Fantasmas

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O medo gera angústia, cria fantasmas, nos paralisa, desqualifica nossos desejos e tira a consciência dos nossos direitos.

Pare um pouco e pergunte-se: quais são os seus pensamentos dominantes frente aos acontecimentos? Não para se acusar ou se culpar, mas simplesmente para tomar consciência dos seus pensamentos e verificar se eles ajudam você a viver feliz. Tenha certeza: nós temos uma imensa capacidade de mudar o mundo e nossas vidas com os nossos pensamentos.

Se você tem um jardim, sabe como tratá-lo: prepara o terreno, aduba, semeia, rega, tira as ervas daninhas. O universo se encarrega do resto. Com a vida é a mesma coisa: quando você limpa a mente de todos os pensamentos negativos, e lança as sementes de pensamentos positivos, aquilo que você pensa germina lindamente.

Se conseguíssemos nos concentrar no momento presente, tomaríamos as providências necessárias para resolver os problemas que se apresentam. Mas deixamos que nossa mente fique ocupada por pensamentos de culpa e autoacusação ligados ao passado, ou por pensamentos aflitivos sobre o que pode acontecer no dia ou na semana seguinte. Esses pensamentos não constroem nada, apenas nos enfraquecem.

Quando entendemos que os nossos pensamentos controlam a nossa vida, e que a única coisa que temos que controlar é a nossa maneira de pensar, adquirimos um poder que é quase milagroso. Esta consciência nos dá enormes possibilidades para melhorar a qualidade de nossas vidas e nos libertar do medo. E lembre-se: o medo, assim como todas as outras coisas em que acreditamos, são somente pensamentos, e pensamentos podem ser mudados.

Encontro-me no porão de minhas memórias,
E vejo os fantasmas do meu passado se agitarem em volta do meu presente.

Temos que nos libertar dos nossos próprios fantasmas.

Se forem fantasmas, pelo menos não são nada assustadores. Se você sorrir, eles não farão nada. E antes que você perceba, eles vão todos embora. Provavelmente eles estão no sótão, discutindo se irão embora ou não.

Quando a névoa se vai, todos os fantasmas não passam de grama.

Algumas situações irão te machucar, te ferir. E esses fantasmas do passado te farão ter medo de tentar de novo, de resistir, de pessistir. Mas sabe a vida é um ciclo de possibilidades e se a gente não nos soltarmos do medo que nos aprisiona, podemos perder aquilo que pode ser o começo de algo novo.

Aproveite este fim de ano para expulsar os fantasmas da sua vida e comece um Novo Ano com as pessoas reais, as que fazem parte do seu dia a dia.

Aproveite a data e solte a bruxa, livre-se dos fantasmas, sorria!

⁠Quantos fantasmas estarão em volta da sua cama quando sua hora chegar?

Denzel Washington

Nota: Trecho do discurso Fall Forward, dado em 2011.

Os verdadeiros medos chegam quando monstros, fantasmas,
o Lobo mau e o Bicho-papão já não assustam.

Traição e assassinato são inerentes à natureza humana, os meus fantasmas são meus piores inimigos, assim como aquelas almas que ainda pulsam e rodeiam essa cabeça como abutres...

Ela é do tipo que doma seus monstros, exorciza seus fantasmas, anestesia sozinha suas dores... Do tipo que sempre está pronta para ir por caminhos longínquos em busca do novo, mesmo que precise atravessar oceanos internos a nado. Ela é quem sabe a hora de pisar fundo ou desacelerar, de regar ou de deixar morrer, de colher ou de esmagar suas flores. E, de tempos em tempos, ela solta ao vento as pipas que não lhe servem mais e recusa os remendos de cacos que não lhe enfeitam a vida. Porque ela sempre tem fome de vida. Dilacera, majestosamente, o que traz gostos novos, enxerga o que é visível somente à alma, sente a magnitude dos aromas insignificantes. Ela é a própria fragrância. Ela colore o dia sem nunca se esquecer da maravilhosa imensidão do preto da noite. Ela quer mais do que uma constelação apenas, com um céu infinito a seu dispor. Ela nunca foi do tipo que se contenta com uma casa comum, quando pode ter um mundo. Pois, no final das contas, ela é um mundo inteiro.

Você é apenas mais um fantasma, e fantasmas não me assustam mais, desapareça...

"Será Que Os Fantasmas Andam De Skate? Tomara! Porque Quando Eu Morrer Quero Continuar Andando!"

Fixar os fantasmas olhos nos olhos, não há melhor maneira de os eliminar.

Patrick Modiano
MODIANO, P. No café da juventude perdida. Lisboa: Edições Asa, 2009.

Não perca a esperança – o que você procura será encontrado.
Confie em fantasmas. Confie naqueles que você ajudou para ajudá-lo na vez deles.
Confie em seus sonhos.
Confie em seu coração e confie em sua história.

“Eu lidei com meus fantasmas e enfrentei todos meus demônios, finalmente satisfeito com um passado que eu lamento. Finalmente eu estou em paz comigo mesmo. Tenho sido sobrecarregado com culpas, estive preso no passado por muito tempo. Mas agora estou seguindo em frente, sem ter por quem voltar. "

Tenho o espírito branco feito algodão-doce, sou tão ameaçador quanto aqueles fantasmas camaradas que assustam as pessoas mas fundo só precisam de carinho e amor e atenção. Não sei se isso existe. Fantasmas. Ah, e carinho e amor e atenção também.
(Jazz, chocolate e auto-erotização)

Não somos nada sem o passado. Ponto.
Mas não podemos conviver com os seus fantasmas no presente.

Não temo mais...
os fantasmas que me perseguem.
Eles já fazem parte das minhas noite e tardes.
Convivem comigo em meu cárcere.
Fazem-me companhia
em dias de nuvens negras onde
o sol não brilha.

Na lama, onde atolo minhas poesias,
escureço meu olhar, perco minha alegria,
confesso em meus versos as tristezas dos meus dias

Não temo mais ao confrontar-me comigo,
já me vejo no espelho como assombração
admito...
ser um ser abatido, meio sem cor,
pálido e ferido.

Vou ficando frio...
sem emoções..neste meu vazio.
No oco do meu mundo
vou desfilando letras e compondo
meu absurdo.

O escuro não me aflige mais...
se não tenho estrelas fico apenas
com os vendavais.
Se nem o vento aqui passar, fico apenas
com o silêncio a me silenciar.

Não temo mais a boca seca,
nem as mãos cruzadas,
nem ao arrepio que me chega
em horas desesperadas. Ajoelho-me
e me entrego ao exílio de minhas palavras.

Durmo entre as navalhas...
Acordo entre os punhais.
Tornei-os desprezíveis,
não me cortam nunca mais.