⁠Acenda o fogo da espada de justiça... Giovane Silva Santos

⁠Acenda o fogo da espada de justiça senhor
A boca de Deus faz um diálogo entre eu e mim.
43 anos assolado no tronco da perseguição.
Sim, vejo o povo, eu, meu irmão.
Pergunto quantos anos vale a humildade.
Ora, se não ousar a defender a cruz.
O inimigo cria, produz.
Uma armadilha, os arquitetos da maldade.
Sim, a imagem diabólica persegue, coage e acusa.
Cria mecanismos para confundir.
Ele sabe persuadir.
Triste saber, que muito do homem que a identidade não muda.
Hereditário, sanguinário.
Os herdeiros da inveja de Caim e do traidor Judas.
Faraó vive, e possuem muitos e muitos seguidores.
Ora, ora, ora, satanás calcula.
Ataca o primogênito ao caçula.
O câncer da vida, a maneira bipolar e esquizofrênica fétida de agir.
A pressão sobre os inocentes.
A eletricidade da maldade na corrente desumana a mais de mil.
As ondas sonoras penetrando na essência do senhor.
Sim, partículas viajam na veia do anseio e do sonho.
O inimigo produz o pesadelo.
A pressão do tempo alterada pelas haarp.
As placas dos pulmões se movem.
O corpo do homem violentado, como a terra cobiçada.
O movimento das sinapses pulsando nas telas virtuais.
O laboratório da vida.
O processo covarde e imundo.
Se entendo.
É do alto, do ânimo, do astral.
Auto estima é uma simples rima.
É verdade o intento do mal.
Tal qual frustrado, pois não alcança o sobrenatural.
O que se põe de pé.
O tripé.
Pai, filho, Espírito Santo.
O remédio é a fé.
Quanto a balança do sanguinário, ardiloso e invejoso homem.
Sentirás o peso, de um lado as teclas da serpente.
Do outro, uma cruz, o sangue da justiça.
A espada prometida, a favor de uma gente.
Giovane Silva Santos