Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Após poucos fui vendo que muitas pessoas do meu convívio, não se importavam como eu me sentia; como eu vivia, como eu realmente seria; elas estavam preocupadas apenas com o que de fato levariam;
É frustrante! mas é vida que segue adiante;
Com sua máscara, suas fase e seu instante.
Nara Nubia Alencar Queiroz
Veja que eu não sinto mais aquele amor que eu sentia por todos, estou me tornando algo que tenho medo e sinto que aquele sorriso que já serviu de inspiração para muitas pessoas está morrendo, não sinto mais aquela graça de superar tudo com sorriso em momentos de dificuldades, acho que finalmente as minhas dificuldades me conseguiram superar, vivo em um mundo sem cor de pessoas nojentas que se baseiam em uma sociedade doente
Se eu pudesse explicar esse sentimento, ou pelo menos, adjetivar o que sentia por ele, não diria que era amor, nem ao menos paixão, o que eu sentia por ele ainda não havia sido descoberto pelos humanos, era algo além de qualquer explicação, não havia no dicionário, nem em romances, nem ao menos em novelas, não havia em lugar algum que outras pessoas tivessem acesso, somente em um lugar, um lugar que nenhuma pessoa conhecia, um lugar inatingível, e esse lugar era no meu coração.
Sabe, quando eu era apenas uma criança me sentia amando a cada dia um novo rosto. Chorava quando não era recíproco, mas não ia adiante. Logo passava a vontade de chorar, e eu estava feliz novamente, pois já não amava mais o mesmo. Hoje, sendo uma criança crescida. Sinto que bati um Record mundial, estou a tanto tempo apaixonada. dividindo um sentimento com outro alguém que se importa comigo, e que me quer bem. hoje vejo que há melhor escolha feita em minha vida, foi ter aceitado os fatos e lutar pelos meus sentimentos. Estou tão feliz, por poder ter um caminho e por ter alguém pra seguir essa jornada comigo. ter encontrado você, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. você foi o presente mais lindo que eu já recibi e por vontade do destino, você vai ser meu pra sempre !
"Eu? Eu não sei. Eu só sei que eu acordei vazia, oca. Não sentia nada batendo, pulsando, respirando, por mais que parecesse que sim, porque eu ainda conseguia ficar de pé. Ou pelo menos na teoria, porque eu me encolhi como um feto debaixo daqueles cobertores, abraçando minhas pernas, deixando aquele excesso de desorientação se materializar em minhas lágrimas e soluços. Eu não fazia idéia de para onde ir, eu queria gritar por socorro, dizer que eu estava perdida, que as mãos que me acolhiam viraram pó diante dos meus olhos depois que eu percebi que elas não passavam de um sonho muito parecido com a realidade que eu desejei. Mas eu sabia que ninguém me ouviria. Na verdade, eu não queria ser ouvida. O meu desejo ainda era exclusivo daquelas mãos e agora eu não fazia idéia de para onde ir. Mas eu não podia continuar ali." (sobre F., apenas em um momento ruim.)
No começo eu até sentia raiva, mas logo logo eu entendi:
Ela não ta me copiando não, é que a gente tá brincando de "seu mestre mandou"...
Eu não tive medo de te mostrar o que eu sentia, só tive medo de saber o que você sentia.
Mas por ter medo de arriscar e talvez ser feliz ao seu lado, eu joguei fora um momento único.
Um momento que não vai voltar, mais sempre vai ser lembrado.
Antes eu era triste porque eu não me sentia completa, não sabia o que eu queria fazer. Na verdade eu não sei o que eu quero até agora, mas sei que não vou descobri isso triste... Afinal, eu nunca descobriria assim não é? Mas isso é só questão de tempo, não que o tempo cure as magoas, porque isso não acontece, o que o tempo faz é o esquecimento. Mas não sei exatamente o que esquecer, não sei ainda o que pensar. É uma coisa difícil, porque nem eu sei o que me falta. Eu tenho um pai e uma mãe, já tive um animal de estimação e estudo em uma escola boa, os meus amigos são os melhores. Faço meus deveres e consigo uma nota razoável. Tenho um tumblr, no qual dedico a minha vida, e bem eu amo. Só falta saber: quem eu amo.
Eu estava tentando encontrar explicação pra tudo que sentia, me afundei em coisas que não queria, agora fico te esperando pra vir me salvar.
As vezes aconteceu várias mudanças sobre mim,percebo que eu não sinto oque sentia antes se relacionando á sentimentos,as vezes,posso dizer que eu sou eufórico por dentro e por fora sorrio que nem retardado
- Addict
Novamente eu sentia aquela insuportável dor. Mas isso não era o que me preocupava, e sim que aquilo já estava me viciando. Eu já estava anestesiado, e não sentia mais ódio, queria, mas não conseguia me vingar. Ele conseguiu o que queria, e eu sabia que não teria mais volta.
Petite...
É tão engraçado como eu me sentia grande quando ainda não tinha a dolorida obrigação de crescer!
