Faz de Conta Qu eu Acredito
Não quero jamais parecer indelicado. Eu sei o que eu quero , mas não sei o que você quer.
Já faz muito tempo que estou adotando como filosofia de vida o “conheça – te a ti mesmo”.
Eu sofri muito nos meus relacionamentos – justamente – POR NÃO ME CONHECER e por não saber ao certo o que eu queria – me deixei influenciar pelas induções sociais que são culturalmente introjetadas no nosso âmago. Hoje percebo que não quero sentir posse por ninguém, assim como não queria ser objeto da possessão e obsessão do outro. Não quero ter que fazer uma coisa que eu não quero fazer ou deixar de fazer uma coisa que eu quero em virtude de um relacionamento ou para não contrariar uma outra pessoa.
Da mesma forma, não queria que outra pessoa asfixiasse seus desejos e projetos por mim.
Relacionamentos pressupõe – tão somente - obrigações e não direitos.
Sinto falta – as vezes – de carinhos , afetos , afagos diálogos , mas não deixo que estas faltas definam quem eu sou ou se traduzam em carências ou dependências emocionais (pelo menos hoje , não mais).
É por isso que , por opção , aceito -sem muitos remorsos- os meus dias e as minhas noites de solidão.
E estou moderadamente e relativamente bem assim.
DIVINA TRAGÉDIA:
Eu tenho medo, medo da solidão dessas capitais.
Eu tenho medo, esse medo me faz ser capaz.
Medo, medo, medo.
Eu tenho medo da loucura das maquinas dos homens a malograr
Eu tenho medo sim, medo do progresso, esse ‘Deus” mendaz, capataz
Medo, medo, medo
Eu tenho medo da Brasília pomposa e tudo que há
Eu tenho medo de tudo isso, do porvir, regressar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos sonhos não sonhados, ou que há de sonhar
Eu tenho medo da distopia que não sabe sonhar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo do discurso formal que se faz capital
Tenho medo de tudo que é certo, de certo, se há
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos livros que não se ler
Dos tidos e lidos que se pode ver
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos verdes das “matas”
Do ouro amarelo do seu céu estrelar
Medo, medo, medo
Eu tenho do jardin de infância, seu vestibular
Eu tenho medo porque medo é constância em seu habitar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo pela cor do nagô pelas “moças” que há
Tenho medo dos rios que fenece sufocando o mar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo das chuvas acetas à primavera que virá
Eu tenho medo da morte que mata o pulsar
Medo de seu tenaz preconceito e tudo que está
Medo, medo, medo
Que o medo me faça de resistir incapaz.
Medo, medo, medo.
O teu pensamento faz eu ser aquilo que pensa
Não sou uma atitude
Sou aquilo que vivo
Sou porta da minha infância
Sou a vontade que sinto
Sou memória do meu tempo
Sou o meu pensamento
Não sou o que nem se sabem saber
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Te ter aqui foi tudo que eu sempre quis,
mas você faz parte do meu jogo,
e sou eu quem dita as regras..
A mudança é a Lei da vida você muda,
ou então mudo eu?!...
Com as cobras não se brincam...
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Eu não sei o que é sentir amor de verdade!
Porque quando eu sinto algo por alguém,só faz me machucar!
Não importa se dizemos: Eu te amo 1 ou 1 milhão por dia.
O que importa e sempre dizer: Você me faz falta, Você me faz feliz
Eu te amo.
Eu devia ter percebido que ela era maluca. Mas achei a maluquice dela divertida. O que faz de mim outro maluco. Tem certas coisas que você só percebe depois. Como um golpe que você só percebe depois de cair.
Eu amo estar sozinho. A solidão nos faz olhar para dentro de nós e vermos quem nós somos, quem nós fomos, e talvez quem seremos? Estar sozinho é o ápice da vida, passamos 9 meses no ventre materno, um lugar escuro e sem luz; e morreremos e desceremos as profundezas da terra no lugar escuro e sem luz. Estar sozinho, não é tão ruim como parece, é o momento que temos de pensar quem realmente somos. A solidão vem acompanhada de pensamentos: Para onde iremos, quem seremos, quem amamos, quem odiamos, porque nascemos, quem somos? São as perguntas que nos perseguem durante toda uma vida, por isso, a solidão não me assombra mais, a solidão é a companheira dos escritores. Solidão, vazio, isso tudo nos faz pensar e refletir a onde terminará nossa jornada.
nada vem de graça se eu não fizer por mim ninguém faz… graças a Deus tudo que eu faço eu pago… não aceito favores para depois não jogarem na minha cara!! Sou grato a Deus pelas oportunidades que são-me dadas.
