, pois estará fazendo sofrer quem mais te ama"

Cada palavra tem o poder de vida ou morte!

A função dos humanos é extender ao máximo sua existência. O que fazemos entre o nascimento e a morte não passa de uma busca por distrações.

A morte é o espelho da vida. Quando perguntarem como morreu, apenas diga: Morreu como viveu.

Eu vejo minha vida como a morte. Morto como o amor. E esse amor só me mata. E morrendo eu te mato. Mato te amando.

Encontro & Desencontro

Sabe o que me faltastes? Cena de morte, um teatro, um enrredo e vc

Quando não apareces, fica vazio, da um frio, poesia do ser

Mas quando te lembras da gente, voltas de novo

Traz todo medo, desejo, magia e sufoco

A gente se encontra de novo e sente o gosto de ser um do outro

Desperta o desejo de ser novamente amantes do corpo

Mas a noite, por ser outrora dia, dura pouco

Ai vou eu de novo atrás de consolo

Copo vazio ao som de vinil, cama desarrumada

Lamentos e tormentos, dia de ser apenas eu e mais nada

Ai vem o medo trazendo com ele o gosto do receio, mais cedo eu creio

Que tudo pode ser diferente no outro, mas fica o desejo de sermos algum dia novamente

Vento e sopro... Vela e fogo... boca e beijo......um encontro perfeito

Se conhece a morte chegando perto ou sendo escolhido por ela, a primeira é uma opção.

"Sem a morte de toda noite, como resistir a vida de todo dia?"

A morte nada mais é do o começo de uma vida sem fim, entretanto nada definitivamente morre apenas se torna parte de algo ou de alguém, sem perder sua essência

A vida não termina na morte, pois ai se inicia um novo plano aonde você realmente entende o sentido da vida, e porque ela merece ser vivida.

Tenho medo da morte...porque nao?
se quando eu estiver morto nao mais me vou puder defender...

Prefiro Busca em vida oque quero em minha morte.

Morte é como se fosse uma palavra ruim dita, não pode voltar atrás.

Vida algo que temos que entender para compreender a morte.

“Eu vi a cara da morte e ela estava viva...”.


O que foi aquilo?
Um minuto disperso e um tiro no poste, não acreditei estava tudo tão tranqüilo som, risadas, drinks e amigos. Noite agradável não?
Estava calor o chá estava na panela preparado ao fogo, os olhos da coruja estavam vermelhos feito sangue e menos alertas. Acabou-se a primeira brincadeira, mas estavam dizendo que ocorria outra bem próxima. Elogios fluoravam diante do piloto eis o homem responsável, ele brincava com a morte, mas nunca pensava que ela poderia um dia lhe pregar uma peça. Foi o momento numa descida defronte a uma subida, em que risos e palavras se cruzavam, o desvio e a atenção se encontraram, e dentro de dois bates no balanço dentro da nave um único som rolou que se fez calar todos os que rondavam. Aconteceu, claro que não, na saída da nave choros e desesperos rolavam a solta a uma da madrugada. Após três minutos uma tontura me perturbou, ao me sentar tudo se escureceu, vi uma luz forte chegando e me puxando, pedi ao Maximo para que não me levasse, pois ainda teria muito a fazer, e nesse intervalo de dez segundos a realidade voltou, desespero, vizinhos, água, vomito e tudo destruído.
No fim todos ficaram bem, mas aquela noite virou uma tatuagem.