Faz de Conta Qu eu Acredito
Quando a dor me chama
Diz que me pega na saída
Eu não espero
Eu não arrego
E vou à luta
Pra fazer o coração bater
Ou levar.
Não fujo do choro
Do coro do desconforto
Devo e pago o quanto puder
Sinto até esgotar o carnê
Vou até o fundo
Não deixo furo.
Dor à primeira vista
Ou em três vezes parceladas
Sem juros.
"Eu opto pelas pontes, pelos afetos. Eu opto pelos pontos de convergência, eu opto pela inserção. Escolho as semelhanças, prefiro o que nos une ao que nos afasta. Prefiro olhar para o que nos completa, eu opto pelo que nos congrega, que nos integra. Eu escolho usar a ponte como ponto de união, e não de segregação. Eu opto pelos encontros."
“Se há uma coisa que lamento é dizer muito, às vezes quando eu só precisava dizer pouco e dizer muito pouco quando eu só precisava dizer mais.”
Em vez de conhecer a eternidade eu procurei o prazer
Agora eu lamentei o presente.
Talvez eu faça isso para fugir das sombras que se instalaram
No fundo do meu coração.
Eu gosto de agradecer. Mas quem agradece demais desagrada.
Um transeunte pediu esmola para uma pessoa parada no calçadão. Essa pessoa deu ao transeunte um real em moeda. Feliz da vida, o transeunte louvou a Deus e a vida do rapaz. Abençoou o rapaz, família, cachorro, papagaio e etc...
Colocou uma roupa branca,tirou do nada uma tenda branca, consultou Búzios, cartas e leu a mão do rapaz!
Tudo isso só para agradecer uma esmola!
Talvez o fato de eu não gostar de jogos seja o mesmo motivo pelo qual não gostar de suspense. Nos jogos você sempre perde mais do que ganha e nos dois criam-se uma ansiedade antecipada de uma decepção.
Eu não autorizo o Mark Zuckerberg entrar na minha casa, abrir minha cabeça e comer meu cérebro com uma colher.
Eu já fiquei muito tempo atrás de você. Agora você está lá para trás e enquanto eu estiver no chão você só conseguirá ver as minhas asas. Estou pronto para voar.
Eu prefiro ter uma pessoa em minha vida sendo um “saco”, porque posso costurá-lo, lavá-lo, tingi-lo e usá-lo para outras finalidades. Eu tenho que vigiar é o individuo “faca” que sempre está me ferindo com sua ponta e pode me apunhalar profundamente pelas minhas costas quando eu menos esperar.