Se eu não tiver uma música para representar cada momento de desgraça da minha vida, nada mais faz sentido para mim!
Hoje eu vou sem pressa
E aceito o que me vem de ilusão
Uso um texto ensaiado
Com quem não faz revolução
Só por educação
Todo dia ela me salva
Diz pra eu manter a calma
Mesmo em meio aos meus demônios
Ela faz sonhar o sonho
Certamente eu reconheço o quão pequena sou. E isso me faz saber que cada dia mais, irei precisar de uma mão, um ombro amigo ou quem sabe um colo. Não, não é "vitimismo"! É a mais pura consciência de quão imperfeita sou, e que provavelmente nunca estarei completamente pronta. Ando trilhando um caminho hoje desconhecido... e quem sabe onde o mesmo vai dá? Todos os dias novos rumos precisamos trilhar, e isso nos torna pequenos, apenas meninos diante do mistério que é a vida.
Acenda o fogo da espada de justiça senhor
A boca de Deus faz um diálogo entre eu e mim.
43 anos assolado no tronco da perseguição.
Sim, vejo o povo, eu, meu irmão.
Pergunto quantos anos vale a humildade.
Ora, se não ousar a defender a cruz.
O inimigo cria, produz.
Uma armadilha, os arquitetos da maldade.
Sim, a imagem diabólica persegue, coage e acusa.
Cria mecanismos para confundir.
Ele sabe persuadir.
Triste saber, que muito do homem que a identidade não muda.
Hereditário, sanguinário.
Os herdeiros da inveja de Caim e do traidor Judas.
Faraó vive, e possuem muitos e muitos seguidores.
Ora, ora, ora, satanás calcula.
Ataca o primogênito ao caçula.
O câncer da vida, a maneira bipolar e esquizofrênica fétida de agir.
A pressão sobre os inocentes.
A eletricidade da maldade na corrente desumana a mais de mil.
As ondas sonoras penetrando na essência do senhor.
Sim, partículas viajam na veia do anseio e do sonho.
O inimigo produz o pesadelo.
A pressão do tempo alterada pelas haarp.
As placas dos pulmões se movem.
O corpo do homem violentado, como a terra cobiçada.
O movimento das sinapses pulsando nas telas virtuais.
O laboratório da vida.
O processo covarde e imundo.
Se entendo.
É do alto, do ânimo, do astral.
Auto estima é uma simples rima.
É verdade o intento do mal.
Tal qual frustrado, pois não alcança o sobrenatural.
O que se põe de pé.
O tripé.
Pai, filho, Espírito Santo.
O remédio é a fé.
Quanto a balança do sanguinário, ardiloso e invejoso homem.
Sentirás o peso, de um lado as teclas da serpente.
Do outro, uma cruz, o sangue da justiça.
A espada prometida, a favor de uma gente.
Giovane Silva Santos
Ontem eu estava lembrando da sua partida, faz pouco tempo que você se foi, mas parece mentira, eu ainda não acredito que não estás mais aqui.
Às vezes, acho que você viajou para a casa dos seus pais ou que estás cheia de afazeres e ainda não deu para nos encontrarmos. Sei lá, é tudo tão estranho e confuso.
É muito triste não poder te abraçar e nem sentir o teu cheiro. Ficar sem ouvir a tua voz, sem receber as suas mensagens e sem te ver através de uma chamada de vídeo é ruim demais.
Domingo era o dia de estarmos juntos, de sorrirmos, de cozinharmos, de tirarmos um cochilo após o almoço, de pedirmos uma pizza no início da noite.
Você se foi e eu não tive mais notícias suas, não sei se estás bem, se precisas de mim, se sentes a minha falta como sinto de ti. Como eu te queria aqui novamente, como eu queria estar contigo outra vez.
Deus é perfeito eu sou falho Deus perdoa eu disfarço Deus se faz presente eu me escondo Deus te chama eu me afasto Deus é Deus eu não sou nada Deus me ajuda na minha caminhada
