Fatos Sociais
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
Vitimismo, desvio de finalidade, aberrações, contrastes sociais, inversão de valores, corrupções, desigualdade, injustiças, holofotes, narcisismo e abutres midiáticos. Time de imundície que inunda a sociedade hodierna.
pare de dar satisfação da sua vida nas redes sociais. Ninguém está interessado, você apenas está dando munição para os fofoqueiros de plantão.
Não jogue nunca os seus sonhos grandiosos nas redes sociais, jogue pro universo, e tente realizá-los sem atropelar etapas, cada um tem um tempo diferente.
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É preciso combater urgentemente os desalmados biocidas sociais, isto para proteger com efetividade os direitos dos animais, sob pena de decretar na humanidade a falência múltipla dos valores, com o inevitável sepultamento fúnebre do amor, do espírito humano e da dignidade. O ser humano morreu há muito tempo; ele vive perambulando no plano terrestre com almas perdidas, cadáveres postergados, putrefeitos em conservação; são esqueletos desumanos, insensíveis, desprovidos de sentimentos fraternos; o que existe no seu corpo são órgãos em funcionamento, sangue jorrando, exangue, um paradoxo, mas desprovido de amor fraterno, coração maldoso, tecidos necrosados, mente vingativa, e vaidades sem limites; o ataúde apenas aguarda o momento exato de receber o corpo maligno para conduzi-lo às profundezas do infinito, distante das civilizações humanas; noutra via transversa, um mundo ideal, bem diferente, singular, vivendo num inexorável ambiente cruel, os animais não humanos são mais amorosos, confiáveis, fieis, leais, inocentes, amigos e sem interesses financeiros.
Não existe nenhuma Instituição consolidada; todas buscam vender a sua imagem nas mídias sociais com espírito de sobrevivência.
Acredito que a redes sociais é uma tremenda pousada de curiosos, mas eles só fazem checkout quando tudo fica muito claro.
Fazer poses para fotografias é muito fácil; vender a imagem nas redes sociais também é muito fácil; difícil é fazer gestão pública com qualidade e respeito a ética profissional
Na era das redes sociais não bloqueamos pessoas pra não sermos vistos, mas pra elas saberem que não são bem vindas e tomar seus rumos, se ainda lhes houver o minimo de caráter e amor próprio.
Existem os consentimentos sociais, as regras, os padrões de pensamentos; A lei, as máximas engessadas, a ética, a moral… Eles te falam que você deve se adequar aos padrões, e você busca isso.
Em paralelo; A sua forma de ver o mundo.
Sabemos que ela vai de acordo com experiências particulares e vivências únicas onde, cada detalhe de sua vida contribui para que você enxergue tudo de determinada ótica e ela é individual, ela tem reflexo do seu jeitinho de ser como ser humano.
Em meio termo, temos a visão e opinião das outras pessoas…
Na ótica delas, no “mundo” delas, as mesmas formulam o que é certo, no que querem acreditar que é certo.
Elas pensam e, quase sempre, fazem questão de explanar suas opiniões, que muitas vezes nem sequer havíamos pedido.
É preciso tomar cuidado e ligar um alerta ao ouvir o que o outro tem a dizer;
Comentários, críticas ou elogios são muitas vezes ilusões sem padronização ou fundamentos que devam te fazer realmente acreditar que são válidos(as).
É preciso filtrar e levar em consideração alguns fatores, mais o primeiro deles, é o que você mesmo pensa sobre o assunto, porque a sua própria ótica é a mais importante de todas.
O poder das Redes Sociais
Às vezes, as pessoas criam mundos paralelos ao real e mudam drasticamente seu cotidiano, pondo em cheque toda realidade.
Quando vejo, quando faço a troca da roupa de cama, você faz eu lembrar do oi nas redes sociais e de seu sumiço feito um fantasma de lençol.
A música, sua voz e o violão não passou de uma grande ilusão que machucou profundamente o meu coração.
Bobagem é quando alimentamos
Uma situação por causas das birras.
Redes sociais são o nosso termômetro.
Rotinas onde perdemos nossa identidade.
Invisível, deixamos as emoções e
Com medo de críticas
Então sufocamos as belezas da vida.
Para quem vive uma vida baseada no virtual, (redes sociais) há uma enorme necessidade de interpretação da percepção das emoções disfuncionais a vida real.
Levando um pouco adiante o raciocínio de Eco: as redes sociais, com efeito, deram o direito de falar a uma legião de idiotas. Mas não é, digamos, menos ruim que todos os idiotas tenham esse direito? Por que somente uma minoria de idiotas ricos poderia ter o direito de falar, como costumava ser antes da internet e das redes sociais?
O professor tem papel fundamental nas transformações sociais; é a profissão mais importante do mundo; lapida e transforma profissionais; sua função é construir pontes, preparar talentos capazes de promover as mutações na sociedade.
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