Fantasmas

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Medo nada mais é que, fantasmas do que não podemos alcançar ou aquilo que queremos esquecer.

Situações mal resolvidas são como fantasmas que assombram até encontrarem um jeito de alcançar a paz.

Sou assombrada pelos meus fantasmas, pelo que é mítico e fantástico – a vida é sobrenatural. (...) Antes de me organizar tenho que me desorganizar internamente. Para experimentar o primeiro e passageiro estado primário de liberdade. Da liberdade de errar, cair e levantar-me.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Vivendo contra o mal.
Destruindo fantasmas do passado.
Vou seguindo sem muitas questões.
Refazendo a estrada para futuro.
Revivendo das minhas paixões.
A diferença estar em dar o sorriso
Ao invés da lágrima.
Dar os braços e oferecer o conforto.
Sem pedir nada em troca.
Valendo simplesmente a gentileza do momento.
Se tiveres o mesmo...Isso só tempo dirá.
Só com ele se capaz de entender o mundo e as pessoas.
E se não fores velho demais...e não demorares muito.
Também encontrará a paz que tanto ofereço.

Tenho tantos traumas, tantos fantasmas dentro de mim, sei que um psicologo apenas não basta. Então: Escrevo.

Os fantasmas do passado insistem em atormentar, e não é que atormentam!

Alguns fantasmas sempre nos acompanham, mas seja firme, não acredite em fantasmas

⁠Fantasmas somos nós que fingimos estar aqui
- 31 de outubro

⁠As fantasias são fantasmas sem imaginação, mas, apesar disso, a realidade é feita de sonhos.

⁠Perdoarquem não pede ou merece perdão, é a melhor maneira de não arrastar fantasmas do passado.

Somos tão criativos que criamos fantasmas em nossa mente
antes mesmo de sabermos se eles existem de fato.

Inserida por FagnerGouveia

FANTASMAS

Em uma velha casa
O silêncio predomina
O medo vira fantasma

Inserida por EdilsonAlves

Destru...imos?

Sempre fecho portas entreabertas,
Com medo da invasão de fantasmas,
De monstros escondidos, os meus.

Inserida por FrancismarPLeal

E difícil acreditar em fantasmas, mas não cogitam nem um segundo, quando se fala em um Deus invisível.

Inserida por WarLorD

Autoestima

Quando a autoestima acorda os fantasmas desacordam.

Inserida por AnaStoppa

Fantasmas

Vejo pelas vidraças da janela
Na antiga igreja
Um menino a brincar na chuva
Será ele um fantasma?
Pois só um morto
Consegue aproveitar a vida
Que os vivos mataram...

Inserida por marcosdeoliveira

O que me assusta no mundo não são os fantasmas, mas a falta de amor.

Inserida por danilogutofeli

Antigos fantasmas....
De sombras da noite...
Em novas formas escuras
Feitas de gritos surdos
Durante a aurora
Mentira aos prantos
De muita vergonha
Solidão sentida nas.....
Falhas que espalham-se
E que encobrem-me o corpo...!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Fantasmas ...

Me indagaram dizendo : Quem é você que chega de mansinho ocupando tanto espaço ? Eu disse: Sou a sua consciência. Mando,desmando,e remando,e o espaço que ocupo em sua vida,é aquele que mais te incomoda !

Inserida por Warkley

Filmes de terror que falam sobre fantasmas só podem variar entre duas possibilidades: os incrivelmente assustadores e os incrivelmente trashs. Ou se executa bem a produção a ponto de fazer o espectador sentir calafrios e não conseguir dormir durante a noite, ou o fracasso da trama é assumido e o público possui livre-arbítrio para gargalhar durante cada uma das cenas mais horrendas (de mal feitas). E os términos, os tocos, os pedidos de tempo e afins dos nossos relacionamentos não são muito diferentes dos filmes de terror.
Aquele “talvez ainda dê certo, talvez eu tenha que me esforçar mais ainda, talvez amanhã a gente acorde diferente, talvez eu ame um pouco mais algum dia, talvez eu não queira me desprender depois de tanto tempo, talvez…” é o que faz com que a maioria conserve um fantasma que também transita entre as duas categorias de terror. Relacionamentos que começam impulsionados num talvez seguem assustadoramente cômodos e são tramas sem pé nem cabeça que acaba se tornando trash pra quem as vive. Os términos e tocos que são evitados com a perspectiva do talvez se orientam pelo medo de viver numa casa abandonada ou pela comodidade que o sofá da sala de cinema a dois inspira. Mal sabem eles que só conversam um fantasma de um sentimento e de um relacionamento mal resolvidos.
É mais original e indolor dizer o famoso “não” de uma vez – e daí você evita que comprem bilhetes para assistir àquele filme ruim que ganhou só duas estrelas da crítica especializada. É mais terrível e dolorosamente assustador assumir que acabou. Porque, se alguém assume, a sensação é como se um tiro à queima roupa fosse desferido de uma vez só bem no meio do cérebro. As conexões são desligadas e cada parte dos fios que ligavam a sua cabeça ao sentimento pela tal pessoa que está bem na sua frente vai sendo rompida. O coração dá aquela alternada entre on e off e esboça aqueles últimos espasmos antes de falhar de vez. Voilá! Morte e sangue fresco nas telas e a plateia chega ao delírio. Tudo bem. Não precisamos ser tão dramáticos assim. Mas o final do filme é claro: você vai se sentir um monstro de primeira classe e achar que o seu ouvinte é uma daquelas clássicas vítimas que não mereciam isso. E vice-versa.
O que nenhuma das partes parece entender claramente é que sentimentos zumbis só existem no plano de ação. Deixá-los semi-mortos é uma bobagem. Você ainda beija, você ainda liga algumas vezes por dia, você ainda anda de mãos dadas, mas ele já morreu faz tempo. Pelo menos pra um de vocês. Ou, como é no início de uma relação: você não sente nada, mas a outra pessoa te adora, faz de tudo por você, é bacana e você não quer ficar sozinho. “Talvez dê certo” e o eco do talvez se projeta pelo resto da relação. A sinceridade e a reflexão sobre o término ou sobre a falta de vontade de levar a frente uma relação com alguém é aquele tiro na cabeça que enterra de vez o zumbi. Só que ninguém quer sujar as mãos com sangue e prefere passar a vida fugindo da visão de um relacionamento já massacrado. E daí, você tem duas opções: ou trancar todas as portas para conseguir dormir durante a noite, ou começar a rir da sua própria trama de horror. E, se você não é fã de filmes do gênero, é melhor tomar cuidado: talvez você esteja preso a um fantasma e ainda não percebeu. Talvez.

Inserida por luannamendes