Só pra'te contar de todas as vezes que eu não te sentia perto, e te confessar que eu sentia todas as vezes em'que tu estavas aqui, em que eu abraçava o teu pescoço pra te fazer mais meu, mais próximo, mais parte-de-mim ou parte-que-me-cabe-de-ti, e que teus braços, tanto quanto tua mente e teu olhar se distanciavam cada vez mais, cada encontro mais, cada abraço mais, porque eu te segurava, e criava mais braços e mais mãos pra te juntar, pra te acorrentar, por que, entende? Não que eu quisesse te possuir ou te comandar, eu só queria sentir os teus braços, o teu corpo, o teu querer-estar e querer-sentir, mas eu não sentia, e quanto mais meus braços envolviam o teu corpo mais deixava transparecer que era só um corpo, oco. Não havia nada ali, ao menos não pra'mim.. E que cada vez que eu tentava te sentir, via os teus braços distantes de mim, e o teu rosto usando meu ombro de repouso apenas para mirar com os olhos um outro lugar tão, mas tão longe dali.. E os meus braços cansaram, finalmente enxergaram, que não importava a força e o amor que eles sentissem pelo teu pescoço, e o meu faro pelo teu cheiro, e os meus olhos pela tua cor, meu ouvido pelo teu timbre, sempre seria assim, eu ali, entregue assim, e o teu querer-pertencente-a-outro-alguém jamais estaria onde eu estivesse, porque o teu querer pertencia-a-outro-alguém e não queria-a-mim.. Então tornou-se tudo tão mais claro, e tudo tão mais fácil, que me fez querer ter alguém que criasse elos, ligações, conexões, sintonias em apenas estar perto, meus braços cansaram-se, fecharam-se, hoje, aceitam apenas os braços que primeiro lhes tocam, e sentem necessidades que antes desconheciam, como encostar em outros braços que também-lhes-queiram e também-os-sintam, que não haja mais a necessidade de segurar, de esperar resposta, de procurar pulsos e encontrar repulsa.. Apenas o toque, apenas a recíprocidade, hoje, eles não esperam mais por ti e nem meus olhos procuram ver o que os teus parecem querer, nem meu faro sente falta do teu cheiro que o acompanhava aonde quer que fosse, descobri mil outros timbres, no início foi difícil não comparar com o teu e com aquela sensação gostosa que emanava, vibrando em mim, mas não sinto mais, e é tão livre, tão puro.. Tudo bem, se demorar pra encontrar braços que queiram os meus abraços, só que teu eu não espero mais, eu não peço mais, eu não quero, não quero mais.
Eu Ontem chorei. Não sei o motivo, o que eu sei é que sentia uma dor tão forte, e um aperto como se mu coração fosse explodir.
Seria só o medo de perder?!
Pode ser, mas o que eu sinto por você, é alem do "TER".
Não sei se é o amor. Não sei o que é amor!
o que eu sei, é que, é muito difícil viver sem você.
Eu via você e sentia o amor se afastar de nós cada vez mais.
Meu coração não gritava quando o via se aproximar, meu corpo não chamava o seu pra perto. Não como antes (...)
A necessidade de você aparentemente havia desaparecido de dentro de mim.
Foi se deixando o amor morrer, você.
Você realmente não queria saber como, eu me sentia por dentro.
De como meus dias era extremamente agonizante e de como meus sonhos
Era sem sentido, e nunca mudava. Diante dos meus olhos eu via pessoas
Caindo, como se quisesse falar alguma coisa, como se meus dias fossem pra saber
O que seria aquilo, e se um dia aquilo iria acabar ou se ia ficar pra sempre
Eu passei meus dias pensando que alguém fosse chegar.
e disso nunca chegou, como se um dia ninguém fosse ver alguma coisa
Dentro de mim, alguma coisa que estava ali, e não iria sair.
Meu medo deixou tomar conta de mim mesmo, triste os dias
Que eu pensava que a solidão era uma má escolha
Mais com ela, aprendi a viver e ter calma pra saber que talvez
Ali mais pra frente, iria me ajudar. Eu esperei por você, mais por dentro
Eu continuo a pessoa que deixa a vida na mal, olha por olhar e deixa
A ignorância e o grande orgulho tomar conta.
Traidoras...
Elas voltaram.
Ou talvez sempre tenham estado aqui, e eu fingisse que não as sentia. Talvez me tenha acostumado à sua presença e tenha passado os últimos tempos sem lhes dar grande importância.
Aprendi a finta-las. Deixei-as estar como que adormecidas. Descobri como as manter enfraquecidas…como que anestesiadas. Como se não estivessem aqui.
Por momentos acreditei que finalmente pararam de me atormentar. Deixei de sentir aquele odor constante e teimoso que se entranha no corpo e nos oferece sofrimento. Por instantes acreditei que se tinham ido, que se perderam por aí num outro corpo qualquer e esqueceram o caminho de volta.
Mas fui fintada. Fintada por elas. Eu, que outrora me julguei protagonista da finta perfeita.
E hoje lá estão elas…acordadas, despertas e dispostas a corroer mais um pouco de mim.
Não sei ao certo se elas escolhem o momento para se declararem habitantes de mim própria, se me apanham fraquezas ou se sabem quando estou mais vulnerável a elas.
Sim…elas vivem em mim, e hoje devem sentir-se com um poder qualquer sobre a minha pessoa porque não me largam.
Mas eu não as quero. Não quero. Não as pedi. Não fui eu quem as acordou. E se acordaram por si só, não quis em nenhum momento alimenta-las.
Estão aqui, mas não as quero. Tapo os olhos para não as ver. Não as quero. São intrusas.
Traidoras. Quiseram lá saber da minha vontade. Como se estivessem este tempo todo à espreita. Como se soubessem que mais tarde ou mais cedo seriam rainhas no meu aglomerado de emoções.
Traidoras. Passeiam-se astuciosamente cá por dentro como se eu lhes pertencesse. São devastadoras. Parece que voltam sempre mais fortes depois de permanecerem muito tempo escondidas.
E aqui estão elas a vandalizar a minha alma de tal forma, que não sei se quem escreve este pequeno desabafo… sou eu… ou se são elas.
Elas…as saudades.
Eu estava feliz, só sentia saudades. Era só um vaziozinho que insiste em me acompanhar, não importa onde eu vá, com quem eu esteja. Ele está lá, sempre comigo, sempre me perturbando a paz.
